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Ministério das Mulheres acumula mais de 300 iniciativas e projetos de políticas públicas

No dia 8 de março, o Governo Federal inaugurou em Teresina, Piauí, uma unidade da Casa da Mulher Brasileira (CMB). Até 2026, outras 39 casas serão inauguradas. A retomada coroa uma série de medidas do Ministério das Mulheres, que hoje acumula o impressionante número de 300 iniciativas e projetos de políticas públicas, um trabalho de reparação de danos e desmontes e reconstrução rumo a um país que volte a ouvir e a construir uma política de gênero consistente, desde plataformas digitais que mapeiam iniciativas a sistemas de memória e proteção de dados

Isaías Dalle

A Inauguração da Casa da Mulher Brasileira (CMB) em Teresina, no dia 8 de março, é uma das facetas visíveis do trabalho que o Ministério das Mulheres vem realizando desde o início do governo Lula, ano passado. É o começo da esteira de resultados do trabalho de reconstrução dos danos causados por governos anteriores, iniciado ainda no período de transição. Até 2026, estão previstas ainda mais 39 inaugurações como esta, além de Centros de Referência da Mulher, unidades regionais menores.

As festividades na entrega da CMB na capital do Piauí coroam um trabalho que já resultou em um resultado expressivo para tão pouco tempo de trabalho – que incluiu, muitas vezes, refazer o que havia sido desmontado: o governo já acumula, aproximadamente, 300 iniciativas e projetos de políticas públicas para as mulheres, em preparo ou execução, em diversos ministérios, com propostas que atuam em várias frentes, integrando esforços e investimentos. 

A exemplo do que ocorre em outras áreas do atual governo federal, as ações voltadas a políticas para as mulheres são marcadas pela transversalidade. Os ministérios precisam trabalhar afinados para que objetivos mais gerais, cuja execução depende de ações localizadas em diversas pastas, cumpram prazos e funcionem com eficácia.

Plataforma monitora políticas

Para melhor monitorar e coordenar o andamento de todas essas iniciativas e poder prestar contas de seus resultados, o Ministério das Mulheres anunciou a criação de uma plataforma digital, cuja atividade plena é prevista para o segundo semestre deste ano.

Tomando como exemplo, ainda, a CMB de Teresina: a aquisição do terreno, a construção do prédio, a compra de equipamentos, a aquisição de viaturas para a operação Patrulha Maria da Penha, a alocação de pessoal especializado para prestar os atendimentos – delegadas, policiais, juízas, enfermeiras, médicas e psicólogas, entre outras – e a manutenção do atendimento cotidiano, para citar algumas das missões envolvidas no projeto, precisam da participação – e verbas – de outros ministérios e de outros poderes, como o Judiciário.

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