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Apruma realizará debate entre candidatas(os) à Reitoria da UFMA

No próximo dia 12 de julho (quarta-feira), às 16h, a Apruma – Seção Sindical promoverá o debate entre as/os candidatas/os à reitoria da UFMA.

O momento será uma oportunidade para que a comunidade universitária conheça as/os reitoráveis e suas propostas para a próxima gestão superior da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

O evento também terá transmissão ao vivo pelo canal YouTube da Apruma.

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8/1: CPMI começa a investigar sabotagem bolsonarista na Segurança do DF

Comissão de inquérito ouve, nesta segunda-feira (26), o coronel da PM do Distrito Federal Jorge Eduardo Naime, um dos presos por suspeita de facilitar os ataques contra os prédios dos Três Poderes

Site do PT – Ao interrogar o coronel da Polícia Militar do Distrito Federal Jorge Eduardo Naime, nesta segunda-feira (26), a CPMI do Golpe começará a lançar luz sobre o papel de Anderson Torres, ex-ministro da Justiça de Jair Bolsonaro, no 8 de Janeiro.

Naime era comandante de Operações da PMDF e estava subordinado a Torres, nomeado secretário de Segurança Pública em 2 de janeiro. Eles eram, portanto, dois dos principais responsáveis pela proteção da Esplanada dos Ministérios no dia do ataque às sedes dos Três Poderes. Proteção que, o mundo inteiro viu, não existiu.

A sucessão de erros na Segurança de Brasília foi tão grande que se torna impossível acreditar que se tratou de um simples erro involuntário. Tanto é assim que, logo após a tentativa frustrada de golpe, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a prisão de Torres, Naime e do ex-comandante-geral da PM Fábio Augusto Vieira. Dos três, apenas Naime continua preso.

Caso não se acovarde e fale a verdade aos deputados e senadores da CPMI, o coronel Naime – cuja esposa, aliás, recebeu emprego de Torres no Ministério da Justiça em 2021 – poderá responder muitas perguntas que continuam à espera de uma boa explicação:

– Por que ele, Torres e outros membros-chave da PM tiraram férias ou licença justamente no período em que Brasília vivia uma turbulência golpista, mesmo havendo uma ordem que proibia dispensa de PMs até 9 de janeiro?

– Por que, mesmo com informes da área de inteligência sobre a chegada de milhares de manifestantes dispostos a tomar o poder, os efetivos da PMDF não foram colocados de prontidão (que permitiria um acionamento mais rápido), mas apenas de sobreaviso (esperar em casa)?

– Por que, mesmo com os avisos da área de inteligência, foi colocado para comandar a segurança da Esplanada o inexperiente major Flávio Alencar, mais tarde preso também por ter sido flagrado por câmeras de segurança facilitando acesso dos golpistas ao prédio do STF?

– Por que, um dia após a fracassada tentativa de golpe, o coronel Naime tentou sair de Brasília, o que levou a Polícia Civil a investigá-lo por uma possível tentativa de fuga?

Todos esses “erros” foram cometidos pelo mesmo sistema de segurança que, uma semana antes, durante a posse do presidente Lula, tinha se mostrado extremamente competente e que havia, ao longo de 2022, atuado em um total de 522 atos públicos, nenhum deles com registro de vandalismo, segundo dados da Subsecretaria de Operações Integradas (Sopi) do DF.

O que mudou de 1º de janeiro para 8 de janeiro? O secretário passou a ser o bolsonarista Anderson Torres, aquele mesmo que guardava uma minuta golpista dentro de sua casa em Brasília. O ex-ministro de Bolsonaro, não há dúvidas, sabotou, com a ajuda de gente graúda da PMDF, a segurança de Brasília. “Houve uma operação estruturada de sabotagem. Ele montou a sabotagem e viajou”, resumiu o interventor nomeado por Lula, Ricardo Capelli.

O ridículo sem fim da oposição

Todos esses fatos tornam muito, muito ridícula a tentativa da oposição, hoje, de culpar o governo Lula pelo que ocorreu na Praça dos Três Poderes em Brasília. Primeiro porque, segundo a Constituição, é o governo do DF e a PM do DF que devem garantir a segurança e a ordem naquele local. 

E, em segundo lugar, porque para que a direita impedisse o governo Lula de “ser omisso”, bastava Anderson Torres ordenar que a PM, que estava sob seu comando, agisse como sempre agiu. Sim, bastava o ex-ministro de Bolsonaro fazer o que ele estava sendo pago para fazer para que a tal “omissão de Lula” não desse em nada.

