Uma imensa faixa de areia na orla de Santo Amaro vem registrando desde quarta-feira (10) uma quantidade expressiva de peixes mortos. Segundo a narração do vídeo enviado ao blog, a “mancha” de peixes em estado de decomposição ao longo da praia alcançaria cerca de 10 Km.
Ambientalistas de Santo Amaro informaram que a mortandade dos peixes é provocada pela pesca de arrastão, modalidade que prioriza peixes e camarão de médio e grande porte, eliminando as espécies menores, denominadas “arraia miúda”. Os agentes ambientais também identificaram uma tartaruga marinha morta, na praia da Travosa, próximo à Barra da Baleia.
Localizada a 235 Km de São Luís, na área do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses (PNLM), Santo Amaro é uma das cidades mais procuradas pelos turistas devido ao conjunto de dunas, lagoas e praias que se estendem ao longo de mais três municípios integrantes do PNLM: Barreirinhas, Paulino Neves e Primeira Cruz.
Contatado pelo blog, o servidor do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e chefe do PNLM, Lucas Garcez, confirmou a versão dos ambientalistas. “É a pescaria de arrasto do camarão. Barcos não autorizados fazem a pescaria indevida e esse tipo é extremamente agressiva pois provavelmente está sendo feita em faixa não permitida”, esclareceu.
O chefe do PNLM acrescentou que a fiscalização ocorre em parceria com a Capitania dos Portos para que o processo de autuação das embarcações seja realizado. “Fizemos os registros e vamos repassar à Capitania dos Portos para identificar as embarcações. Então serão autuadas e se forem reincidentes terão a embarcação apreendida”, detalhou Garcez.
Na mesma região onde os peixes mortos apareceram houve o registro de manchas de óleo e dos misteriosos “caixotes emborrachados”, em outubro de 2019, à época identificados por ambientalistas do grupo Amigos do Parque, sediados em Santo Amaro. Reveja aqui
Uma equipe do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) e da Marinha do Brasil, acompanhada de voluntários, recolheu aproximadamente 700 Kg de resíduos derivados de petróleo cru nas proximidades da Travosa, vila de pescadores localizada em Santo Amaro, na área do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses (PNLM).
Um vídeo produzido por um dos voluntários que acompanhou a vistoria do ICMBio revela os resíduos cobertos pela areia ao longo da costa, nas proximidades da praia da Travosa.
O mutirão de limpeza acondicionou os resíduos em 14 sacos de 60 kg. Participaram da coleta integrantes da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Santo Amaro e membros da organização Defensores da Casa Comum, grupo vinculado à Igreja Católica que trabalha com ações sociais.
Segundo o relatório de vistoria do ICMBio, datado de 19 de outubro, “as manchas estão espalhadas por uma faixa de 500 metros. O relatório é documentado com fotos, imagens de satélite e registra a presença dos resíduos nas coordenadas 2°21’31.68″S / 43°14’38.22″O.
Essa área fica distante das principais rotas do turismo; portanto, não há necessidade para alarme ou inibição dos visitantes.
Embora não seja motivo de espanto para os turistas, os resíduos terão consequências para o trabalho dos pescadores e extrativistas que sobrevivem dos frutos do mar e de toda a biodiversidade da região.
Na Barra da Baleia os resíduos estão semienterrados devido à
forte movimentação da areia, impulsionada pelo vento, característica presente
nessa região. O Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses é reconhecido pelo
regime de ventos fortes que transportam areia para a formação de dunas.
Caixas misteriosas
Além dos resíduos de petróleo, a equipe do mutirão de limpeza constatou ao longo da costa uma grande quantidade de caixas emborrachadas, algumas totalmente expostas e outras semienterradas na areia.
Segundo o ambientalista Dodó Carneiro, integrante da Casa
Comum, as caixas podem ser vistas espalhadas ao longo de 70 Km na costa do Parque
Nacional dos Lençóis Maranhenses.
