As calçadas do bairro Renascença I estão ocupadas por carros e as pessoas são obrigadas a andar pelas ruas e avenidas.
O problema não é somente no Renascença I, mas em toda a cidade. A Prefeitura de São Luís, nesta e nas gestões anteriores, não toma nenhuma providência.
A cena é corriqueira. Em plena avenida Colares Moreira, a calçada do escritório da construtora Canopus fica geralmente ocupada por carros e os pedestres são obrigados a andar na pista, arriscando a vida.
O problema envolve também as calçadas na rua das Juçaras, à altura de um escritório de advocacia; na calçada ao lado do laboratório Cedro e nos arredores.
No Centro Histórico de São Luís a situação é mais grave porque as ruas são estreitas e parte delas está tomada por eutulho, lixo e mato.
As instituições públicas e de serviços localizadas na Praia Grande não têm interesse em ficar no Centro Histórico, por vários motivos. Um deles é a falta de estacionamento amplo e de fácil acesso.
Recentemente, a Defensoria Publica, instalada na rua da Estrela, mudou para o Renascença II, próximo ao supermercado Mateus e aos colégios nobres, sem calçadas e muito distante das paradas de ônibus.
No tema mobilidade, São Luís é uma capital desumana.