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Verborragia de deputados não serve para nada!

A Comissão Pastoral da Terra (CPT) divulgou esta semana o relatório sobre conflitos no campo, onde o Maranhão aparece entre os primeiros colocados no ranking dos estados onde mais se matam trabalhadores e trabalhadoras rurais.

O prefeito Eduardo Braide quer destruir o pouco que resta de civilização em São Luís, empurrando às pressas um “novo” Plano Diretor predatório para a cidade.

A capital do Maranhão vive a maior crise no sistema de transporte coletivo de todos os tempos.

O rio Itapecuru, a maior fonte de abastecimento d’água de São Luís, está prestes a virar uma enorme vala de agrotóxicos, além do assoreamento.

Tudo isso acontece e dois deputados, ex-candidatos a prefeito de São Luís, pagos com dinheiro público, dedicam tempo para trocarem xingamentos nas redes sociais.

Os nomes dos dois parlamentares não serão mencionados aqui para não valorizá-los.

Nesse momento, seres humanos agonizam em hospitais precários, famílias lamentam a perda dos seus parentes assassinados em diversos conflitos no campo, rodoviários estão com os salários atrasados, a cidade está ameaçada pelo caos e precisamos tratar de assuntos sérios.

Parlamentares trocando xingamentos são desprezíveis.

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Abraji repudia censura do Santos ao UOL

Após ficar contrariado com a coluna escrita pelo jornalista esportivo Juca Kfouri no UOL, em 9.abr.2022, intitulada Fluminense 0, Ninguém FC 0, o presidente do Santos, Andres Rueda, proibiu que a equipe de reportagem do portal se credenciasse para acompanhar a partida do time contra a Universidad Católica, do Equador, no dia 13.abr.2022, pela Copa Sul-Americana. 

O clube publicou nota oficial em seu site exigindo que o UOL se “retratasse”, caso contrário os profissionais do portal não seriam mais atendidos pelo clube. “Uma imprensa que se sujeita a fazer isso, não merece ser recebida pelo Santos FC”, dizia a nota. A retaliação se concretizou no dia do jogo do time santista contra a equipe equatoriana, quando foi negado credenciamento aos jornalistas do portal.

Não é natural que a direção de um clube ceda a esse tipo de impulso e proíba tanto o colunista como a empresa para a qual ele trabalha de fazer a cobertura jornalística de suas partidas. Usar de seu poder para censurar o jornalismo é uma afronta ao direito fundamental da liberdade de expressão e de imprensa, além de restringir o acesso à informação da população e dos próprios torcedores. 

Vale destacar ainda que a Lei Pelé (nº 9.615/98) garante o direito de credenciamento a equipes jornalísticas devidamente inscritas nas associações de cronistas esportivos, caso do UOL. Diz o artigo 90-F da lei: “Os profissionais credenciados pelas Associações de Cronistas Esportivos quando em serviço têm acesso a praças, estádios e ginásios desportivos em todo o território nacional, obrigando-se a ocupar locais a eles reservados pelas respectivas entidades de administração do desporto.”

À Abraji, Juca Kfouri contou lembrar-se apenas de uma vez na história recente em que houve ameaça de retaliação a seu trabalho. Foi no mesmo ano da promulgação da Lei Pelé, durante a Copa da França, em 1998, em que o então presidente da Fifa, João Havelange, negou a credencial de Kfouri para o evento. A censura, no entanto, durou dias, e a credencial foi concedida.

Abraji repudiou, em ofício enviado ao clube, o ato censório do presidente do Santos: “Com esta atitude, a diretoria do clube se soma aos mais de 453 ataques contra a imprensa ocorridos no ano de 2021, segundo levantamento da Abraji, e contribui para a deterioração da liberdade de imprensa no país, que já está em situação de risco.”

Diretoria da Abraji, 18 de abril de 2022.

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CPT apresenta dados sobre violência no campo em 2021

A Comissão Pastoral da Terra (CPT) lançou ontem (18) a publicação anual Conflitos no Campo Brasil 2021. É a 36ª edição do relatório, que reúne dados sobre os conflitos e violências sofridas pelos trabalhadores e trabalhadoras do campo brasileiro, bem como indígenas, quilombolas e demais povos tradicionais do campo, das águas e das florestas.