Os objetos já foram visualizados em várias regiões litorâneas do Maranhão, inclusive na praia de Saçoitá, no município de Cedral, onde encalhou o navio Baraka (veja aqui)
O mistério das caixas começou a ser desvendado pelos
pesquisadores da Universidade Federal do Ceará, do Instituto de Ciências do Mar
(Labomar). Eles revelaram que os fardos de borracha estavam alojados em um
navio alemão denominado “SS Rio Grande”, afundado em 1944, durante a II Guerra
Mundial.
O Procon/MA instaurou nesta semana uma portaria de investigação preliminar para apurar as razões dos problemas de fornecimento de energia elétrica em Santo Amaro do Maranhão – a cerca de 225 km de São Luís. A Companhia Energética do Maranhão (Cemar) deve justificar as constantes oscilações e interrupções que resultaram em um “apagão” na localidade.
A concessionária foi instada a esclarecer sobre a demora na resolução de problemas relacionados aos “apagões” no município; informar quais providências estão sendo ou foram tomadas para solucionar a questão; apresentar um plano de melhorias com metas de curto, médio e longo prazo; e oferecer uma forma de como os consumidores serão ressarcidos pelos possíveis danos.
A presidente do Procon/MA, Karen Barros, garantiu que o órgão irá acompanhar de perto até que a empresa solucione de forma imediata o problema. “É inadmissível que um serviço público como esse seja oferecido dessa forma. O art. 22 da Lei nº 8.078/90 determina que concessionárias, permissionárias, ou sob qualquer outra forma de empreendimento são obrigadas a fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos”, disse.
A Cemar tem o prazo de cinco dias, a contar do recebimento da notificação, para apresentar esclarecimentos sobre as indagações formuladas. Convém esclarecer que a recusa à prestação das informações solicitadas, no período indicado, caracteriza crime de desobediência, na forma do art. 330 do Código Penal, ficando a autoridade administrativa com poderes para imposição de sanções administrativas, além de outras providências cabíveis.
Uma das principais cidades do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, Santo Amaro está diante de uma polêmica em torno da ponte sobre o rio Alegre, ligando a estrada asfaltada (MA-320) ao perímetro urbano do município.
A obra da ponte já foi iniciada e, se concluída, vai permitir o acesso fácil de motos, carros, caminhonetes, ônibus e caminhões a Santo Amaro.
Atualmente, apenas caminhonetes com tração 4 x 4 acessam a sede do município. Elas atravessam o leito do rio Alegre, na parte rasa, transportando as mercadorias que abastecem o comércio, os produtos do setor de serviços, moradores e turistas.
A ponte vai facilitar o fluxo de qualquer tipo de veículo, mas divide opiniões. Parte dos moradores considera que o impacto sobre a cidade será grande e a infraestrutura do município não suporta um volumoso contingente de pessoas, carros, motos, quadriciclos e caminhões, entre outros motorizados.
O ex-vereador e empresário Dodó Carneiro apresenta suas ponderações sobre a construção da ponte. Assista ao video, abaixo.
Pequena cidade encravada nas proximidades das belas dunas e lagoas, Santo Amaro ainda é um lugar com características provincianas.
Moradores e empresários contrários à conclusão da ponte temem pela quebra da tranquilidade no município, considerando que o clima de violência já chegou às pequenas cidades do Brasil.
Da areia ao asfalto
Até o final de 2017, Santo Amaro era acessada por via terrestre apenas pelos carros com tração 4 x 4, atravessando dunas, riachos e lagoas, até chegar à sede do município.
Em fevereiro de 2018, o Governo do Estado concluiu a obra da rodovia MA-320, com 47 Km, entre o povoado Sangue e o município de Santo Amaro, ficando pendente a ponte sobre o rio Alegre.
