O desemprego, a inflação em alta e o cenário de retração econômica provocados pela pandemia do novo coronavírus, associados à política econômica ultraliberal do governo Jair Bolsonaro, tendem a produzir um caldo eleitoral ainda mais perverso nas eleições de 2020.
A população sem perspectivas ficará vulnerável aos candidatos endinheirados e a compra de votos, prática antiga nas eleições, pode ser ainda mais agressiva.
Não se trata de pessimismo. É apenas a realidade: o poder econômico será o grande vencedor das eleições 2020.