Após dois anos, o lançamento voltou a ser feito de forma presencial, na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília. A atividade foi transmitida pela página da CPT no Facebook e no canal do Youtube. O lançamento teve a participação do presidente da CPT, Dom José Ionilton; de Andréia Silvério, da Coordenação Executiva Nacional da CPT; de Guilherme Delgado, da Associação Brasileira de Reforma Agrária (ABRA); de Dom Joel Amado, secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB; de Geovane da Silva Santos, pai do garoto Jonatas, morto a tiros em 10 de fevereiro na Zona da Mata de Pernambuco; e Jaque Kuñangue Aty, indígena Guarani-Kaiowá, do Mato Grosso do Sul.

Aumento de 75% nos assassinatos, mais de 1.000% nas mortes em consequência de conflitos, dois massacres e aumento de trabalho escravo no campo marcaram o ano de 2021

De acordo com os dados do Centro de Documentação da CPT – Dom Tomás Balduino (Cedoc-CPT), foram registrados 35 assassinatos em conflitos no campo no ano de 2021. Um aumento de 75% em relação a 2020, quando foram registrados 20* assassinatos. Desse total, 11 assassinatos, praticamente um terço, foram no estado de Rondônia, onde ocorreu, também, um massacre no mês de agosto, com três vítimas. Outro massacre foi registrado na região alta do rio Apiauí, em Mucajaí, sul de Roraima, com a morte de três indígenas Moxihatëtëa, que pertencem a um subgrupo Yanomami de denominação Yawaripë.

Conforme tendência demonstrada nos dados parciais divulgados em dezembro passado pela CPT, em 2021 houve um aumento de 1.100% nas mortes em consequência de conflitos no campo. Das 109 mortes registradas em 2021, contra 09 registradas em 2020, 101 ocorreram no território Yanomami, em Roraima, em decorrência da ação de garimpeiros. Além disso, outras violências como Trabalho Escravo tiveram aumento em 2021. O número de resgatados dessa prática mais que dobrou no campo no último ano. Os casos aumentaram 76%. 

Na publicação “Conflitos no Campo Brasil 2020”, lançada em maio de 2021, a tabela de assassinatos trouxe um total de 18 assassinatos. Após a publicação ser lançada, o Cedoc da CPT recebeu a informação de mais 2 assassinatos no estado do Amazonas, que foram atualizados no banco de dados e, por isso, aqui trazemos um total de 20 assassinatos em conflitos no campo no ano de 2020.

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Cantor Marconi Rezende lança “O bis”

Completando 30 anos de carreira artística, Marconi Rezende apresenta seu segundo álbum autoral, “O bis”, que chegará às plataformas digitais dia 25 de abril, com patrocínio do Grupo Potiguar via Lei Estadual de Incentivo à Cultura.

O nome “O Bis”, que dá título ao álbum, vem da música de Marconi Rezende e Fernando Japona, que revela a sutileza da arte em suas múltiplas formas e protagonistas, como as bailarinas.

Fernando fez a melodia e Marconi fez a letra. O álbum traz músicas autorais e parcerias com amigos especiais como Josias Sobrinho, Joãozinho Ribeiro e Zeca Baleiro, que compôs a letra e interpreta junto com Marconi a música “Se você fosse sincera”.

A canção “Azar do arlequim”, composta por Joãozinho Ribeiro, Marconi interpreta juntamente com a cantora Flávia Bittencourt.

São 11 músicas no total, sendo 4 composições exclusivas de Marconi Rezende: Carta na manga, Bem amada, Aquele beijo e Mana maria.

Imagem destacada / divulgação: Cantor e compositor Marconi Rezende

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O testamento do Judas 2022

Cesar Teixeira

Triste destino de Judas:
ser punido todo ano
por ter defendido a arte
do sagrado no profano.
Amarraram os meus pulsos
e, do Laborarte expulso,
fui linchado por engano.

Culpado é o Messias
que a Bíblia não fez registro,
só nos deixou fake News,
abacaxis e ministros.
Depois virou farmacêutico,
motoqueiro hermenêutico.
Foi ele quem matou Cristo.

Se eu for prefeito do Inferno
vou proibir desaforo.
Pastores do Capiroto
não vão tirar o meu couro.
Bem antes das eleições
pediram quinze milhões
e uma barra de ouro.

Entrego as trinta moedas
que me deram prejuízo
ao pastor Milton Ribeiro,
mesmo que eu fique liso.
Porém, vou mijar de rir
vendo um cabra do Jair
expulso do Paraíso.

