Foto: Aurelio Alves/O Povo
A eleição acabou, o resultado foi proclamado, qualquer suspeita sobre a segurança da urna eletrônica foi descartada, os eleitos foram diplomados, tomaram posse e estão em exercício.
Apesar de tudo, o fanatismo da ultradireita segue conturbando o processo democrático.
Subprodutos piorados do bolsonarismo ainda causam tumultos e atos extremos de violência, atingindo em especial os jornalistas.
Abandonados pelo “mito”, os fanáticos promovem espetáculos burlescos diariamente veiculados nas redes sociais. Embora isso pareça hilário, é preciso encarar a situação com seriedade e rigor.
Quem defende ditadura e torturadores tem de ser contido!
Essa gente fora da lei precisa ser debelada com a austeridade das medidas disciplinares e o devido enquadramento no ordenamento jurídico.
Temos Constituição, Ministério Público, Judiciário e Executivo sintonizados no processo civilizatório.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flavio Dino (PSB), está atento aos atos antidemocráticos e às aberrações que insistem na desobediência às instituições.
O novo governo não pode nem deve dar margem para essa horda crescer e voltar às ruas com o sentimento golpista.
Movidos pelo ódio e todas as outras paixões nocivas ao conceito de humanidade, os fanáticos são capazes de tudo.
A camisa de força para eles é a lei dura!