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Em São Luís, Isabella Taviani faz turnê especial do Dia dos Namorados

Isabella Taviani reservou o mês de junho para uma turnê especial de voz e violão em celebração ao Dia dos Namorados e faz apresentações em quatro cidades brasileiras. Com repertório intimista e dedicado às canções de amor que marcaram sua carreira, a “Tour dos Namorados” desembarca em São Luís (MA), pela primeira vez, no dia 11 de junho, com apresentação no Teatro Napoleão Ewerton. A turnê já passou por dez estados. Ingressos à venda na plataforma Sympla.

Com um repertório romântico, focado em grandes sucessos de sua carreira, além de canções mais recentes, a cantora estabelece uma conexão profunda com o público, proporcionando momentos de pura emoção e espontaneidade. “Diga Sim Pra Mim”, “Último Grão”, “Digitais”, “A Canção Que Faltava” e “Luxúria” são alguns desses clássicos.

” O amor é a essência do meu trabalho. Ele move as minhas composições, me guia no palco e me conecta com o público de uma forma única. Estou muito feliz em levar esse show tão especial para cidades onde nunca estive antes. Vai ser uma experiência inesquecível”, completa Isabella.

DISCOGRAFIA

Isabella Taviani tem formação em canto lírico, mas sempre soube que o seu caminho era a MPB. O primeiro álbum, “Isabella Taviani”, saiu em 2003, pela Greensongs. A cantora e compositora é autora de sucessos como “A Canção que Faltava” (trilha sonora da novela “Flor do Caribe”), “Presente-Passado” (trilha sonora da  novela “Viver a Vida”), “Luxúria” (trilha sonora da novela “Os Sete Pecados”), além de ter feito as releituras “Ária Paulistana” (trilha sonora da série “Um Só Coração”), “Viramundo” (trilha sonora da minissérie  “Amazônia”), “Sob Medida” (trilha sonora da novela “Caminho das Índias”) e “Close to You” (trilha  sonora da novela “Haja Coração”).

SERVIÇO

Isabella Taviani

Tour dos Namorados 2025

Show: Voz e Violão

Data: 11/06/2025 (quarta-feira)

Local: Teatro Sesc Napoleão Ewerton

Horário: 19h30

Ingressos: R$ 60 a R$ 150 (Plataforma Sympla)

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São Luís do tempo das normalistas

Agenda Maranhão – Fotografia da jovem normalista Lucialbertina Soares de Quadros, publicada na Revista Athenas, em abril de 1941.

Na legenda está escrito:

“Senhorita Lucialbertina Soares de Quadros, intelligente filha do nosso confrade dr. Soares de Quadros e illustre professora normalista, complementalista do 2.º anno pré-juridico e que vae concluir o seu curso na Bahia para onde foi transferida”.

A imagem foi captada em uma página impressa da revista, há 84 anos.

A autoria da foto ainda é desconhecida.

Normalista

Houve uma tempo em que existia o curso da Escola Normal, que formava professoras. Era um curso somente para mulheres e as formandas, chamadas de normalistas, ensinavam no chamado Primário (1° ao 5° ano – crianças de 7 a 12 anos).

As que fizessem o quarto-adicional poderiam ensinar no Ginásio (1ª a 3ª
série, de 12 a 15 anos).

Revista Athenas

A revista Athenas Brasileira circulou, no Maranhão, em meados do século XX, no tempo da administração do interventor Paulo Ramos.

Interventor era como se chamava o governador indicado pelo presidente da República. No caso de Paulo Ramos, a indicação foi de Getúlio Vargas, durante a ditadura chamada Estado Novo.

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Audiência Pública reúne lideranças para discutir direitos dos povos de matriz africana

Agência Tambor – O auditório da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco foi o palco da audiência pública “Proteção e Garantia ao Direito de Acesso às Políticas Públicas pelos povos tradicionais de matriz africana” – importante evento direcionado à defesa dos direitos dos povos tradicionais de matriz africana e afro-brasileira

Promovida pela Defensoria Pública do Estado do Maranhão (DPE/MA), a audiência pública aconteceu na sexta-feira (06/06), reunindo lideranças religiosas, autoridades públicas, movimentos sociais e representantes da sociedade civil.