Como ressaltou o deputado federal Pastor Henrique Vieira (PSol-RJ) na sessão de quinta-feira (22): “É o curioso e tragicômico caso de uma extrema direita que articulou um golpe e depois busca responsabilizar um governo eleito. Coloca mais peso de responsabilidade numa eventual omissão da vítima do que na incompetência do algoz. Isso é bizarro.”

Imagem destacada / Marcelo Camargo/Agência Brasil e Site do PT

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A Amazônia é importante até mesmo para o agronegócio

O avanço das organizações criminosas dentro dos territórios tradicionais da Amazônia coloca para todos nós uma profunda reflexão.

O narcotráfico, associado ao garimpo e outras formas de mineração, os madeireiros, a pesca ilegal e a pecuária constituem um emaranhado predatório que pretende aniquilar qualquer conceito de sustentabilidade.

A destruição da Amazônia vai gerar repercussões no mundo inteiro.

E no Brasil, sem a Amazônia, vai faltar água até mesmo para as plantações do agronegócio nas regiões Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste, para ficar apenas nesses exemplos.

A escassez de recursos naturais, em especial da água, vai alcançar todos, de forma distinta, inclusive os ricaços do agro é pop.

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É preciso “sangrar” Lira

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, está cercado por denúncias de corrupção. É preciso atacá-lo mais, sem piedade, exigindo investigações e ações concretas das instituições para detê-lo.

A eliminação de Lira vai causar uma ferida no Centrão e pode aliviar o esquema de chantagem sobre o governo.

Lira representa o que há de pior no parlamento, mas o seu castelo começa a ruir.

Ele tem de cair.

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Os fardados e o custo da paz sem voz (?)*

Jeanderson Mafra
Policial militar, ativista pelos direitos humanos, conselheiro de cultura, escritor e poeta maranhense.

Aos olhos da multidão que se arrebanha extasiada para o belo Festejo Junino, bem como para outros ajuntamentos festivos, determinados seres humanos fardados como os garis, os agentes de trânsito e os policiais, podem parecer invisíveis. E assim é, no geral.

Poucas pessoas sabem os dilemas destes trabalhadores, seus reclames, seus anseios e protestos. A família e os amigos são os únicos que, doravante, se solidarizam com uma realidade paralela latente nas sombras e nos bastidores de uma política que se vale dessa “mais valia” destes trabalhadores que, se ausentes, nenhum alvoroço republicano se constituiria.

O São João do Maranhão, como todos sabem, está sendo propalado como “o maior do Brasil”. Um grande investimento de dinheiro público está sendo dispensado para dar ao turista, aos conterrâneos e ao povo maranhense uma imagem do que é nossa sertaneja e singular festa do milho e do místico Bumba-Boi.

Este Boi que, com sua carne e vísceras, tem alimentado a cada dia escassas pessoas, haja vista a carestia, o desemprego, os péssimos salários e demais problemas sociais que privilegiam uma minoria que pode encher de víveres o carrinho no Supermercado. Por outro lado, o Boi também é este simbolismo junino de esperança, pois se espera que ressuscite ao som dos atabaques, das matracas e de todo o encantamento indígena, de caboclos e vaqueiros empenhados no seu retorno à vida.

É sobre este símbolo de esperança, sobre melhores condições de trabalho aos policiais, estes fardados invisíveis e sem voz – pois “algo”, à semelhança da tragédia do boi, arrancou-lhes a língua – que desenvolvo estas linhas.

Aos olhos da multidão que se arrebanha extasiada para o belo Festejo Junino, bem como para outros ajuntamentos festivos, determinados seres humanos fardados como os garis, os agentes de trânsito e os policiais, podem parecer invisíveis. E assim é, no geral.

Poucas pessoas sabem os dilemas destes trabalhadores, seus reclames, seus anseios e protestos. A família e os amigos são os únicos que, doravante, se solidarizam com uma realidade paralela latente nas sombras e nos bastidores de uma política que se vale dessa “mais valia” destes trabalhadores que, se ausentes, nenhum alvoroço republicano se constituiria.

Leia o texto completo no site A iniciativa

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Jair Bolsonaro no matadouro

Em tempos de festejos juninos, o animal bovino e a sua manada seguem mansos para o sacrifício.