Pra ministra Cármen Lúcia,
que sacou o bacanal,
já carimbei o inquérito
da Polícia Federal.
Gilmar Santos e Arilton,
porta-estandartes do Milton,
não vão brincar carnaval.

Vou deixar um dinheirinho
pro Jair Renan lavar,
e a chave de um carro elétrico
para com Allan brincar.
Zero Quatro, eu reitero,
vai virar Recruta Zero
da comédia militar.

Essas florestas peladas
me deixaram triste paca,
por isso levo pra Kátia
minha peruca eslovaca.
Só quero passar-lhe o grude
bem longe de Hollywood
pra não receber um tapa.

A vida na Praia Grande,
no Desterro e no Portinho
é uma festa de São Braz
pra curar o gurguminho.
No arrepio do epitélio
deixo pro artista Hélio
um barril do santo vinho.

Lá no oásis da Feira
distribuí o panfleto
pra quem foge do trabalho,
da escola e do boleto.
Tem sorteio de bandeco
na gafieira do Deco
e o disc-jóquei é Noleto,

Comprei na mão de Rosana
um biquíni de croché
para a amiga Patativa
desfilar no cabaré.
Ela sempre inventa moda,
foi pra cadeira de rodas
de tanto fuder em pé.

Deixo um milheiro de telhas
pra Iria do Alvará
não ficar exposta a chuva
e polícia no seu bar.
Aconselho, por prudência,
bater Tambor na Agência
de Emílio na Beira-mar.

Flávio Dino foi esperto
na hora de inaugurar
restaurantes populares
em todo canto e lugar
com cardápio de respeito.
pois, caso não seja eleito,
já tem onde merendar.

Deixo pro Augusto Aras
uma gaveta inocente
onde possa esconder
mentiras, facas, correntes.
O procurador-geral
finge que enxerga mal
os crimes do Presidente.

Os ônibus licitados
pelo MEC infeliz
deixarei na Prefeitura
que envergonha o País.
Passagem cara, buraco,
transporte virando caco.
Retrato de São Luís.

Com a corda no pescoço
qualquer judas passa mal,
imagine os professores
da rede municipal.
Braide diz que dá aumento,
mas só de cinco por cento.
Tá escrito no jornal.

Deixo os meus pulmões furados
pra quem tem falta de ar,
o meu fígado talhado
pra quem quer se embriagar,
e também deixo, não nego,
meu culhão vasado a prego
pra quem for me torturar.

Eduardo Zero Três,
com três cus e sem culhão,
fez piada da tortura
que sofreu Míriam Leitão.
Com ele deixo a jiboia
pra curar a paranoia
desse malandro bundão.

A navalha da Ucrânia
com as mulheres deixei
pra cortar de vez a língua
desse tal “Mamãe Falei”.
– Tem cassação, lockdown,
deputado Arthur do Val,
no WhatsApp eu lhe avisei!

Sérgio Moro do Podemos
foi pro União Brasil,
mas sua candidatura
a presidente implodiu.
Deixei pra ele o Auxílio
do Eleitoral Domicílio
depois que a casa caiu.

Deixo pra Vladimir Putin
a máscara imperial.
Enterrou o velho Marx
e abraçou o capital.
Se invadir Cajapió
vai perder o mocotó
na porteira do curral.

Para Gabriel Monteiro,
o vereador tarado,
eu vou deixar lá na Câmara
um vídeo manipulado.
Processado por assédio,
na cadeia, sem remédio,
logo vai ser enrabado.

O nó da minha garganta
para a Funai eu envio.
A devastação e a morte
nas aldeias denuncio,
pois o garimpo ilegal
já está tornando banal
o sangue que desce o rio.

Pro Ibama deixo as cinzas
das árvores e dos bichos
que foram sacrificados
por ganância e capricho
de um nefasto ministério
que faz pasto e cemitério
nas matas botando lixo.

No município de Balsas,
onde a morte o fogo atiça,
vou colocar os grileiros
na balança da Justiça.
Dizem que o agro é pop
e a fome não dá Ibope
como a soja e a carniça.

A ex-ministra Damares
diz que um “capeta careca”
foi quem deixou o governo
todo levado da breca.
Subo a bandeira da paz,
caso Alexandre Moraes
raspe a sua perereca.

Deixo um milheiro de Bíblias
que o ministério faz
pra distribuir na igreja
com retratos de animais.
Bolsonaro é o jumento
do Mourão no casamento
com a burra do Satanás.