O principal objetivo do encontro foi avaliar a aplicação do Decreto nº 37.761/2022, que instituiu a Política Estadual de Proteção aos Direitos dos povos e comunidades. Também foi um momento importante para ouvir as lideranças religiosas, reconhecer os terreiros como patrimônio cultural e discutir políticas públicas voltadas aos povos de terreiros.

A realização da audiência pela DPE/MA foi uma resposta direta a demanda por justiça. Dessa forma, a instituição cumpre um papel fundamental promovendo espaços de escuta e, ao atuar na construção de estratégias de combate ao preconceito, dando visibilidade às reivindicações dos povos de terreiro.

A Defensoria tem se mostrado uma aliada na luta por igualdade e respeito. Ao propor essa audiência, reafirma o seu compromisso com os direitos humanos e com a dignidade dos povos de matriz africana.

A Lei

Instituída em 28 de junho de 2022, a Política Estadual de Proteção aos Direitos dos Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana e Afro-brasileiros tem por finalidade promover a igualdade racial e garantir a integridade, o respeito e a permanência dos valores das religiões afro-brasileiras e dos modos de vida, usos, costumes, tradições e manifestações culturais das comunidades tradicionais de terreiro e matriz africana.

Tem por meta ainda a garantia da proteção, o respeito e a dignidade aos povos e comunidades tradicionais de matriz africana e afro-brasileiras no âmbito de órgãos e políticas públicas estaduais.

A Política Estadual de Proteção aos Direitos dos Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana e Afro-brasileiros visa também garantir o atendimento digno e adequado aos povos e comunidades tradicionais de matriz africana e afro-brasileiras, respeitando suas especificidades, pelos agentes públicos do Estado.

A promoção do respeito às especificidades, aos valores culturais civilizatórios e identitários e à cosmogonia das religiões de matriz africana e afro-brasileiras pelos agentes públicos do Estado e a proteção aos lugares sagrados e ao patrimônio material e imaterial dos povos de terreiro também se constituem como sua base essencial.

Também assegura ser inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida a proteção aos locais de culto e às suas liturgias, dentre outros itens.

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Reestruturação da Caixa pode gerar exclusão social

Agência Tambor – A Caixa Econômica Federal está promovendo uma reestruturação que vem provocando fortes críticas de entidades sindicais, que apontam o risco de exclusão social e precarização do trabalho. Além disso, os sindicatos também alegam uma mudança na missão da instituição, destinada, historicamente, a atender o interesse social. O caso mais recente envolve uma agência localizada na Avenida dos Holandeses, no bairro Calhau, em São Luís (MA), que deixará de oferecer atendimento à toda população e se destinará exclusivamente a clientes com renda superior a R$ 15 mil reais.

De acordo com o Sindicato dos Bancários, a agência Holandeses atende um número estimado entre 50 e 100 mil pessoas, residentes dos bairros Alto do Calhau, Vinhais, Cohafuma, Vila Conceição, Curva do 90, Renascença e até municípios vizinhos, como é o caso de Raposa.

Segundo decisão da Caixa, confirmada pela Superintendência, toda estrutura e funcionários serão transferidos e incorporados ao prédio da agência Conceição dos Mulatos, no piso 2, bairro Renascença. No lugar da Agência Holandeses, será implementado um P.A singular, de uso exclusivo de clientes de alta renda. A mudança estava prevista para ocorrer até o dia 31 de maio, mas o cronograma não se cumpriu.

Segundo o sindicato dos Bancários, a medida integra um movimento de reestruturação mais amplo que afeta todos os bancos seguindo tendências do mercado mundial, “esse processo não é pontual, perpassa vários governos. Não é um projeto de um partido político, mas um lobby do mercado financeiro, para que a Caixa ceda espaço aos bancos privados”, afirma Francisco representante do SEEB Maranhão.

