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Olavo de Carvalho morreu. E o olavismo, sobreviverá?

O guru da extrena direita no Brasil se foi e deixa um rastro de destruição no processo civilizatório.

Olavo de Carvalho está morto, mas a sua mentalidade grotesca, avessa ao conhecimento, negacionisa e obscurantista seguirá alimentando o fanatismo dos incautos e as intenções perversas dos eslcarecidos que usam o olavismo para mentir e enganar, transformando a ignorâcia em benefício político e financeiro.

O eleitor da extrema direita não vai deixar de ser olavista e nem vai mudar o voto. Essa gente faz parte dos 30% que nunca votaram em Lula e semre odiaram o campo progressista.

Nós não sabíamos que esse tipo de mentalidade estava viva entre nós, nas nossas familias, entre os vizinhos, colegas de trabalho e do time de futebol.

Só passamos a ter conhecimento amplo da extrema direita quando ela se sentiu empoderada e autorizada a se manifestar publicamente, através do seu guru Olavo de Carvalho e do mito Jair Bolsonaro.

Eles passaram a ser vistos e valorados nos seus arroubos negacionisas, homofóbicos, racistas, misóginos e tantas outras atitudes avessas à civilização.

Não nos enganemos. Essa mentalidade veio para ficar, mesmo que Bolsonaro perca a eleição ou morra.

O olavismo e o bolsonarismo não são chuva passageira.

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