Em tempos de festejos juninos, o animal bovino e a sua manada seguem mansos para o sacrifício.
O facínora já é dado como morto político no julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que vai cassar os seus direitos políticos por oito anos.
Todo castigo será pouco. Ele já é um cadáver putrefato e merece o sofrimento eterno em lugar ermo: no ostracismo da civilização.
É o mínimo!
Imagem Agência Reuters/Adriano Machado