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Grupo de Pesquisa da UFMA lança ferramenta de planejamento para ajudar quem está empreendendo

O MCIC é um dos resultados de uma pesquisa financiada pela Fapema e será lançado no dia 16/11 às 19h no SebraeLab em São Luís.

O Grupo de Pesquisa ETC (Comunicação, Tecnologia e Economia), vinculado ao Departamento de Comunicação Social e ao Mestrado Profissional em Comunicação da UFMA, lança o livro digital “MCIC – Modelo para Criação de Iniciativas Contemporâneas”.

Baseado no diagnóstico do momento contemporâneo com um cenário de crises diversas, o livro explora os conceitos de comunicação, economia, modelos de negócios e empreendedorismo para vislumbrar alternativas. A partir desse diagnóstico surgiu a ferramenta MCIC (Modelo para Criação de Iniciativas Contemporâneas), que pode ser utilizada por organizações públicas, privadas, grandes, pequenas, antigas ou novas visando solucionar diferentes problemas por meio da identificação dos públicos, como podem ser alcançados, quais recursos podem ser gerados, de que forma, quais devem ser investidos, quais as atividades fundamentais para que a iniciativa funcione, os custos que a operação gera, entre outros elementos. 

A obra é de autoria do professor Ramon Bezerra Costa e da professora Larissa Leda F. Rocha, ambos do Curso de Comunicação Social da UFMA, e está estruturado em dois capítulos. O primeiro apresenta os conceitos básicos necessários para a compreensão do Modelo: comunicação, economia, empreendedorismo e modelos de negócios. O segundo traz a ferramenta intitulada MCIC: Modelo para Criação de Iniciativas Contemporâneas.

O coordenador do ETC e um dos autores da obra, Ramon Bezerra, explica duas terminologias centrais para a ferramenta: “A palavra ‘iniciativas’ refere-se àquelas ações empreendidas com o objetivo de resolver algum problema. Pode ser uma política pública, uma empresa, um movimento social, entre incontáveis outros tipos. Já ‘contemporâneas’ indica o esforço de se pensar em uma temporalidade que reúne passado, presente e futuro simultaneamente, sem se identificar demais com o presente para não reproduzir modismos, sem se perder nas idealizações do futuro e consciente do passado para não repetir erros ou tratar como novos modelos gastos”.

Ensaio visual

O livro possui imagens que compõem um ensaio visual feito exclusivamente para a obra pela professora do Departamento de Comunicação Social da UFMA e também integrante do ETC, Patrícia Azambuja. O objetivo do ensaio é experimentar e fazer refletir sobre o não dito, o apenas sentido, propondo imersões pelas temáticas desenvolvidas na publicação por meio de experiências estéticas.

Minicursos

Quer saber mais sobre a publicação? Serão oferecidos dois minicursos gratuitos visando o estímulo a iniciativas empreendedoras a partir do MCIC. O primeiro com o objetivo de apresentar a ferramenta e os conceitos que a sustentam e o segundo voltado para como aplicar a ferramenta e criar empreendimentos. Quer saber quando? Acompanhe os perfis do ETC em várias plataformas disponíveis aqui.

Serviço

O quê: lançamento do livro digital “MCIC – Modelo para Criação de Iniciativas Contemporâneas”.

Quando: 16 de novembro de 2022, às 19h.

Onde: Sebraelab São Luís (Sítio do Rangedor – Av. Jerônimo de Albuquerque – Cohafuma, São Luís – MA).

Como participar: baste se inscrever, gratuitamente, preenchendo o formulário disponível neste link.

Para saber mais…

Se quiser conhecer o ETC acesse seu perfil em diferentes plataformas neste link ou envie um e-mail para etc@ufma.br.