O alerta evidencia não apenas o fechamento de uma agência, mas os potenciais impactos da medida na reconfiguração urbana da cidade, a transferência dos custos sociais e logísticos para a população mais vulnerável, a sobrecarga dos trabalhadores, a limitação do acesso a serviços essenciais e, por fim, a precarização do trabalho. “Quando se fala em atendimento bancário, são milhões de pessoas com renda reduzida, que terão que se deslocar para outras regiões. Em alguns casos, como no Bradesco, pessoas precisam viajar quase 200 km para acessar uma agência. Aqui, em São Luís, não será diferente. ”

Reestruturação nacional e déficit de funcionários

Dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) demonstram que, nos últimos 11 anos, entre 2013 e 2024, a Caixa Econômica Federal enxugou em mais de 15% o quadro de funcionários, reduzindo de 98 mil para 83 mil empregados. O que é mais alarmante é que, nNesse mesmo período, o número de clientes atendidos cresceu, especialmente devido ao papel da Caixa na intermediação de benefícios sociais. Enquanto em 2013 cada empregado atendia, em média, 730 clientes, atualmente são quase 1.850 por trabalhador.

Para o sindicalista o déficit tem produzido adoecimento entre os bancários, “hoje precisaríamos de aproximadamente 127 mil funcionários para dar conta da demanda, mas temos menos de 84 mil. A Caixa troca seis por meia dúzia, não repõe o quadro e os empregados continuam adoecendo, com excesso de trabalho e filas intermináveis”, afirma Francisco Sousa.

As reivindicações não se opõem ao processo de modernização do banco, mas trazem outras perspectivas prioritárias, defendendo uma participação mais ativa da sociedade. Segundo o representante, o foco deve ser na ampliação da rede, na reestruturação do quadro de funcionários e nas melhorias na ambiência das agências; e não no fechamento de unidades já consolidadas. “Não é só o cliente de alta renda que merece um atendimento adequado. O povão também precisa sentar numa cadeira boa, ser atendido com dignidade”, conclui o sindicalista.

O outro lado

A Agência Tambor entrou em contato com a Caixa Econômica Federal para esclarecimentos sobre o assunto. Até o fechamento desta matéria não obtivemos retorno.

Assim que a empresa se pronunciar sobre o tema, a matéria será atualizada.

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Jornalistas dialogam sobre o Dia Nacional da Liberdade de Imprensa

Especialistas falaram sobre o assunto nesta quarta-feira (4) no programa Atualidades

Mirante News FM – Nesta quarta-feira (4), o repórter da TV Mirante, Sidney Pereira, a chefe de redação da TV Mirante, Eveline Cunha, e o jornalista e presidente da Associação Brasileira de Rádios Comunitárias (Abraço), Ed Wilson Araújo, foram os entrevistados da Mirante News FM no programa Atualidades.

Durante a entrevista, eles falaram sobre o Dia Nacional da Liberdade de Imprensa que é celebrado no dia 7 de junho e os desafios que os profissionais da comunicação enfrentam diariamente para levar a notícia ao público da melhor maneira possível.

“Embora a gente imagine que esse ofício seja leve e suave, existe uma sazonalidade. Em algum momento fica muito hostil e isso depende da fase, do regime e ambiente político. Essa missão é perigosa hoje no mundo inteiro. Tem liberdade em caos por aí. Então, embora seja uma coisa muito romântica, mas muitas vezes se confunde com ativismo quando você defende aquele que não tem voz, os mais vulneráveis, que é a nossa missão”, declarou Sidney Pereira.

“Esse desafio passa pela responsabilidade que a gente tem. Nem sempre a gente dá a notícia que a gente quer, mas a notícia que as pessoas precisam. E para isso é preciso ter responsabilidade e liberdade, para que a gente possa buscar essa notícia e passar da melhor maneira possível. E para isso, é importante que o profissional esteja preparado e que as pessoas tenham confiança nesse profissional. A gente tem que divulgar, tem que buscar  o que é necessário, do que a população precisa para estar bem informada”, disse Eveline Cunha.

