Atolado em denúncias de corrupção, o presidente Jair Bolsonaro vive uma espécie de descida ao inferno da política, junto com pastores cretinos, seguidores fanáticos e parasitas do dinheiro público.
Daí as associações diabólicas feitas pelo ex-governador Flávio Dino contra o seu algoz.
Não foi somente na entrevista ao Uol que o socialista maranhense associou o presidente Jair Bolsonaro aos arquétipos do inferno.
Em 31 de março de 2022, durante o seu discurso na cerimônia de despedida do Governo do Maranhão, no Teatro Arthur Azevedo, Flávio Dino dava uma série de conselhos ao seu sucessor, Carlos Brandão.
O ainda governador dizia que no Palácio dos Leões há fantasmas que arrastam correntes e outros tipos de coisas estranhas, mas frisou um alerta especial:
Ouça abaixo, a partir do tempo 16:05
“O diabo existe, pessoal! Claro, forte, fortíssimo. E o diabo costuma soprar em ouvido de governador, prefeito e presidente. Tem um que eu desconfio que é o próprio diabo.”
Nesse momento a pateia puxou uma ruidosa palavra de ordem “Fora Bolsonaro”.
Empolgado com a reação da plateia, Dino prosseguiu: “Falta pouco, graças a Deus. Vade retro, Satanás!”
Imagem destacada / Bolsonaro, ajoelhado; em pé, o dono da Record e chefe da Igreja Universal, Edir Macedo (foto: reprodução a partir de vídeo)