O facínora já é dado como morto político no julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que vai cassar os seus direitos políticos por oito anos.

Todo castigo será pouco. Ele já é um cadáver putrefato e merece o sofrimento eterno em lugar ermo: no ostracismo da civilização.

É o mínimo!

Imagem Agência Reuters/Adriano Machado

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Arraial de Santo Antônio com Feirinha da AgriCultura Familiar

A Secretaria de Estado da Agricultura Familiar do Maranhão (SAF) promove pela primeira vez a Feirinha da AgriCultura Familiar no período de 22 de junho a 1º de julho, dentro da programação do Arraial do Largo Santo Antônio, em São Luís.  

Segundo o secretário da SAF, Bira do Pindaré, a feira tem o objetivo de expor a riqueza e potencialidade do campo, além de comercializar os produtos da agricultura familiar que incentivem a melhoria socioeconômica dos agricultores e a sustentabilidade da produção.

A primeira edição já conta com 20 pontos de comercialização (10 barracas e 10 balcões) e cerca de 30 empreendimentos da agricultura familiar, que estarão comercializando hortifruti, produtos à base de babaçu, cachaças artesanais, artesanato de fibra de banana e em madeira, arte indígena, rendas da Raposa e produtos da reforma agrária.

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Saúde! Gestão de Coroba garante prêmio nacional para Itapecuru

O município de Itapecuru-Mirim conquistou o primeiro lugar no Prêmio Cidades Sustentáveis, na categoria Eixo Social. A premiação, ocorrida em São Paulo no dia 16 de junho, foi dada pelo Instituto Cidades Sustentáveis, com o apoio do Projeto CITinova.

O prêmio foi obtido a partir de uma ação da gestão de Benedito Coroba, o Centro de Assistência à Saúde Integrativa e Plantas Medicinais (Casiplam) – Farmácia Viva e as Práticas Integrativas e Complementares em Saúde, que vem beneficiando a saúde da população com terapias naturais e alternativas.

O prefeito Benedito Coroba e a professora Kallyne Bezerra (foto), coordenadora do Programa Farmácia Viva Hortos Terapêuticos do Maranhão, receberam o prêmio em nome do município.

A cerimônia foi reservada para convidados, com a presença de diversas autoridades, do estado e da capital de São Paulo, lideranças empresariais e da sociedade civil e representantes da ONU no Brasil.

O Casiplam é um espaço terapêutico, criado na gestão de Benedito Coroba com o objetivo de cuidar das pessoas com tratamentos naturais, como uso de plantas medicinais, remédios fitoterápicos, óleos essenciais, meditação, osteopatia e acupuntura.

O Centro de Assistência à Saúde Integrativa e Plantas Medicinais de Itapecuru oferece tratamento alternativo à Medicina tradicional para todas as faixas etárias, atendendo todas as doenças, de forma preventiva e curativa.

Ele funciona em um prédio com 9 cômodos de 35 m quadrados, tendo expediente de segunda a sexta-feira com apoio de 11 profissionais, incluindo especialistas e auxiliares.

“Ser prefeito é muito mais do que exercer um cargo eletivo. Muito além da realização de obras e ações, é preciso inovar a prática administrativa e transformar a vida das pessoas”, declarou o prefeito Coroba sobre o prêmio.

Imagem destacada / A farmacêutica Kallyne Bezerra e o prefeito Benedito Coroba

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Confira os premiados no 46º Festival Guarnicê de Cinema

Fonte: Ascom UFMA / Foto: Brunno Carvalho

Na última sexta-feira (16), o Festival Guarnicê de Cinema promoveu a cerimônia de encerramento e premiação da edição 46. A solenidade, realizada no Teatro João do Vale, ficou marcada pelos discursos potentes dos premiados e pela comemoração com o sucesso do Guarnicê. O festival exibiu cerca de 200 filmes entre os dias 09 e 16, obteve 56.758 visualizações de modo virtual e aproximadamente 3.100 espectadores de modo presencial.

Quarto mais longevo festival de cinema do país, o Guarnicê celebra o audiovisual maranhense e nacional há 46 anos. Promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proec) da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), o festival teve patrocínio da Equatorial Energia, Museu da Memória Audiovisual do Maranhão (MAVAM) e do Governo Federal por meio do Banco do Nordeste.