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“Canções e paixões” joga luz sobre a trajetória de Célia Maria

Com seis faixas, a maioria inéditas, novo trabalho da intérprete valoriza o lirismo das letras e a beleza de sua voz

Por Zema Ribeiro*

A longa espera tem data para acabar: na próxima segunda-feira (14 de novembro) a cantora Célia Maria disponibiliza, no Spotify (e no dia seguinte nas demais plataformas de streaming), seu novo EP, “Canções e paixões” – faça a pré-save no link https://bfan.link/cancoes-e-paixoes-1

Em “Canções e paixões” Célia Maria passeia com os habituais talento e elegância por balada, canção e salsa, com pitadas de bolero e samba-canção, tendo sua voz, sempre apontada como uma das mais bonitas da música popular brasileira produzida no Maranhão, emoldurada por Daniel Miranda (trombone), Danilo Santos Costa (saxofone tenor), Diogo Nazareth (guitarra, piano, programações eletrônicas, synths, cavaquinho, violão e arranjos), Emílio Furtado (contrabaixo acústico), Hugo Carafunim (trompete), João Paulo (contrabaixo), Jorlielson (violoncelo), Luiz Cláudio (percussão, bateria, direção e produção musical), Ricardo Sandoval (percussão), Thales do Vale (trompete) e Victtor Sant’Anna (bandolim).

O repertório é quase inteiramente inédito. Abre o EP o “Bolero de Célia”, que Zeca Baleiro compôs especialmente para a diva. “Rua do avesso” (Joãozinho Ribeiro/ Zé Américo Bastos), “Viajante” (Theresa Tinoco) e “Sem despedida” (Adriana Bosaipo) ganham a primorosa interpretação da cantora em suas primeiras gravações. As exceções são o clássico “Manhã de carnaval” (Luiz Bonfá/ Antônio Maria) e “Apelo”, tema de domínio público (eventualmente atribuído a Nhozinho Santos), gravada por Zeca do Cavaco no disco de estreia do Regional Tira-Teima (“Gente do choro”, de 2017).

“Canções e paixões” sucede o homônimo “Célia Maria” (2001), disco de estreia da cantora, lançado pela então Fundação Cultural do Maranhão, com repertório que incluía compositores como Antonio Vieira, Bibi Silva, Cesar Teixeira, Chico Buarque, Chico Maranhão, Edu Lobo, João do Vale, Joãozinho Ribeiro e Luiz Bulcão, entre outros. À época, o disco recebeu diversos troféus no extinto Prêmio Universidade FM.

Célia Maria começou a carreira em programas de auditório na chamada era de ouro do rádio – um de seus epítetos é justamente “a voz de ouro do Maranhão”. Cecília Bruce dos Reis na certidão de nascimento, a cantora adotou o nome artístico que a acompanha até hoje para fugir da vigilância dos pais quando soltou a voz pela primeira vez diante de uma plateia. Chegou a se apresentar nas rádios Nacional e Mayrink Veiga, nos programas então comandados pelos lendários César de Alencar e Abelardo Barbosa, o Chacrinha.

Manteve trajetória discreta, de entrega e amor à música, com um repertório coerente – o novo EP é ótimo exemplo –, valorizando pérolas de compositores brasileiros que marcaram época, mas sem abrir mão de conhecer e interpretar também autores das novas gerações.

“Canções e paixões”, além de satisfazer o exigente fã-clube da cantora, deve conquistar-lhe novos admiradores. Ouçam com os ouvidos, alma e coração!

*Zema Ribeiro é jornalista. Coordenador de produção da Rádio Timbira, produz e apresenta, aos sábados, na emissora, com Gisa Franco, o Balaio Cultural. Escreve regularmente no Farofafá.

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Mundos estranhos

O inominável está sem clima para ir à COP 27.

Lula está cheio de energia para ajudar a salvar o planeta!

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Mercado tem sentimento?

Quando o mercado “reage” são os banqueiros querendo mais lucros exorbitantes em cima do capital rentista ocioso, que não produz e gera desigualdades abissais.