“A gente vê uma flexibilização exagerada da nossa área, de produção de conhecimento. E a gente vê uma certa invasão do que se chamam agora “influenciadores”. Mas eu penso que cada qual deve ficar no seu quadrado. Quem lida com o jornalismo tem que ter no mínimo ou de prática ou a formação profissional adequada”, afirmou Ed Wilson Araújo.

O Dia Nacional da Liberdade de Imprensa é uma data essencial para reforçar o papel do jornalismo livre e independente na construção de uma sociedade democrática.

Mais do que uma homenagem, esse dia convida à reflexão sobre os desafios enfrentados por profissionais da imprensa no Brasil, que ainda lidam com ameaças, censura e desinformação.

Defender a liberdade de imprensa é garantir o direito da população à informação de qualidade, ao debate público e à transparência dos poderes. É também reconhecer que não há democracia plena sem jornalismo livre.

Assista no You Tube

Ouça a entrevista:

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Balaio de Sotaques reúne grandes atrações na edição 2025

O São João chegou! Bandeirinhas, comidas típicas e os tradicionais ritmos juninos já estão tomando conta do Maranhão. No Sesc, já está tudo pronto para começar mais uma edição do Balaio de Sotaques. O Arraial do Sesc reúne, mais uma vez, a diversidade das nossas manifestações culturais em uma programação para toda a família. Em Caxias, o Arraial do Sesc inicia no dia 11 de junho, e em São Luís, na véspera de Santo Antônio, dia 12 de junho. Em Itapecuru-Mirim, a festança está agendada para o dia 20 de junho.

Celebrando a força e a beleza das nossas tradições, o Balaio de Sotaques reúne nomes consagrados do nosso São João e também abre espaço para as novas gerações de brincadeiras, perpetuando e fortalecendo as nossas raízes populares. O evento é gratuito e aberto ao público. Os visitantes poderão contribuir com o Programa Sesc Mesa Brasil e doar 1kg de alimento não perecível na entrada.

A agenda junina em São Luís começa no Sesc Turismo. De 12 a 14 de junho, o público poderá dançar aquele forró pé-de-serra, das 20h às 23h30. Na quadra, o Sesc apresenta todos os sotaques de Bumba Meu Boi e grupos de quadrilha, danças e tambor de crioula, das 20h às 00h, na quinta (12), e das 20h às 01h, nos dias 13 e 14 de junho.

 No Sesc Deodoro, a festança acontece nos dias 20, 21 e 24 de junho. A programação está imperdível, com quatro atrações por noite, iniciando às 18h e finalizando às 22h. Na agenda de atrações, grandes nomes do nosso São João, que prometem arrastar multidões, como o Bumba Meu Boi de Santa Fé, Cacuriá Balaio de Rosas, Bumba Meu Boi de Axixá e Bumba Meu Boi de Maracanã.

A agenda do Balaio de Sotaques também reserva um ritual muito tradicional e especial: o batizado do Boi Brilho do Sesc, que há mais de 30 anos mostra que o amor ao São João é um legado passado de geração em geração. O grupo é formado por idosas do grupo do Sesc e pelas netas dos componentes que participam como índias.

Além das atrações juninas, no Balaio de Sotaques não pode faltar as deliciosas comidas típicas a preços acessíveis, a tradicional barraca de brincadeiras para garantir a diversão da criançada e barraca da educação em saúde, com dicas para uma São João com segurança.

Caxias

Com uma programação que é a cara do nosso São João, diversificada e transbordando alegria, o Balaio de Sotaques em Caxias acontece de 11 a 13 de junho, em um espetáculo gratuito e aberto a toda família. A festança acontece no Caxias Shopping Center, das 18h às 22h30.