Petrobras, enfim, tirou
da cartola o seu Coelho
para abaixar o preço
do combustível no relho.
Bolsonaro só quer voto,
vou botar na sua moto
a água do meu joelho.

Deixo pro Maranhãozinho
emenda parlamentar
pra que os Fundos da Saúde
ele possa desviar.
Peculato é uma canja
que sai da mão do laranja
pro bolso do Josimar.

Liberal, Republicanos,
faces de um partido espelho,
agora querem tirar
o Maranhão do vermelho.
Parece piada pronta.
Como herança deixo a conta
de dois chatos no pentelho.

O vermelho com o verde
é uma singular mistura
para os confederados
de uma só candidatura
cuja textura não sei,
deixo ao neto de Sarney
o pincel da sepultura.

Deixo uma faca amolada
pra cada Federação
disputar sua fatia
no bolo dessa eleição.
Lá no Fundo Partidário
é o sangue do otário
eleitor que cai no chão.

“Cai partido e cai o voto,
cai o voto e cai partido,
cai meu verso quando eu boto
nos Dez de Queixo Caído”.
Disse um poeta arretado
do interior do Estado,
que passou despercebido.

Quero mandar um abraço
pra Tapera do Cordel,
que planeja salvaguardas
na terra, no mar e no céu.
Deixo ao compadre Gerô,
que a polícia matou,
estes versos no papel.

       FIM
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Jefferson Carvalho lança versão ao vivo do single ‘Uma Noite’

O multiartista Jefferson Carvalho apresenta o show que marca seu retorno aos palcos: Um Noite com Jefferson Carvalho. Depois do seu primeiro EP “Surreal” lançado em 2018, o single “Uma Noite” (2019) colocou o artista em transição para uma nova era.

Em 2022 Jefferson retorna com músicas e mostram seu amadurecimento artístico e diversidade de seu repertório musical dentro de seu trabalho – um dos projetos sendo o lançamento do novo EP que contará com faixas inéditas e remixes.

O show “Uma Noite com Jefferson Carvalho” atravessa o seu processo de autoconhecimento, mostrando musicalmente quem ele foi, quem ele é hoje e quem ele quer ser enquanto multiartista.

Dividido em 3 atos com músicas autorais e inéditas (Pra Não Te Perder e Apaixonado Por Você), os atos significam os gêneros por onde Jefferson transita musicalmente: Ato I – Reggaeton; Ato II – Brega; Ato III – Trap.

O show conta também com releituras de sucessos que representam referências na carreira do artista. Com uma estética própria, a apresentação conta com uma direção artística apurada que pensou, desde as luzes que representam o show (vermelho, azul, verde, rosa e amarelo), até o ballet que acompanha Jefferson Carvalho em diversas canções (dando movimento e detalhe para as performances).

“Uma Noite com Jefferson Carvalho” é uma produção Galeria do Mal e AQC Estúdio Criativo com direção do próprio Jefferson e direção criativa do diretor de arte Mateus Motta. A produção completa com os três atos estará disponível no canal do artista no YouTube e perfil no Spotify.

Serviço:

O quê: Versão ao vivo do single “Uma Noite” do cantor Jefferson Carvalho.

Link (Spotify): https://open.spotify.com/album/7hEGakK9UZ9Wbja2zVux7l?si=IDKhKEZLS62r700sM0kJWQ

Link (YouTube): https://www.youtube.com/watch?v=UjN1JiMcvAA

Fotos: Divulgação

Redes Sociais: @jeffersoncarvalhoworld

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Aliados de ontem começam a ver defeitos em Flávio Dino

Frutos do mesmo útero político, diversas personagens que até “ontem” usufruíram do poder e do dinheiro do governo Flávio Dino durante quase oito anos, começam agora a fazer críticas ao ex-governador.

O ex-secretário de Indústria e Comércio, Simplício Araújo, é um deles. Pré-candidato a governador, resolveu apontar defeitos na gestão do ex-chefe. Araújo chega a falar (pasmem!) na geração de empregos, crescimento econômico e justiça social…

Pré-candidato a governador, o senador Weverton Rocha, aliado e parceiro de Flavio Dino, também começa a ver falhas no ex-titular do Palácio dos Leões.

O pior de todos é o sem votos Roberto Rocha, eleito senador em 2014 nas costas de Flávio Dino e na onda de rejeição ao grupo liderado por José Sarney.