Imagem capturada aqui

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Açailândia! Espancador de jovem negro deverá ser levado a júri

Fonte: Agência Tambor

A Vara Criminal de Açailândia aceitou a denúncia feita pelo Ministério Público do Maranhão no caso da agressão sofrida pelo jovem Gabriel da Silva Nascimento em Açailândia. A data do julgamento no caso ainda será marcada.

Na manhã do dia 18 de dezembro de 2021, Gabriel foi atacado por Jhonnatan Silva Barbosa e Ana Paula Costa Vidal em frente ao prédio onde morava. Os ataques se iniciaram após Gabriel, um homem negro, entrar no próprio carro e ser confundido com um ladrão.

Jhonnatan deverá levado a júri popular, onde responderá por tentativa de homicídio triplamente qualificado. Ana Paula será julgada por lesão corporal com agravante de motivo torpe (racismo), e não será levada a júri.

Gabriel foi empurrado, agredido com socos e pontapés, e sofreu tentativa de asfixia. A promotora de Justiça Fabiana Santalucia Fernandes afirmou que o jovem não foi morto pois houve interferência. O ofício que determina o júri foi assinado pela juíza Selecina Henrique Locatelli.

Jhonnatan Silva Barbosa entrou com recurso em segunda instância contra a decisão da Justiça.

Imagem destacada / Jhonnatan Silva Barbosa e Ana Paula Costa Vidal: tentativa de homicídio e racismo.

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Conferência debate aumento da fome

Fonte: Agência Tambor

Foi realizada nos dias 7 e 8 deste novembro a VI Conferência Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional +2 de SAN, promovida pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social (Sedes), com o Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional e o Fórum Maranhense de Segurança Alimentar e Nutricional.

A reunião foi em modalidade presencial e faz parte de uma série de conferências regionais. Os eventos estão em preparação para a conferência estadual prevista para 2023, que tem como objetivo alcançar todos os municípios do Maranhão.

A conferência reuniu instituições, sindicatos e coletivos de Paço do Lumiar, São José de Ribamar, Icatu, Raposa, Santa Rita, Alcântara, Morro e São Luís. Dentre os presentes estavam o Clube de Mães da Pindoba, Coletivo de Mulheres Trabalhadoras Rurais, a Central de Movimentos Populares, o Sindicato dos Servidores Públicos Federais, o Centro de Cultura Negra e a Central Única dos Trabalhadores (CUT).

A falta de participação social, a fragilidade da política da segurança alimentar e os cortes de verbas para as merendas escolares, agravado durante o governo Bolsonaro, foram citados como obstáculos para a melhora dos índices de nutrição do estado.

A vice-presidente do Conselho Estadual da Segurança Alimentar e Nutricional, Concita da Pindoba, conta que a avaliação do evento foi positiva. “Tivemos debates calorosos e cada município pode falar de suas particularidades. A pauta tem que ser constante, especialmente agora com o aumento da fome e da insegurança alimentar”.

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Sociedade se mobiliza para defender o Parque Estadual do Mirador

Fonte: Agência Tambor

Enquanto o mundo debate os problemas relacionados a questão ambiental, as mudanças climáticas, no Maranhão o agronegócio (incluindo latifundiários, grileiros, madeireiros) atua para devastar, matar, poluir, liquidar, pensando unicamente em dinheiro, sem nenhum compromisso com a vida.

Um exemplo são os sucessivos ataques ao Parque Estadual do Mirador, área de cerrado, formalizado em 1980, onde estão as nascentes do Rio Itapecuru. O mesmo Itapecuru que abastece a maior parte dos moradores de São Luís.

E quem defende esse Parque, o maior do Estado, são as comunidades rurais, formadas por agriculturas e agricultores familiares. Enquanto isso, o agronegócio adota, ao longo do tempo, uma linha de tentar corromper o poder público, criminalizando os camponeses.

Para tratar sobre essa questão, o Jornal Tambor dessa terça-feira (08/11) entrevistou Edimilson Costa, Secretário de Políticas Agrárias da Federação dos Trabalhadores Agricultores e Agricultoras Familiares do Maranhão (Fetaema).