Com atrações locais e também de São Luís e Arari, crianças e adultos participam das brincadeiras com tranquilidade e segurança em uma animada programação. Na agenda, grupos de forró, dança cigana, dança do Lili, quadrilha, reisado, cacuriá e de Bumba Meu Boi, como o de Nina Rodrigues, de São Luís, que encerra a primeira noite de arraial.

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XIX Conferência Brasileira de Comunicação Cidadã será em Palmas (TO)

Portal Intercom – A Associação Brasileira de Pesquisadores e Comunicadores em Comunicação Popular, Comunitária e Cidadã realizará, em parceria com a  Universidade Federal do Tocantins (UFT), a XIX Conferência Brasileira de Comunicação Cidadã (CBCC). O evento acontecerá no formato híbrido entre os dias 08 a 10 de outubro. Para quem optar pela modalidade presencial, ele será realizado na cidade de Palmas, no Tocantins.

Este ano, o tema da Conferência será: “Ações comunicativas comunitárias protagonizadas por populações sub-representadas como alternativas às crises climáticas”.

 O evento tem cotas raciais e sociais, e dessa forma, pessoas negras, quilombolas, indígenas, trans e advindas do ensino público têm 50% de desconto no valor da inscrição, independentemente de seu grau de formação e atuação. Além disso, nesta edição será concedida gratuidade para estudantes de graduação e pós-graduação da região norte, assim como para os docentes que comparecerem presencialmente ao evento. Docentes da região norte que optarem pela modalidade remota terão 50% de desconto.

O evento terá cinco Grupos de Trabalho, sendo: 1) Comunicação popular, comunitária e cidadã; 2) Culturas populares, identidades e cidadania; 3) Redes sociais e ativismo midiático; 4) Práticas profissionais e formação cidadã em comunicação; 5) Ações comunicacionais comunitárias protagonizadas por populações sub-representadas como alternativas às crises climáticas (Tema Central do Evento).

Para saber mais, acesse o site da ABPCOM e confira ainda o calendário e a chamada para submissões.

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Lula não quer “briga” no Maranhão

Eduardo Braide aguarda o desfecho do conflito no Palácio dos Leões

A complexidade e as dificuldades da disputa eleitoral de 2026 reafirmam aquele bordão que alçou o PTista maior ao poder em 2002. Lula é paz e amor cada vez mais com as suas bases heterogêneas.

O Maranhão, embora seja um colégio eleitoral pequeno, teve lá a sua importância no resultado apertado da eleição de 2022 e segue com algum valor para o próximo ano.

Como já é amplamente sabido, os palanques locais são esteios da eleição nacional. As discórdias não ajudam e a ideia é sempre pacificar, unificar e alinhar as chapas nacionais com as estaduais.

Um eventual racha entre os grupos liderados pelo ministro do STF Flavio Dino e o governador Carlos Brandão é um mau negócio para ambos os lados. Se a guerra for mesmo declarada, a grande aliança costurada desde 2014 pelo comunismo supremo será derrotada por Eduardo Braide.

Esse é o desenho do momento.

Mas, tudo pode mudar. Lula e Brandão ainda devem conversar na viagem que farão por esses dias à Europa.

O PTista paz e amor não quer briga com ninguém.

E, se houver um racha sem volta, não vamos esperar que Lula venha no Maranhão ou grave um vídeo declarando voto em nenhum candidato.

Todos os palanques podem ser interessantes ao PTista paz e amor, até mesmo o de Eduardo Braide, em uma conversa bem conversada com Gilberto Kassab, quem sabe?!

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Teatro Caleidoscópio comemora 30 anos com peça-concerto

Grupo mistura música, drama e comédia para homenagear o artista cênico

O Teatro Caleidoscópio, projeto de pesquisa e coletivo teatral criados em 1994 pelo ator e diretor André Amahro, traz ao Maranhão o seu espetáculo T.R.I.N.T.A, uma peça-concerto especialmente concebida para celebrar 30 anos de existência e resistência da companhia. Como parte das comemorações, André Amahro também lançou o livro Viagem ao anel giratório – o espetáculo cênico e o espírito caleidoscópico, fruto de suas pesquisas acadêmicas, que será sorteado entre o público.