Sangue fica às margens da rodovia MA-402, que dá acesso ao município de Barreirinhas. A construção da MA-320 (Sangue-Santo Amaro) interliga duas cidades valorosas na rota do turismo no Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses.
A estrutura inicial está pronta e as máquinas continuam trabalhando.
Descrição: três caminhonetes cruzam o leito de uma área alagada no meio de uma estrada de areia, cercada de vegetação, no Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses.
Descaso, falta de respeito e humilhação. É assim que a Companhia Energética do Maranhão (Cemar) trata a população de Santo Amaro, localizada há 235 Km de São Luís e apenas 94 Km de Barreirinhas, ambas no Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses.
Somente no fim de semana prolongado pelo feriado do Dia do Trabalhador, quando a cidade recebe maior número de familiares santamarenses e turistas, a cidade ficou sem luz por dois dias.
O primeiro apagão estendeu-se da meia noite de sábado (28) até 11 horas de domingo (29), com suspensão total no fornecimento.
Hoje (1º de maio) a cidade ficou com luz precária, devido às constantes oscilações, do meio dia até 17 horas.
Estes dois episódios são apenas recortes de uma situação que já se transformou em regra na cidade que está posicionada entre as mais importantes do turismo na Rota do Sol, que compreende o litoral do Maranhão até o Ceará.
Nem mesmo a construção da estrada MA-302, que dá acesso a Santo Amaro, fez com que a Cemar melhorasse o fornecimento de energia.
Na verdade a falta de energia passou a ser a rotina, devido às constantes interrupções e oscilações.
Os prejuízos para os moradores, comerciantes e turistas são incalculáveis e vão desde a “queima” de aparelhos eletrodomésticos até a evasão dos visitantes dos hotéis e pousadas.
Potencial desperdiçado
Embora Barreirinhas receba a fama de ser a cidade-polo das belezas do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, Santo Amaro tem um vasto repertório de opções para o turismo.
Às margens do rio Alegre, o município dispõe de um amplo conjunto de dunas e lagoas. Devido à beleza exuberante, a cidade já foi cenário do filme “Casa de Areia”, de Andrucha Waddington, estrelado por Fernanda Torres, Fernanda Montenegro e Stênio Garcia.
Turistas do mundo inteiro são atraídos pelas lagoas naturais e dunas de Santo Amaro.
A proprietária da pousada e restaurante Sol de Amaro, Maria Aparecida Rocha, viveu mais de 20 anos no Rio de Janeiro, voltou para sua cidade natal, investiu no turismo e repudia o serviço ofertado pela Cemar (veja o vídeo).
Quebra no comércio
Proprietários de restaurantes, pousadas, bares, sorveterias, panificadoras e outros empreendimentos sentem no bolso, duplamente, os estragos causados pela Cemar.
Duplamente porque perdem clientes e pagam contas altíssimas.
A Cemar não é uma empresa perversa apenas porque deixa uma cidade inteira sem energia. Ela é também nefasta porque sequer dá uma satisfação aos usuários do serviço pelas suas falhas.
Pior que o péssimo serviço é a indiferença diante dos maus tratos com a população e os turistas, que fazem da Cemar uma empresa autoritária, pedante, violenta, agressiva, cruel e tantos outros adjetivos necessários para “qualificar” a pior comerciante de energia elétrica de todos os tempos no Maranhão.
A empresa não é ruim apenas devido às falhas. É pior porque extorque seus clientes, é nociva porque cobra absurdamente por um serviço péssimo.
Os usuários sentem a violência da Cemar, literalmente, na pele.
Sem energia elétrica, os moradores e visitantes ficam impossibilitados de ligar ventiladores e ar condicionados para espantar os insetos, mosquitos e muriçocas dentro das casas, principalmente no período das chuvas.
Violência contra todos
Santo Amaro é apenas uma das cidades atacadas pela violência de lucros da Cemar. Na verdade, todos os municípios do Maranhão sofrem com as práticas mercadológicas agressivas desta companhia negociante de energia.