Contou também com o apoio da Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão (Alema), Fundação Sousândrade, Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), Eduplay, Secretaria de Estado da Educação (Seduc), Centro Cultural do Ministério Público, TV UFMA, Rádio Universidade, Secretaria Municipal de Educação (Semed), Sesc, Associação Maranhense de Desenvolvedores de Jogos (Amagames), Bulldog, Gráfica A5, Mar Doce, Teatro João do Vale e Teatro Arthur Azevedo.

Premiação

O destaque maranhense da edição 46 foi o longa “De Repente Drag” de Rafaela Gonçalves. O filme foi premiado nas categorias melhor atriz coadjuvante, melhor ator coadjuvante, melhor atriz, melhor ator, melhor direção de arte, melhor trilha sonora original, melhor direção de fotografia e melhor direção.

Nacionalmente, o filme “Fim de Semana no Paraíso Selvagem”, de Severino, foi premiado em seis categorias: melhor ator coadjuvante, melhor atriz, melhor desenho de som, melhor trilha sonora original, melhor direção de fotografia e melhor direção, além de melhor filme de longa-metragem nacional.

O júri maranhense foi composto por Arturo Saboia, Naýra Albuquerque e Luiz Henrique Gehlen. Já o júri nacional foi formado por Bertrand Lira, Maria Augusta Villa e Angela Gomes.

A Coordenação do Festival informa que os prêmios nacionais que não foram entregues na cerimônia, serão enviados para o endereço indicado na inscrição. No caso dos filmes maranhenses, os troféus poderão ser retirados presencialmente no Palacete Gentil Braga. Dúvidas podem ser encaminhadas para o e-mail guarnice@ufma.br

Confira todos os premiados:

Mostra Competitiva de Jogos Digitais – Júri técnico composto por Décio Oliveira, Melina Juraski e Carlos De Salles

Melhor jogo eleito por júri popular: Gamezonia, da equipe Gamezonia

Melhor jogo eleito por júri técnico: Super Campeonato de Bafo, da equipe Clops Games Studios

Mostra Competitiva “Faz Todo Sentido” – Júri técnico formado por Kleudiane Campos, Fernanda Rodrigues Santos, Thiago Cardoso Sousa, Manoelly de Araujo, Isamayra Layssa e Carlos Ivan.

Melhor filme: Curta Diferenças!

Melhor Filme Publicitário:

Rua do Giz, de Taciano Britto.

Mostra Competitiva de Videoclipes

Menção honrosa para Timon, Papel e Letra, “pela perspectiva imagética que acompanha a mulher negra em seu território”

Melhor videoclipe por júri popular: Caixeira, de Thais Lima.

Melhor videoclipe por júri técnico: Selvagem, de Sunday James.

Mostra competitiva de Curtas-metragens Maranhenses:

Prêmio Assembleia Mauro Bezerra para melhor curta-metragem maranhense: A Nossa Festa Já Vai Começar, Cadu Marques

Melhor direção: Isabela Leite, por Trançatlânticas

Melhor roteiro: Hyana Reis, por “Atenção para Este Aviso: A Voz dos Bairros Bom Sucesso e Boca da Mata”

Melhor direção de fotografia: Pablo Monteiro, por “A Nossa Festa Já Vai Começar”

Melhor montagem/edição: Pablo Monteiro, por “A Nossa Festa Já Vai Começar”

Melhor trilha sonora original: Piruka, por “O Jogo da Navalha”

Melhor desenho de som: Cahhi Silva por “A Nossa Festa Já Vai Começar”

Melhor direção de arte: Dandara Kran por “Olhos e Bocas”

Melhores atores: Mestre Kaká Serafim e Mestre Jorcelso Sousa por “O Jogo da Navalha”

Melhor atriz: Gabi Miguel por “Olhos e Bocas”

Melhor ator coadjuvante: Penha de Castro por “Divã de Uma Habilitada”

Melhor atriz coadjuvante: Rosa Ewerton Jara por “Divã de Uma Habilitada”.

Mostra competitiva de Longas-metragens Maranhenses:

Prêmio Assembleia Bernardo Almeida para melhor longa-metragem maranhense: Mar de Lixo, de Taciano Britto

O júri afirma que “O filme conduz com desenvoltura um assunto extremamente complexo que é a questão ambiental e de como os reflexos do descaso, seja do governo, como a sociedade ainda não se atentaram plenamente à gravidade da questão. O filme soube lidar captando um assunto não somente local, mas de abrangência e relevância universal.”