A peça causou grande comoção, sobretudo naqueles que fazem do teatro o seu ofício (principal tema da peça), e mereceu uma elogiosa e poética crítica do antropólogo Felipe Areda, que chegou a frequentar aulas no Teatro Caleidoscópio (link abaixo).

A turnê começa no Teatro Xama, um pequeno e aconchegante espaço de 50 lugares localizado em Araçagy. Depois, faz uma apresentação no Teatro João do Vale, no Centro Histórico, e encerra no Teatro Municipal de Timón. Em cada lugar, o grupo faz uma única sessão. A circulação tem o apoio do Programa Conexão Cultura, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.

T.R.I.N.T.A é uma criação coletiva que usa o formato de show para contar a história de artistas que fizeram do teatro a sua arte e o seu ofício, atravessando questionamentos, angústias e alegrias. As histórias – embaladas por composições autorais – partem de testemunhos íntimos dos atores e de ficções livres.

No elenco, estão os atores mais antigos da trupe, Vanessa Di Farias, Raquel Aló, Claudio Lago (também iluminador) e o próprio diretor André Amahro, que também empresta suas composições musicais à cena. O ator convidado Yuri Fidelis e o violonista Elias Santos, criador da trilha sonora, completam o grupo.

No livro Viagem ao anel giratório, André investiga o chamado espírito caleidoscópico no espetáculo cênico e refaz o percurso histórico em que o brinquedo e seus princípios foram evocados por encenadores interessados numa composição visual diferenciada para seus espetáculos. A narrativa começa na segunda década do século XIX, em meio às pesquisas ópticas do cientista escocês David Brewster. Ali, nasceu o caleidoscópio, um brinquedo que sintetiza uma combinação de formas, luzes e movimentos disposta a nos levar às mais sugestivas ilações e conexões com a arte teatral, a ciência, o mundo e as nossas próprias vidas.

Sobre o Teatro Caleidoscópio –O Teatro Caleidoscópio é um projeto independente de pesquisa teatral desenvolvido pelo ator e diretor André Amahro, que toma emprestadas as dinâmicas do caleidoscópio para orientar o trabalho biomecânico do ator e situá-lo expressivamente no espaço cênico. Nasceu em 1994, como projeto de extensão da Faculdade de Artes Dulcina de Moraes.

Desde então, o Teatro Caleidoscópio produziu 24 espetáculos. ​Entre eles, estão A órfã do Rei (Prêmio de Cultura 1996); Dionisos – o grande grito (Prêmio Ísis Baião 1999); Cascudo (Prêmio Sesc do Teatro Candango 2004); Traços ou Quando os alicerces vergam (PrêmioAna Maria Rego 2007), a tetralogia (Escavações) No jardim de Mônica (Festival Internacional de Lima); Uma última cena para Lorca (Festival Arte y Comunidad 2012) e Trinta gatos e um cão envenenado [FAC-2018].

Em 2002, em uma iniciativa pioneira, associada ao surgimento de pequenos teatros no DF, o Teatro Caleidoscópio ganhou seu próprio espaço físico, passando a compor a rota cultural da cidade com projetos estéticos autorais. Durante o funcionamento de sua sede, até 2012, o Teatro Caleidoscópio produziu 13 espetáculos próprios. A casa de criação se tornou referência, convergindo público de várias regiões administrativas para um bairro até então destituído de opções culturais, o Sudoeste. Tornou-se alternativa para exibição de peças de vários grupos, auxiliando no escoamento da crescente produção teatral de Brasília.

Com pedagogia particular, André Amahro realizou inúmeras oficinas de interpretação para atores que hoje atuam no cenário teatral. Publicou livros, em parceria com a Editora Dulcina, de importantes autores como Eugenio Barba, Peter Brook, Julia Varley, Jerzy Grotowski, Sara Joffre, além de títulos de dramaturgos e pesquisadores brasilienses, como Paulo Russo, Maurício Witczak, Joana Abreu e Alice Stefânia.

