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Memórias crueis da ditatura militar

O livro agenda produzido anualmente pelo Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC) escolheu o tema “Ditadura nunca mais: 60 anos do golpe de 1964” para registrar em cada página os fatos relevantes que marcaram de maneira perversa a História do Brasil de 1964 a 1985.

2024 está findando, mas não podemos esquecer jamais o potencial destrutivo de um regime de exceção como foi o golpe seguido da ditatura em nosso país.

Em 1972, no dia 28 de dezembro, o livro agenda do NPC registra a prisão de Maria Amélia de Almeida Teles (Amelinha Teles), militante do PCB.

Amelinha Teles foi presa pela Oban (Operação Bandeirantes) e torturada pelo major do exército Carlos Alberto Brilhante Ustra, um dos ídolos do famigerado clã liderado por Jair Bolsonaro.

O marido de Amelinha Teles, Cesar Augusto Teles, também estava preso no mesmo local da sua esposa.

Os filhos do casal, na época com quatro e cinco anos de idade, foram levados à sede da Oban e viram seus pais serem torturados.

Vamos lembrar e dizer sempre: DITADURA NUNCA MAIS!!!

E parabéns ao NPC por nos educar com tantas informações preciosas.

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