(Veja, ao final desse texto, a edição do Jornal Tambor com Edimilson Costa)

A Fetaema, junto com o Defensoria Pública do Estado, o Conselho Estadual de Direitos Humanos e a Comissão Pastoral da Terra (CPT), esteve reunida no último dia 4, com integrantes de 20 diferentes comunidades que vivem na região.

Eles discutiram formas de enfrentamento, relataram as agressões e ameaças que vem sofrendo e decidiram pedir uma audiência com o governador Carlos Brandão.

Segundo Edimilson, as comunidades tradicionais que residem na região, bem antes da criação do Parque, seguem sofrendo com “a ações de grileiros, fazendeiros e latifundiários”.

Edimilson Costa em entrevista ao Jornal Tambor

Na entrevista, o dirigente da Fetaema comentou também sobre a questão internacional, sobre toda a preocupação que o dito “mundo civilizado” tem tido com as mudanças climáticas, falou sobre a chegada de Lula ao poder e sobre as dezenas de municípios que dependem do Rio Itapecuru, que por sua vez depende do Parque Estadual do Mirador.

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Flávio Reis e Wagner Cabral avaliam a vitória eleitoral contra fascismo

Fonte: Agência Tambor

Em 2018, a extrema direita conseguiu a hegemonia do campo político conservador no Brasil, elegendo para presidente um parlamentar que nunca tinha tido qualquer tipo de protagonismo, mais conhecido por sua estupidez desmedida. Em 2022, após submeter o país a uma série de violências e fazer uma campanha eleitoral bilionária, onde orçamento federal foi todo direcionado para compra de votos, essa mesma extrema-direita, de viés evidentemente fascista, perdeu a eleição.

Os bloqueios ilegais, em estradas no país, promovidos por bolsonaristas insatisfeitos com os resultados das eleições presidenciais desse ano, renderam episódios cômicos, mas também muita violência. Eles querem uma intervenção militar, deixando claras as ideias que movem esse setor da sociedade. E agora? Qual as perspectivas do fascismo no Brasil?

Para falar sobre este assunto o Jornal Tambor dessa segunda-feira (07/11) entrevistou Flávio Reis e Wagner Cabral. Ambos são professores da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Flávio é cientista político e Wagner é historiador.

(Veja, ao final desse texto, a edição do Jornal Tambor com Flávio Reis e Wagner Cabral)

Sobre as manifestações pedindo golpe militar a luz do dia, claramente financiadas por uma extrema direita que ainda está no Governo Federal, Wagner Cabral lembrou que “intervenção militar, para restabelecer a democracia, foi o discurso utilizado em 1964, para implantar uma ditadura no Brasil”.

Flávio Reis enfatizou que é preciso travar uma batalha na comunicação. “O nível de desinformação no Brasil é absurdo”, disse ele ao se referir a extrema direita, lembrando que “Bolsonaro só não levou o país à destruição institucional porque não teve tempo”.

Wagner e Flávio ressaltaram a grandeza da vitória, contra a maior máquina já montada na história brasileira, para cometer todo tipo de abuso de poder numa eleição. Wagner lembrou eu a Policia Rodoviária Federal foi transformada em uma “polícia política”.

Provocados, os dois admitiram otimismo diante do cenário, levando em consideração a história do país e o sufoco que a democracia passou nos últimos quatro anos. Na opinião de Flávio “o povo brasileiro deu uma lição” em setores da elite e da classe média. Ele também afirmou que “é o encontro com uma redemocratização inconclusa”, ao responder sobre uma possível semelhança com o a década de 1980.”

E Wagner, lembrando os equívocos da transição brasileira após os 20 anos da ditadura implantada em 1964, enfatizou que “os crimes cometidos pelo bolsonarismo não podem ser esquecidos, nem perdoados”, pelo bem da democracia.