Melhor filme eleito por júri popular – vencedor do Prêmio Assembleia Erasmo Dias: No Fundo da Terra, de Milena Carvalho

Menção honrosa – Guarnicê – Uma História pra Contar “Por retratar um período de grande efervescência cultural iniciada nos anos 80 na cidade de São Luís, que teve ampla repercussão em diversos segmentos artísticos.”

Menção honrosa – O Arquiteto de Sonhos:  “Por retratar umas das figuras que mais contribuíram para que São Luís recebesse o título de Patrimônio da Humanidade. Um apaixonado pela cultura e tradições do Maranhão que nunca deixou de sonhar e realizar.”

Melhor direção: Rafaela Gonçalves por “De Repente Drag”

Melhor roteiro: Milena Carvalho por “No Fundo da Terra”

Melhor direção de fotografia: Roman Chapelier por “De Repente Drag”

Melhor montagem/edição: Taciano Britto por “Mar de Lixo”

Melhor trilha sonora original: João Simas e Rafael Paz por “De Repente Drag”

Melhor desenho de som: Taciano Britto por “Mar de Lixo”

Melhor direção de arte: Neila Albertina por “De Repente Drag”

Melhor ator: Ruan do Valle por “De Repente Drag”

Melhor atriz: Brena Maria por “De Repente Drag”

Melhor ator coadjuvante: Silvero Pereira por “De Repente Drag”

Melhor atriz coadjuvante: Thassia Dhur por “De Repente Drag”

Mostra Competitiva de Curtas-Metragens Nacionais

Melhor curta-metragem nacional: Big Bang

O júri afirma que o prêmio se deve “Pela construção narrativa inteligente e inusitada com que trata temas importantes como a opressão e a precariedade a que a classe trabalhadora é submetida, mas sobretudo como mostra a resiliência e resistência dessa mesma classe. Por trazer ao protagonismo um corpo frequentemente invisibilizado na sociedade e também no cinema e dar a ele a possibilidade de uma representação digna e delicada.”

Melhor curta-metragem nacional eleito por júri popular: Trocando de Pele, de Willy Johny

Menção honrosa para Mãri Hi/ Á Árvore do Sonho “Pela relevância e urgência do tema; por utilizar a sinergia entre cinema e sonho para ecoar um pedido de socorro e alerta contra as opressões e violências vividas pelos povos indígenas, e ao mesmo tempo revelar a beleza, a delicadeza, a sabedoria do povo yanomami em sua relação com a natureza, com a mãe-terra, com a terra-floresta, em imagens raras e genuínas.”

Melhor direção: Paola Mallmann por “Um Tempo Pra Mim”

Melhor roteiro: Carlos Segundo por “Big Bang”

Melhor direção de fotografia: Giovanna Pezzo por “Uma Escola no Marajó”

Melhor montagem/edição: Tom Laterza por ”Xar – Sueño de Obsidiana”

Melhor trilha sonora original: Haroldo Bontempo, Lucca Albuquerque e Júlio Folha por “Pai em Versos”

Melhor desenho de som: Leon França e Bauer Marin por “Trocando de Pele”

Melhor direção de arte: Ana Luiza da Silva e Paola Mallmann por “Um Tempo pra Mim”

Melhor ator: Giovanni Venturini por “Big Bang”

Melhor atriz: Vênus Berliner por “Ave Maria”

Melhor ator coadjuvante: Marcelo Lima por “Pai em Versos”

Melhor atriz coadjuvante: Cyda Moreno por “Ave Maria”

Mostra competitiva de Longas-metragens Nacionais

Melhor filme de longa-metragem nacional: Fim de Semana no Paraíso Selvagem, de Severino

Melhor longa-metragem eleito por júri popular: Rumo, de Bruno Victor e Marcus Azevedo

Menção honrosa para Rumo “Pela relevância do tema neste momento tão importante para a afirmação da democracia brasileira, cuja construção diária passa pela educação e universidade pública de qualidade e com inclusão, rumo a uma sociedade mais igualitária e menos injusta, em que a política de cotas raciais é, tem sido e será fundamental tanto para a afirmação da democracia quanto do cinema brasileiro.”

