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Fenaj e organizações promovem ato nacional contra o massacre de jornalistas em Gaza

Anote na agenda: na terça-feira (27), às 20h, tem evento importantíssimo para expressar solidariedade ao povo palestino e denunciar os crimes do sionismo também contra jornalistas

O encontro acontece na sede do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, mas tem caráter nacional. Por isso, haverá transmissão ao vivo para todo mundo participar!

Vítima de perseguição por parte de organizações sionistas, o jornalista Breno Altman receberá solidariedade e apoio durante a atividade. O ataque à liberdade de expressão e a difamação sofrida por ele simbolizam um modus operandi sionista que precisa ser duramente rechaçado!

A mídia alternativa e independente é fundamental para fazer contraponto à cobertura da mídia hegemônica sobre o massacre em curso em Gaza. Viva o jornalismo comprometido com a verdade e a justiça ao povo palestino!

A atividade é organizada por parceria entre as seguinte entidades: Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Federação Árabe Palestina do Brasil (Fepal), Intervozes, Cebrapaz, Central Única dos Trabalhadores (CUT), União Nacional dos Estudantes (Une) e Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo

Compartilhe esse chamado em suas redes, compareça ao ato presencial ou participe online através dos canais que transmitem o evento!

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Esquerda no governo, direita nas ruas

A manifestação liderada pelo golpista Jair Bolsonaro neste domingo, na avenida Paulista, é mais uma demonstração de que a extrema direita está viva e perigosa.

Apesar a vitória eleitoral de Lula, um feito épico diante das circunstâncias da disputa eleitoral de 2022, a capacidade de mobilização do bolsonarismo ainda é grande.

Por outro lado, os movimentos sociais, embora tenham um governo aliado, não conseguem mais mobilizar as suas bases com a mesma intensidade dos outros tempos, quando os sindicatos tinham grande força.

Hoje os sindicatos estão anestesiados e os movimentos identitários, tão importantes na resistência durante o governo Jair Bolsonaro (2019-2022) ainda não conseguiram construir uma pauta comum de enfrentamento da direita reacionária.

Temos hoje um cenário de retomada do crescimento econômico e uma série de políticas e ações de inclusão social, mas as ruas estão comandadas pela extrema direita.

No Congresso Nacional, a governabilidade é assegurada com negociações do governo Lula com o Centrão, única forma de assegurar o mínimo de funcionamento das instituições.

A conjuntura é complexa e preocupante.

Torçamos para a reeleição de Lula e sobrevivência da democracia no Brasil.

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Morre a DJ Nega Glícia, ícone do reggae feito por mulheres no Maranhão

Glicia Helena Silva Landim, a DJ Nega Glícia, morreu nesse sábado (24), em São Luis, vítima de um aneurisma cerebral. Ela estava internada desde o último dia 20 de fevereiro no Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HU-UFMA).

Reproduzo abaixo uma reportagem publicada no Blog do Ed Wilson, em 2012, mostrando a ascensão de Nega Glicia e Donna Roots na cena do reggae feito por mulheres DJs.

As fotos são de Joedson Silva, no antigo espaço Trapiche, um dos lugares mais lindos para curtir a Jamaica Brasileira ao por do sol.

MULHERES DJs CONQUISTAM ESPAÇO NAS RADIOLAS DE REGGAE

Donna e Glicia no comando das pedras, ao por do sol, na Ponta d’Areia, em São Luís. Foto: Joedson Marcos Silva

Blog do Ed Wilson, 12 de agosto de 2012 – As tardes de domingo, ao por do sol na Península da Ponta d’Areia, estão sob o comando de duas mulheres regueiras. Aos 23 anos, Leilimar Tavares, a Donna Roots, pilota o notebook de onde saem as “pedras” – reggae de boa qualidade – para animar o público nas areias do bar Trapiche.

Ex-integrante da banda Kimera, feita só por mulheres, Donna Roots entende o acesso feminino aos microfones das radiolas como uma conquista. “O reggae feito por mulher é mais sensual, bem mais gostoso e quanto mais meninas vierem para somar, melhor, vai pra frente”, garante.

O trabalho na discotecagem é recente (março de 2012), mas Roots conta que foi bem recebida pelos veteranos. “Eles se dispuseram a ensinar e eu a aprender. Não houve repúdio”, destaca. Tocando com o por do sol ao fundo, Donna Roots inspirou-se para definir o reggae: “É libertação, paz de espírito, sensação de que o mundo está nas suas costas e quando toca o reggae eu me sinto vazia do que não merece e cheia de vibrações positivas.”

DESBRAVADORA

O ingresso das mulheres DJs na cena regueira do Maranhão tem uma personagem marcante – Glicia Helena Silva Landir –  a Nega Glicia. Sempre rodeada de amigos, admiradores e seguidores do reggae, destaca-se pelo visual rastafári e a voz enrouquecida e grave, sua marca sonora no comando das radiolas.

Ela começou a freqüentar os salões de reggae aos 16 anos, no Espaço Aberto, tradicional clube da capital, onde tocava idéias e aprendia com os DJs, donos de radiolas, proprietários de bares, montadores de caixas de som e outros operadores da maquinaria regueira.