O coletivo Caleidoscópio é um grupo em constante movimento, sujeito à sua própria natureza caleidoscópica, ou seja, à reunião aleatória e eventual de pessoas interessadas, disponíveis e apaixonadas, que acabam integrando um projeto de trabalho comum, num dado momento histórico. Ao longo desses anos, tem sido uma trupe errática, errante, com missões artísticas específicas. “Cada novo grupo que se forma é também um novo rito que se inicia, uma nova configuração de trabalho. Cada ator é uma peça que o acaso lança sobre o tempo. Alguns voltam a aparecer e fixam uma presença maior, como Lilian França, Vanessa Di Farias, Bruno Palzatto, Cláudio Lago, Aylan Carvalho, PecêSanvaz, Flavia Neivae a dançarina Mirabai”, conta André Amahro.

Sobre o Diretor –Há 40 anos atuando no cenário cultural do Distrito Federal, André Amahro é um entusiasta das artes em geral. O seu nome está ligado a uma longeva e premiada carreira no teatro, mas a sua atividade profissional se estende ainda ao jornalismo, ao cinema, à literatura, às artes plásticas, à fotografia, à iluminação, à música e à ópera. É ator e diretor formado pela Fundação Brasileira de Teatro, onde estudou com a atriz Dulcina de Moraes, e Mestre em Arte pela Universidade de Brasília.

Ao longo da carreira, interpretou, dirigiu e produziu dezenas de peças teatrais, incluindo musicais; escreveu textos de gêneros diversos; elaborou e executou projetos de cenografia, figurino e iluminação; lecionou em escolas de artes cênicas; integrou elencos de curtas e longas-metragens; participou de mostras de artes plásticas e fotográficas, publicou livros de sua autoria e de mestres do teatro (como Eugenio Barba, Grotowski e Peter Brook) e participou de festivais e eventos nacionais e internacionais de artes cênicas, com vários prêmios recebidos. É criador do Teatro Caleidoscópio, um projeto de investigação da linguagem teatral que lhe rendeu a criação de um teatro de bolso, a produção de um número significativo de peças, uma dissertação de Mestrado e muitas oficinas de formação teatral para atores e diretores.

Mais sobre o Teatro Caleidoscópio:

www.andreamahro.com/teatrocaleidoscopio

Instragram :@teatro_caleidoscopio

Mais sobre o diretor: www.andreamahro.com

Crítica Felipe Areda:https://medium.com/o-ato-e-o-afeto/a-crise-dos-trinta-o-teatro-e-a-melancolia-8f98c9684172

T.R.I.N.T.A

11 de junho /quarta / 20 h

Teatro Xama

Rua das Esmeraldas q. n.03 Quintas do Sol Araçagy – São José de Ribamar

13 de junho |sexta | 20h

Teatro João do Vale

Largo do Comércio (Rua da Estrela)

15 de JUNHO | DOMINGO | 20h

TEATRO MUNICIPAL DE TIMON

R. Filomena Martins Nazareno Bringel,

2207 – Parque Piauí II, Timon – MA

Ficha Técnica

Direção Geral: André Amahro

Elenco: Vanessa Di Farias, Claudio Lago, Raquel Aló, André Amahro, Yuri Fidelis e Elias Santos (violonista)

Trilha sonora e Violão: Elias Santos

Assistência de Direção, Iluminação e Figurinos: Claudio Lago

Dramaturgia: criação coletiva de André Amahro, Claudio Lago, Lilian França, Raquel Aló, Vanessa Di Farias e Yuri Fidelis

Canções: André Amahro, Vanessa Di Farias e Grupo Caleidoscópio

Técnico de som: Max Paulo

Duração: 80 min

Classificação Indicativa: não recomendado para menores de 14 anos.