Melhor direção: Severino por “Fim de Semana no Paraíso Selvagem”

Melhor roteiro: Priscilla Brasil por ”No Vázio do Ar”

Melhor direção de fotografia: Beto Martins por “Fim de Semana no Paraíso Selvagem”

Melhor montagem/edição: Priscilla Brasil por “No Vázio do Ar”

Melhor trilha sonora original: Amaro Freitas por “Fim de Semana no Paraíso Selvagem”

Melhor desenho de som: Nicolau Domingues por “Fim de Semana no Paraíso Selvagem”

Melhor direção de arte: Diego Simas e Lia Maria por “Rumo”

Melhor ator: Breno Moroni por “Katharsys”

Melhor atriz: Ana Flavia Cavalcanti por “Fim de Semana no Paraíso Selvagem”

Melhor ator coadjuvante: Luciano Pedro Jr. por “Fim de Semana no Paraíso Selvagem”

Melhor atriz coadjuvante: Anna Abbot por “Praia do Silêncio”

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Em defesa da democracia, transparência e publicidade na execução orçamentária e prestação de contas da UFMA

A prestação de contas é o instrumento de gestão pública que tem por finalidade demonstrar, de forma clara e objetiva, a boa aplicação dos recursos públicos para atender às necessidades dos cidadãos e dos órgãos de controle. Nesse relatório, os gestores prestam informações e análises quantitativas e qualitativas dos resultados da gestão orçamentária, financeira, operacional e patrimonial do exercício, especialmente com vistas ao controle social e ao controle institucional fundamentados nos artigos 70, 71 e 74 da Constituição Federal. Ou seja, a cada ano, as Instituições Federais submetem um relatório ao Tribunal de Contas da União – TCU, não por opção, mas por obrigação constitucional, e devem publicar em seus canais de comunicação.

A publicidade aos atos da Administração é mandamento constitucional, é um instrumento que possibilita o controle externo, mediante o qual o TCU apura a ocorrência de indícios de irregularidades ou que apresentem risco de impacto relevante na gestão e tem por finalidade apurar os fatos e promover a responsabilização dos dirigentes ou do agente público que tenha concorrido para a ocorrência de algum ilícito.

Qualquer gestor público, que seja cioso de suas responsabilidades, deveria incentivar a atuação do controle social sobre a execução do orçamento público, a proteção do patrimônio público, em respeito ao texto previsto no § 2º do inciso IV do Art. 74 da Constituição Federal, in litteris,

§ 2º Qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é parte legítima para, na forma da lei, denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas da União.

Em outras palavras, ser gestor público significa ser fiscalizado. Quem não suporta essa premissa não deve se envolver com gestão pública.  Por outro lado, sem a publicidade dos atos, sem a transparência devida, como pode haver a fiscalização? A gestão da UFMA vive momentos de verdadeiros desmandos, um círculo dos horrores. Nos diversos setores os relatos são que parece mais uma ‘’prefeitura de interior” (mal administrada), termo usado para designar as barbaridades que são cometidas pela gestão no interior da instituição.

O relatório de gestão da UFMA de 2023, relativo ao ano de 2022, deveria ter sido analisado pelo Conselho de Administração – CONSAD no dia 24 de abril de 2023 conforme pode ser visto no e-mail (Figura 1).

Figura 1: e-mail encaminhado pela Sec. dos Colegiados Superiores

No dia 19 de abril, os conselheiros foram avisados que por determinação superior a reunião do CONSAD fora alterada e que posteriormente os conselheiros seriam informados da nova data (Figura 2)

Figura 2: e-mail alterando a data de reunião do CONSAD

Em 26 de abril do corrente ano, em novo comunicado via e-mail, os conselheiros foram avisados que a reunião só ocorreria no dia 03 de maio e a pauta do CONSAD, agora modificada (Figura 3), já não continha mais o relatório de gestão para apreciação, peça obrigatória de análise do referido Conselho e instrumento fundamental para apreciação pelo TCU.

Figura 3: e-mail alterando e mudando a pauta da reunião do CONSAD

Fato é que até os dias de hoje o relatório de gestão não foi apreciado no Conselho de Administração, o que constitui fato grave de desrespeito aos preceitos constitucionais, dificultando à comunidade interna e externa examinar as contas da instituição, verificar a eficiência, eficácia e efetividade das políticas desenvolvidas.

Quando o movimento UFMA Democrática denuncia a falta de democracia e transparência na Instituição isso não é mero discurso retórico, mas uma preocupação real com a administração desta que vem sendo usada pela gestão superior sem obedecer ao caráter republicano e com a preocupação única de se manter no poder a qualquer custo. Por uma UFMA democrática, transparente e com compromisso social!

Movimento UFMA Democrática