Assídua no Bar do Nelson, Nega Glicia ampliou a curiosidade sobre os equipamentos de som, as famosas radiolas de reggae, com o apoio fundamental do já consagrado DJ Andrezinho Vibration. A curiosidade de Glicia e a boa vontade de Andrezinho oportunizaram a estréia dela como locutora. “Me ajudou muito também a facilidade de lidar com o público, a comunicação”, acentua.

Ela conta ainda com o suporte das redes sociais para divulgar a agenda de shows e colhe sugestões dos regueiros sobre as preferências musicais. O trabaho de divulgação é feito pelo assessor Junior Carvalho.
2009 foi um ano decisivo na carreira profissional, quando Andrezinho Vibration deixou o reggae e Glicia seguiu sozinha, desbravando um segmento profissional de 40 anos sob domínio dos homens na locução das radiolas.

Ela passou a tocar no bar Deusimar (Litorânea), no projeto Terça Jah; na Casa Sem Teto e no Catarina Mina (ambos na Praia Grande), Creole (Ponta d’Areia), Raízes da Ilha, Trapiche, Chez Moi, Mama África e Daquele Jeito.

DESTAQUE FORA DO MARANHÃO

Nega Glicia é bastante solicitada para pilotar as radiolas nas festas da Baixada Maranhense. Fora do estado, fez apresentações em Salvador, Belém, Macapá, Fortaleza, Rio de Janeiro (Lapa e Niterói) e na Virada Cultural de 2011, em São Paulo.

Ela está à procura de apoio para realizar uma oficina de discotecagem destinada às mulheres interessadas em trabalhar como DJ. O reggae é encarado por Glicia como esperança, ferramenta de luta e sobrevivência. “Eu trabalho de quarta a domingo, pesquiso, vivo do reggae”, acentua.
As preferências musicais de Glicia e Donna, respectivamente, são Jacob Miller e Desiree, dois ícones do reggae.

A experiência da primeira e o entusiasmo da segunda fazem o salão dançar ao som das pedras, intercaladas com os bordões “Toma na tua cara” e “Reggae feito por mulher”. A qualidade musical também é preservada. Elas só tocam reggae roots e dispensam o estilo eletrônico.

NOVOS VALORES DO REGGAE

Os produtores de Nega Glicia começaram a inovar na geração de souvenir para dinamizar o estilo da DJ. Márcia e Pablo Victor Cruz cuidam da imagem da vocalista e já desenvolveram uma sandália estilizada. Segundo Pablo Cruz, a meta é criar bolsas, roupas e bijuterias baseadas no visual da DJ. Já estão disponíveis, além das sandálias, os CDs com as músicas mais tocadas nas festas animadas por Glicia.

O público tem boas impressões das mulheres DJs. Para o estudante Denis Frederico, o reggae é muito bom, não depende de sexo (gênero), mas as mulheres mandam muito bem.

“No reggae feito por mulher a sintonia é mais forte. Sempre vou onde as DJs estão”, avisa Daiane Oliveira, 20 anos, na primeira fila do salão de dança, acompanhando atentamente a performance de Donna Roots e Nega Glicia.

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PTistas do Maranhão celebram a democracia no aniversário do partido

Militantes, dirigentes e lideranças de todas as tendências, coletivos e agrupamentos do PT maranhense reuniram-se nesse sábado (23), em São Luís, para celebrar os 44 anos do partido.

Uma festa com música, feijoada e bolo marcou a confraternização, enfatizada pelos discursos em defesa da democracia no Brasil, retomada na eleição do presidente Lula para o quarto mandato presidencial.

As lideranças do partido chamaram atenção para as eleições 2024, destacando a necessidade da eleição de vereadoras, vereadores, prefeitos e prefeitas do partido em todo o país.

Convidado ao evento, o deputado federal Duarte Junior (PSB) e pré-candidato a prefeito de São Luís fez referência à importância do PT para a eleição de 2024. Oposição ao atual prefeito Eduardo Braide, o parlamentar socialista criticou o serviço do transporte coletivo e a má qualidade do atendimento na área de saúde.

Ao chamar Duarte Junior para o palanque, o dirigente petista e Secretário de Estado do Trabalho e Economia Solidária (Setres), Luiz Henrique Lula, clamou o “Bora resolver, Duarte?”, bordão adotado pelo então candidato à Prefeitura de São Luís em 2020.

No seu discurso, Luiz Henrique Lula reiterou o seu orgulho de ser um militante de base do PT e enumerou várias conquistas do partido que mudou o Brasil com inclusão social.

A celebração teve ainda a recepção às novas filiadas e filiados, entre eles o educador e gestor da área ambiental Marcos Silva, militante histórico da esquerda e ex-dirigente do PSTU.

O PT está em diálogo com as outras legendas da federação Brasil da Esperança, formada ainda por PCdoB e PV, para indicar a candidatura a vice-prefeito(a) na chapa a ser liderada por Duarte Junior.

Imagens: Perfil do PT no Instagram @pt.ma13

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Alessandro Martins empresário??!!