Ingressos: Sympla

Contato para entrevistas: 61.992131616 (André Amahro)

Assista ao vídeo da peça: https://youtu.be/9b8tE_xA6NQ?si=EHvIJNH46CrX2mYX

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Música: Fábio Allex homenageia bumba-meu-boi com “Maranhão de reencontros”

Em sotaque de matraca, toada faz referência ao fim da pandemia e homenageia a cultura popular maranhense. Foto: Ayrton Valle /divulgação

O cantor e compositor carioca Fábio Allex (radicado em São Luís há mais de 30 anos) retorna aos lançamentos musicais em 2025 com diversas novidades – entre elas, a mais recente é o single “Maranhão de Reencontros”. Ouça aqui: https://open.spotify.com/intl-pt/track/6l9sjUidjvQYvWqqhxNAnO?si=984c0d460d7c4e74.

A faixa, já disponível nas principais plataformas de streaming (Spotify, Deezer, Tidal, Amazon Music etc.), antecipa a divulgação de seu terceiro álbum de estúdio, intitulado “Mesmo Caminho, do Avesso”, previsto para o segundo semestre deste ano.

“Maranhão de Reencontros” é uma fusão de bumba-boi com elementos da música popular, inspirado em um projeto cultural maranhense de prévias juninas, iniciado após o período da pandemia.

Para o artista, o single faz alusão ao reencontro de um povo com suas tradições folclóricas e evoca a memória afetiva dos festejos, prestando uma grande homenagem à cultura junina do Maranhão.

“Além de ser uma canção em homenagem à nossa cultura popular, é, antes de tudo, uma celebração da vida, uma vez que faz referência ao tão difícil período da pandemia que tanto impactou todos os segmentos da sociedade”, analisa o cantor.

A nova faixa de trabalho de Fábio Allex vai integrar a lista de 11 músicas que estarão em seu novo álbum – destas, outras sete já foram liberadas ao público, como “Reencontro de Almas”, “Reiniciar”, “Impulso” e “Sempiternamente”.

Ao longo dos meses de junho, julho e agosto de 2025, o artista se prepara para liberar as três faixas que fecham o novo disco. A previsão é que o show de lançamento de “Mesmo Caminho, do Avesso” ocorra ainda no segundo semestre de 2025.

Para acompanhar todas as novidades da carreira de Fábio Allex, acesse o Instagram do artista, no link: https://www.instagram.com/fabio_allex/.

Fábio Allex

Essencialmente um compositor de canções e sempre dialogando com estilos distintos, indo do pop rock à MPB, passando pela música alternativa, Fábio Allex tem alicerce em uma linguagem poética, oriunda de suas vivências, inquietudes, anseios e existencialismo.

Integrante e fundador da banda Mythra (2004 a 2008), Fábio Allex conseguiu destaque musical já em 2003, ao participar do Festival de Música de Pinheiro (Fesmap), com a música “Bandeira 2”, de Fernando Atallaia – apresentação foi a primeira da trajetória do artista.

Ao retomar sua jornada musical em 2011, já em carreira solo, preparou o caminho para “Porta-Novas”, seu primeiro álbum de estúdio, lançado em 2013, que conta com 11 canções autorais – a exemplo do segundo, “De Volta ao Passado que Nunca Vivi”, disponibilizado em 2016.

Para o cantor, a entrega que ele destina à sua obra é um momento de ‘autoencontro’ – não com a necessidade de buscar respostas, mas sim de coexistência nelas, instigando reflexões.

“Viver de música, sobretudo para um artista independente, é uma tarefa árdua, mas o mais difícil mesmo é viver sem música. Eu não conseguiria ser eu mesmo sem as canções que faço. E a cada novo trabalho, surge concomitantemente o desejo de que aquilo que canto possa fazer alguma diferença positiva a quem me ouve, assim como me torno uma pessoa melhor ao imprimir em cada obra os meus mais genuínos sentimentos”, ressalta Fábio Allex.

Redes Sociais de Fábio Allex

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