Centrais sindicais e as suas entidades filiadas realizam manifestações, panfletagens e palestras nesta sexta-feira (22), Dia Nacional de Luta Contra a Reforma da Previdência.
O objetivo é impedir a aprovação da proposta de reforma enviada ao Congresso Nacional pelo governo Jair Bolsonaro, que prejudica servidores públicos e trabalhadores em geral, especialmente os rurais, docentes, pensionistas, idosos e deficientes beneficiários de auxílios, além de ser prejudicial de modo específico às mulheres, que terão a idade para aposentadoria aumentada caso a reforma seja aprovada.
Em São Luís, haverá concentração para ato em frente à agência do INSS no Parque Bom Menino, região Central da Cidade, às 8h.
Também haverá ato em Caxias (8h na Praça da Matriz), Imperatriz (8h na Praça de Fátima), Barra do Corda (8h na Praça Melo Uchoa) e Chapadinha (panfletagem às 8h no Centro e mesa redonda às 15h no Sindchap). Veja lista das cidades com atos já confirmados:
Imperatriz: Praça de Fátima – 8 horas da manhã
Pinheiro: Praça Jose Sarney
Caxias: Praça da Matriz – 8 horas da manhã
Chapadinha: 8h em frente ao Banco do Brasil
Barra do Corda: Praça Melo Uchoa – 8h30 da manhã
Açailândia: Auditório do Sintrassema – 8 horas
São Luís: INSS do Bom Menino Centro, às 8h e Palestra sobre Reforma da Previdência, às 17h30, no auditório Principal do Prédio Paulo Freire/UFMA
São Bento: Praça Carlos Reais – 8 horas
Santa Inês: Praça das Laranjeiras Concentração as 7 da manhã caminhada pela rua do comércio e termina co Ato em frente a Prefeitura
Penalva: Em frente ao Sindsemp (Sindicato Servidores Municipais), às 8h
Codó: Praça da Igreja São Sebastião, 8h;
Parnarama: concentração às 8h na sede do Sinprosemp e caminhada às 9h30 com ato final na Praça da Igreja Matriz
Mesa Redonda na Ufma
Na capital maranhense, além do ato, haverá uma mesa redonda promovida pela Apruma, às 17h30, no Auditório Principal do Centro Pedagógico Paulo Freire no Campus do Bacanga, na UFMA, com o tema “A Reforma da Previdência como obstáculo à aposentadoria”, a ser debatido pela professora Sara Granemann, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e pelo advogado Guilherme Zagallo.
Com informações do site NMP