Quantas pessoas pobres são obrigadas a reservar parte do seu orçamento para esta ditadura energética?
Quantos pequenos e médios empreendimentos nas áreas urbanas e rurais tiveram seus negócios inibidos pelos preços abusivos praticados pela Cemar?
Quantas oportunidades de negócios, geração de emprego e renda foram abortadas devido às imposições tarifárias da Cemar?
A população de Santo Amaro, castigada e humilhada, ecoa o grito de todos os municípios. E a Cemar já merece o título de maior inimiga do desenvolvimento do Maranhão.
Imagem: Ed Wilson Araújo / Santo Amaro alagada e sem luz na manhã de 28 de abril/2018.
Radialistas de Barreirinhas, Santo Amaro e Matinha participaram neste fim de semana da oficina de radiojornalismo promovida pela Abraço (Associação Brasileira de Rádios Comunitárias) no Maranhão, finalizada domingo (29) com a entrega de certificados. As atividades foram realizadas no Centro de Artesanato, em Santo Amaro.
Ao longo de três dias a oficina compartilhou informações sobre o planeamento da reportagem a elaboração de pauta, os tipos de fontes jornalísticas, as técnicas da entrevista, redação e narração e edição de notícias no rádio, sob a coordenação do presidente da Abraço e professor do curso de Rádio e TV da Ufma, Ed Wilson Araújo.
Ao final da oficina, cada participante gravou um boletim radiofônico, exercitando as técnicas desenvolvidas ao longo das aulas teóricas. Os radialistas selecionam fatos de interesse público dos seus respectivos municípios e produziram narrativas jornalísticas que posteriormente serão editadas em um radiojornal. Atuaram na reportagem Lilia Barrada, Manoel Sucam, Jonathan Barros, Taynara Castelo Branco, Maria Zulima, Calmiro Carvalho, Henock Oliveira, James Barros, Orlando Moraes, Claudio Ataíde, Alione Pinheiro, Branco Marley, Nanci Eulália e Israel Dias.
Gênero
Na manhã de sábado houve uma roda de conversa sobre gênero e a participação da mulher na gestão e produção de conteúdo dentro das rádios comunitárias. Esta atividade, avaliada como bastante produtiva pelos participantes, foi um momento importante para dialogar sobre o papel da mulher na comunicação comunitária.
A oficina em Santo Amaro foi recepcionada pela rádio Lençóis FM, dirigida por Dodó Carneiro e Alione Pinheiro, diretora de Gênero e Etnia da Abraço no Maranhão. Também coordenaram a oficina a diretora de Formação, Marcia Maranhão; o diretor de Finanças, Raimundo Pereira de Sousa; o diretor de Assuntos Jurídicos, Fernando Cesar Moraes, que proferiu palestra sobre os aspectos técnicos e legais relacionados ao funcionamento das emissoras comunitárias; a diretora de Comunicação e Marketing, Vivânia Gonçalves Ferreira; e o diretor de Mobilização, José Maria Machado Coelho.
Tambor
A oficina em Santo Amaro teve a parceria da rádio web Tambor, que já está em funcionamento há cerca de 20 dias, fruto da iniciativa da Agência Tambor de Comunicação. A emissora produz diariamente o jornal Tambor, das 11h às 12h, transmitida on line no endereço agenciatambor.net.br e nas redes sociais.
A rádio web Tambor foi articulada a partir dos debates realizados no I Seminário Comunicação e Poder no Maranhão, em outubro/2017, do qual participaram o jornal Vias de Fato, Abraço Maranhão, Teia de Povos e Comunidades Tradicionais, centrais sindicais, grupos de pesquisa da Ufma e Uema, profissionais e estudantes de comunicação, ativistas e coletivos de audiovisual atuantes na causa da democratização da comunicação.
