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Coletivo Movimento defende o Passe Livre Estudantil

Cocandidata Rose Frazão participou do ato que teve também a adesão de candidaturas à Prefeitura de São Luís

Quatro candidatos a prefeito de São Luís, mais 16 candidatos a vereador e dois vereadores assinaram hoje,16, no Solar Maria Firmina, Centro, uma Carta Compromisso pela implementação e regulamentação do Passe Livre Estudantil na capital maranhense, única cidade do país onde ocorrerá um plebiscito que trata de uma política pública.

 Participaram do ato de assinatura a candidata Flávia Alves (Solidariedade) e os candidatos Saulo Arcangeli (PSTU), Duarte Júnior (PSB), o autor da proposta Franklin Douglas (REDE/PSOL), e os vereadores Marlon Botão e Sá Marques.

Na ocasião, os candidatos falaram da importância do Passe Livre Estudantil não só para o estudante mas também para o conjunto da sociedade que passa a ter um investimento direto em educação. O candidato Saulo Arcangeli enfatizou no seu discurso que poucos eleitores estão sabendo do plebiscito e que o Tribunal Regional Eleitoral não tem feito até agora, uma campanha para informar aos eleitores.

Já o candidato Franklin Douglas ressaltou de onde virão os recursos para o investimento no Passe Livre. “No orçamento municipal existem 20 milhões na Secretaria de Educação e 80 milhões na Secretaria de Transporte para serem aplicados em transporte na cidade”, disse.

A candidata Flávia Alves, em sua fala, seguiu a mesma linha do candidato anterior dando destaque aos recursos orçamentários e gestão deles, “O problema não são os recursos, mas sim, saber para onde estão indo esses recursos”, salientou.  

O candidato Duarte Júnior focou sua fala nas propostas do seu plano de governo para o transporte em São Luís, afirmando que a prefeitura deve subsidiar o transporte público para melhorar a qualidade do serviço, “O Passe Livre não é custo e sim investimento”, frisou

Uma resposta em “Coletivo Movimento defende o Passe Livre Estudantil”

funque da bandícia
por uma testemunha e vítima

a polícia do brasil é bandida
não respeita a todos como iguais
usa a lei como álibi e pretexto
para tantos preconceitos sociais
ou como maceração do ódio
ao pobre desde tempos imperiais
como a guarda do rei de então
às capitanias do mato atuais

ps: é o que devo dizer sobre pagar imposto pra apanhar, quando não morrer nas mãos de bandidos de farda todos os dias

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