Filho do ex-governador Luiz Rocha, um dos mais perversos coronéis do Maranhão, Roberto Rocha vive a reclamar dos indicadores econômicos e sociais do estado.

Todos os agora críticos de Flavio Dino foram beneficiados por favores, cargos, dinheiro público e mandatos, mas resolveram encontrar defeitos no ex-governador.

Flávio Dino não é santo. Fez alianças heterogêneas para ganhar duas eleições e assegurar a governabilidade. Construiu um pacto com forças políticas de todos os naipes e optou pelo caminho conservador na sua sucessão, apoiando o vice-governador Carlos Brandão.

Mas, só agora, depois de quase oito anos, os aliados que o elogiavam e aproveitavam a fartura do poder resolvem condenar o ex-governador, outrora considerado um líder da mudança no Maranhão, eximindo-se de qualquer culpa ou responsabilidade pelos destinos do estado.

Isso é, no mínimo, hipocrisia.

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Oficina WikiLAI prepara jornalistas para usar a Lei de Acesso à Informação

Fiquem Sabendo, agência especializada na Lei de Acesso à Informação (LAI), e a Faculdade Cásper Líbero realizarão, no dia 28 de abril, das 14h às 15h30 (horário de Brasília) a Oficina WikiLAI: como um jornalista iniciante pode cavar pautas exclusivas usando a Lei de Acesso à Informação.

Preparado especialmente para estudantes e professores de Jornalismo, o curso gratuito será no dia 28 de abril, das 14h às 15h30 (horário de Brasília), pelo YouTube da Cásper Líbero. A instituição emitirá certificado aos participantes que estiverem acompanhando ao vivo.

Para registrar interesse e receber um aviso por e-mail com o link de acesso no dia do evento, basta preencher o formulário.

Para mais informações, clique aqui.

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“Evangélicos, favela e violência” é o tema de encontro promovido pelo Instituto Vladimir Herzog

O projeto Usina de Valores, iniciativa do Instituto Vladimir Herzog, realizará nesta sexta-feira, (15), a partir das 19h (horário de Brasília), o encontro on-line “Evangélicos, Favela e Violência”, com a presença de Viviane da Costa, pesquisadora de narcopentecostalismo, teóloga, pastora pentecostal, idealizadora e coordenadora do IRUAH, historiadora e mestre em Ciências da Religião, e Fellipe dos Anjos, pastor da Igreja Batista de Água Branca, pesquisador, doutorando em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo (Umesp) e autor do livro “Biopolíticas do Sacrifício” (Editora Recriar).

A mediação será feita pela historiadora Pâmella Campos, mestranda em História Social e educadora no Usina de Valores.

O objetivo é falar sobre a realidade das periferias e a religião em diálogo com os direitos humanos, entendendo a complexidade e diversidade do campo evangélico carioca.

O evento será transmitido pela plataforma Zoom. Clique aqui para se inscrever.

Mais informações no site da Usina de Valores.

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“Vade retro, Satanás!”, sugeriu Flávio Dino a Bolsonaro

Atolado em denúncias de corrupção, o presidente Jair Bolsonaro vive uma espécie de descida ao inferno da política, junto com pastores cretinos, seguidores fanáticos e parasitas do dinheiro público.

Daí as associações diabólicas feitas pelo ex-governador Flávio Dino contra o seu algoz.

Não foi somente na entrevista ao Uol que o socialista maranhense associou o presidente Jair Bolsonaro aos arquétipos do inferno.

Em 31 de março de 2022, durante o seu discurso na cerimônia de despedida do Governo do Maranhão, no Teatro Arthur Azevedo, Flávio Dino dava uma série de conselhos ao seu sucessor, Carlos Brandão.

O ainda governador dizia que no Palácio dos Leões há fantasmas que arrastam correntes e outros tipos de coisas estranhas, mas frisou um alerta especial:

Ouça abaixo, a partir do tempo 16:05

“O diabo existe, pessoal! Claro, forte, fortíssimo. E o diabo costuma soprar em ouvido de governador, prefeito e presidente. Tem um que eu desconfio que é o próprio diabo.”

Nesse momento a pateia puxou uma ruidosa palavra de ordem “Fora Bolsonaro”.

Empolgado com a reação da plateia, Dino prosseguiu: “Falta pouco, graças a Deus. Vade retro, Satanás!”

Imagem destacada / Bolsonaro, ajoelhado; em pé, o dono da Record e chefe da Igreja Universal, Edir Macedo (foto: reprodução a partir de vídeo)