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Patriotários!

Os efeitos colaterais da cloroquina estão produzindo uma legião de pessoas delirantes nas portas dos quartéis, um homem exótico agarrado a um caminhão, bandidos bloqueando rodovias…

O bolsonarismo é uma vergonha para o mundo.

Essa gente precisa ser denunciada, processada e julgada.

Alguns deles precisam de tratamento espiritual e da Medicina.

Imagem capturada aqui

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Lula participará da Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas

O presidente eleito Lula deu a largada na reconstrução ambiental do Brasil após a devastação promovida por Bolsonaro. Entre os dias 6 e 18 de novembro, Lula participará da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-27), no Egito.

Na reunião, que acontece anualmente, Lula vai integrar a comitiva do governador do Pará, Helder Barbalho, em nome do Consórcio de Governadores da Amazônia Legal, e aproveitará o evento para reforçar ao mundo seu compromisso com a agenda ambiental.

Os governos participantes da COP vão discutir medidas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas com foco nos cortes de emissões de gases de efeito estufa (GEE) no planeta.

A preocupação climática está no centro das prioridades da agenda internacional e de Lula, que retomará o protagonismo do Brasil nos cuidados com a Amazônia, com o planeta e todos os biomas brasileiros.

Após o resultado das eleições, Lula recebeu a ligação de cerca de 20 líderes internacionais, entre eles Joe Biden, que o parabenizaram pela vitória.

Garimpo ilegal e desmatamento

Com Bolsonaro, invasões e garimpo ilegal avançaram significativamente em Terras Indígenas. Além disso, a Amazônia Legal teve o maior desmatamento em 15 anos. A má gestão ambiental de Bolsonaro, inclusive, foi alvo de condenação no Parlamento Europeu, por violações na Amazônia e pelos assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Philips, na região do Vale do Javari.

De acordo com o relatório Violência Contra os Povos Indígenas no Brasil, entre agosto de 2021 e julho de 2022, o governo de Bolsonaro derrubou 10.781 Km² de floresta, segundo dados do Sistema de Alerta de Desmatamento, e as invasões e garimpo avançaram 180% no país.

“Tudo o que eles desfizeram nós vamos ter que refazer”, lamentou Lula, no Dia do Meio Ambiente. “E vamos ter que cuidar efetivamente com respeito com as nações indígenas espalhadas por esse país. Nós que devemos para eles, e não eles que devem para nós. É preciso ter a pressão da sociedade para que a gente possa ter coragem de enfrentar os nossos algozes e fazer o que precisa ser feito”, opinou o presidente eleito.

“Nesse negócio, não tem meio termo. A gente tem que ter coragem de dizer: não haverá garimpo em terra indígena nesse país. As terras que forem demarcadas como áreas de proteção ambiental terão de ser respeitadas. Não vai ter concessão. E a outra coisa importante é que nós vamos restabelecer nossa relação com o mundo”, disse Lula.

Menor desmatamento 

Com Lula, as emissões de carbono e o desmatamento foram reduzidas como nunca. Com ele, o desmatamento da Amazônia caiu de 25,3 mil km (2003) para 7 mil km por ano (2010).

Ainda no governo PT, Dilma continuou a política de Lula e se tornou a presidente com a menor média de desmatamento anual da história do país, alcançando o recorde de apenas 4,5 mil km derrubados, em 2012. Com Bolsonaro, o desmatamento passou dos 13 mil km por ano.

Os resultados dos governos de Lula e Dilma transformaram o país em exemplo a ser seguido na preservação do meio ambiente. O Brasil se tornou um dos líderes nos processos de negociação nas Cúpulas do Clima das Nações Unidas e, quando, em 2015, apresentou a meta de reduzir as emissões de gases do efeito estufa em 37% até 2025 e em 43% até 2030, tendo como referência o ano de 2005, ninguém duvidou que o país cumpriria a promessa.

Imagem destacada / Foto: Ricardo Stuckert