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Vera Magalhães e o bolsonarismo

Vera Magalhães (VM) come o pão azedo que ela mesma amassou.

Ela deve ser respeitada na sua condição feminina, sim! É inadmissível a violência contra a mulher Vera.

No entanto, precisamos lembrar que a jornalista foi militante lavajateira na Jovem Pan e protagonista do ódio que agora vitima ela mesma.

Relembre no vídeo acima o que Vera Magalhães dizia na Jovem Pan sobre as ações da Lava Jato contra Dilma Rousseff e Lula.

Vera, olha para ti!! Esses animais que te ofendem são tuas próprias crias.

3 respostas em “Vera Magalhães e o bolsonarismo”

hoje é o capitalismo colonial

parabéns ao jornal pessoal
em sua trajetória amazônida
em seu compromisso social
por cada uma das amazônias
como o faz com os cabanos
e cabanas de toda a floresta
um digno lugar lhes dando
na memória desta refrega
já que o esquecimento mata
tanto quanto a anti-memória
como hoje o capital desmata
e nos enovela na desmemória
que sentados no baú de ouro
vivemos nela como um mendigo
história repetida contra o povo
que aqui um dia venceu o inimigo!

amanhã não haverá vida para juntar as cinzas

escrevo estes versos de coração partido por vim de uma AMAZÔNIA que não existe mais, ali em turiaçu, município cabano e quilombola… seus igarapés, seus igapós, seus lagos e campos naturais, rios voadores, abundância alimentar, extrativismos autodesenvolvidos, me passando um filme na cabeça de bucólica e saudável memória em minha vida

enquanto tudo isso…
indignamo-nos em poesia

fraude maior é o povinho
roubado estruturalmente
não reage ao vendilhismo
que sem-vergonhamente
consente o destrutivismo
cúmplice com a subgente
que o quer sempre passivo
como manada indiferente
ao nosso autoextermínio
enquanto ainda sustente
os lucros do capitalismo
não haverá povo descente
que sob falso moralismo
se divide entre dementes
e arautos do oportunismo
sacrificando toda gente:
quem corrobora com isso
e quem o quer dignamente
sem fome e mais prejuízos
tal como calculadamente
projetam esses bandidos
que usurpam legalmente
sob o branco burocratismo
e negócio criminal inerente
ao estado e seu escravisvo
e ao mercado sobejamente
a pior invenção do especismo
repito isto conscientemente

estes versos se dão como uma resposta ao processo fraudulento de privatização (entrega mesmo) de terras públicas em território amazônico, que o blogueiro lúcio flávio pinto denuncia, como vem fazendo a mais de cinquenta anos de cobertura sobre esta “nossa” região, tanto na imprensa grande, como no seu jornal pessoal, por isso, ele tem o meu respeito (quando se trata de cobertura amazônica)

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