O ativista australiano e fundador do WikiLeaks, Julian Assange, está sendo realizado em Londres, Inglaterra, desde setembro de 2021. Contra ele, pesa um pedido de extradição feito pelos EUA devido ao WikiLeaks ter publicado vazamentos de ataques do Exército dos EUA nas Guerras do Afeganistão e do Iraque, Hoje, Assange está preso.
Neste mês de janeiro o tribunal de Londres julgará a apelação interposta pela defesa do jornalista australiano Julian Assange contra a mais recente decisão de extraditá-lo para os Estados Unidos.
O tribunal britânico aceitou, inclusive, um frágil argumento do governo dos EUA que supostamente garantiria em seu território um tratamento humanitário a Assange com todos os seus direitos garantidos. É incrível que alguém acredite nisso em pleno século XXI após tantas atrocidades cometidas por aquele país – inclusive as divulgadas pelo Wikileaks. É uma sentença de morte esta extradição.
Fato é que não é somente o Assange que está sendo condenado e silenciado pelos “senhores da guerra”. Estão silenciando a própria imprensa, a liberdade de expressão que está sendo destruída pela liberdade de opressão onde sempre prevalece a lei do mais forte.
Há campanhas espalhadas por todo o planeta pela liberdade de Assange e aqui no Brasil o Comitê Carioca está envolvido e aliado à campanha Assange Livre Brasil . Muitos jornalistas têm se posicionado a favor de sua libertação por ser um absurdo sua prisão que já dura 12 anos sem qualquer indício de crime praticado.
Veja: http://solidariedadecubarj.blogspot.com/2022/01/diniz-neste-mes-de-janeiro-o-tribunal.html
Assista: https://wetransfer.com/downloads/2047166dac9bd1d962e88d82fb4f49a620220124190709/0cb650
Imagem destacada / Manifestação de apoiadores do fundador do WikiLeaks, Julian Assange, em Londres / Foto: Daniel Leal-Olivas/AFP