A máquina administrativa no Brasil está controlada por dois campos de poder mais evidentes: forças policiais/militares e evangélicos.
Já no submundo operam os setores ligados aos milicianos.
Envolvendo essa teia está a máquina de produção de desinformação.
Cada um desses campos tem funções específicas que se combinam: nas polícias militares e em parte das forças armadas, nas igrejas pentecostais e neopentecostais e nas periferias onde quem manda é o crime organizado.
Os fatos mais recentes sobre o balcão de negócios envolvendo pastores e o ministro da Educação revelam apenas a ponta do iceberg.
O monstro maior ainda não apareceu.