Um dos objetivos da Tambor é compartilhar conteúdo jornalístico e educativo com as rádios comunitárias e também assegurar que estas emissoras, através dos correspondentes nos municípios, tenham as suas produções jornalísticas inseridas na Agência Tambor.
Em 2018 a Abraço Maranhão já realizou oficinas de radiojornalismo em Barra do Corda (fevereiro) e Santo Amaro (abril). Estão programadas oficinas regionais que serão sediadas em Matinha e Tutóia, respectivamente nos meses de junho e agosto.
Em Santo Amaro, o apoio especial para a realização da oficina ficou por conta da pousada e restaurante Sol de Amaro, dirigida por Cida Rocha, empreendedora do turismo na região dos Lençóis Maranhenses.
A Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária (Abraço) no Maranhão realiza oficina de radiojornalismo nos dias 27, 28 e 29 de abril, na cidade de Santo Amaro, no Centro de Artesanato. O evento é destinado aos comunicadores dos municípios da região dos Lençóis Maranhenses e vale do Munim (veja abaixo como fazer a inscrição).
As atividades começam dia 27 (sexta-feira), às 19 horas, seguem dia 28 (sábado) das 8h às 19h, encerrando domingo ao meio dia, com a entrega de certificados aos participantes. Durante a oficina serão ministrados conteúdos teóricos e práticos sobre redação da notícia, reportagem e atividade prática com a produção de um radiojornal.
Na abertura do curso haverá palestras sobre aspectos técnicos e jurídicos que envolvem as rádios comunitárias, ministradas respectivamente pelo engenheiro Fernando Cesar Moraes e pelo advogado Fernando Augusto Câmara Moraes.
Sábado (28) pela manhã o tema principal será a atuação da Coordenação de Gênero e do Coletivo de Mulheres, duas instâncias da Abraço Maranhão que atuam na valorização e garantia dos direitos das mulheres, especialmente sobre a organização das comunicadoras nas rádios comunitárias e acerca dos conteúdos voltados para a questão de gênero.
A oficina de radiojornalismo em Santo Amaro é organizada com apoio da rádio Lençóis FM, sob a coordenação de Alione Pinheiro, diretora de Gênero e Etnia da Abraço Maranhão.
“O objetivo da oficina é estimular nos comunicadores e comunicadoras o interesse pelo jornalismo nas emissoras comunitárias e fomentar a criação de uma rede de radialistas que possam produzir conteúdo educativo-cultural”, explica o professor o curso de Rádio e TV da UFMA e presidente da Abraço Maranhão, Ed Wilson Araújo.
Os participantes da oficina terão direito a certificado expedido pela Abraço Maranhão.
Inscrição
A inscrição pode ser feita pelo fones / WhatsApp: +55 98 8818-1573 (Marcia), +55 91 9608-9350 (Alione) ou Zé Maria (+55 98 9605-9113).
O valor individual da inscrição é R$ 30,00 (trinta reais), com direito a hospedagem, alimentação e certificado.
Ao fazer a inscrição, o(a) radialista deve informar seu nome completo, o nome da emissora, o município e o telefone. Pode participar uma pessoa de cada rádio, a fim de assegurar o maior número de emissoras na oficina.
Parceria
A Agência Tambor é parceira da Abraço Maranhão no programa de capacitação das emissoras comunitárias, com o objetivo de fortalecer as iniciativas voltadas para a democratização da comunicação.
A Agência Tambor criou recentemente a rádio web Tambor e transmite diariamente um radiojornal, das 11h às 12h da manhã, com notícias, comentários e entrevistas pautando os temas vinculados aos direitos humanos, cidadania e democracia.
Fundada em março de 2018, a Agência Tambor é uma iniciativa da Sociedade Maranhense de Mídia Alternativa e Educação Popular Mutuca, em parceria estratégica com a Abraço, Sindicato dos Bancários do Maranhão, Jornal Vias de Fato e outras organizações sociais que atuam em apoio à comunicação livre, popular, comunitária e alternativa.