A maioria dos meios de comunicação no Maranhão vem cometendo deslize na identificação de Alessandro Martins.

Boa parte das manchetes classifica o sujeito como “empresário”, atribuindo ao noticiado uma qualificação que não se adéqua às regras da redação jornalística.

Martins foi empresário do ramo de veículos quando gerenciava a antiga Euromar, nos anos 1990.

Ludibriando o mercado e os clientes, ele ganhou notoriedade como líder de vendas, mas logo a polícia e a justiça descobriram que o suposto sucesso dele estava associado a uma série de falcatruas.

Após sucessivos golpes na praça, o então empresário foi preso e ficou no ostracismo, até reaparecer nas redes sociais em falas tresloucadas e causando confusão em lugares públicos, ameaçando pessoas comuns e autoridades.

Atualmente ele não é mais empresário de coisa nenhuma!

Embora tenha todo esse histórico de golpista criminoso, as manchetes do noticiário em geral ainda tratam o meliante como “empresário”.

Trata-se não só de um erro, mas de um absurdo.

Se uma pessoa pobre e negra gravasse vídeos ameaçando autoridades ou causasse confusão em ambientes públicos, seria sumariamente presa.

Mas, o golpista falido Alessandro, branco, morador da Península, é tratado nas manchetes como “empresário”.

Peço aos colegas jornalistas que corrijam o deslize.

Martins é um golpista falido, não tem título de empresário e demorou bastante para ser preso.

Nas manchetes, ele precisa ser tratado como “golpista da Euromar”.

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A guerra de Lula

A única guerra do presidente Luís Inácio Lula da Silva ao longo de toda a sua vida é a guerra contra a fome e a miséria.

Lula é uma instituição, respeitado no mundo inteiro pela sua luta em defesa da vida digna, do respeito pela democracia e do combate às desigualdades.

A extrema direita tem de respeitar!

Foto: Ricardo Stuckert

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26 de fevereiro: Dia Internacional de Solidariedade com os Jornalistas Palestinos

Quatro meses desde o início da guerra em Gaza, na Palestina, 100 jornalistas foram mortos. Este massacre é tão horrível quanto sem precedentes. Junte-se à Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) no dia 26 de fevereiro para um Dia Internacional em apoio aos Jornalistas Palestinos.

Fenaj – À medida que a guerra em Gaza se aproxima do seu quinto mês, a Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) e muitas organizações sindicais filiadas continuam a expressar a sua solidariedade e apoio aos jornalistas e profissionais dos meios de comunicação palestinos, especialmente ao Sindicato dos Jornalistas Palestinos (PJS, em inglês), uma organização membro da FIJ.

Cem jornalistas e profissionais da mídia foram mortos em quatro meses, o equivalente a 7 jornalistas por semana. Este massacre é sem precedentes e inaceitável.

Fornecer apoio aos jornalistas que trabalham na Faixa de Gaza tornou-se vital. Em pleno inverno, falta tudo aos nossos colegas e suas famílias, principalmente o básico da vida: roupas, cobertores, barracas/tendas, comida, água… A escassez destes bens de primeira necessidade neste pequeno território de 40 km de comprimento e 5 km de largura, que está sujeito a um bloqueio, resulta num aumento dos preços. Os bens básicos, onde estão disponíveis, já não são acessíveis.

A FIJ também está profundamente preocupada com o declínio da cobertura internacional da guerra, devido ao fato de Israel impedir que os meios de comunicação internacionais entrem na Faixa de Gaza e cubram o que lá acontece. Em todo o mundo merecemos saber o que se passa em Gaza. Esta negação deliberada do direito de reportar constitui um abuso da liberdade dos meios de comunicação social.

A FIJ e o Sindicato dos Jornalistas Palestinos convidam você a mobilizar os membros do seu sindicato, os jornalistas nas redações, mas também as organizações nacionais de trabalhadores na segunda-feira, 26 de fevereiro, para o Dia Internacional dos Jornalistas Palestinos.

Atividades sugeridas para marcar este dia: marchas, discursos, reuniões públicas, publicações nas redes sociais e tudo o que for possível para lembrar a todos os cidadãos o preço da liberdade de imprensa, que os jornalistas em Gaza pagam mais do que em qualquer outro lugar.

Não devemos esquecer que há quatro meses que são os jornalistas de Gaza que contam ao mundo o que ali se passa, porque Israel isolou completamente esta área de alguns quilômetros quadrados.

Junte-se a nós na realização de um minuto de silêncio ao meio-dia do dia 26 de fevereiro (hora nacional do seu país) para lembrar os jornalistas mortos desde 7 de outubro.

Envie-nos as fotos, vídeos, documentos e mensagens de solidariedade para a Secretaria Geral da FIJ em Bruxelas, para o seguinte endereço postal, que os divulgaremos amplamente: nadir.sdenhadji@ifj .org

Marque-nos nas redes sociais para que possamos retransmitir suas ações :

X @IFJGlobal

Facebook @InternationalFederationofJournalists

Instagram @ifj_jornalistas

Linkedin @InternationalFederationofJournalists

Use #SupportPalestinianJournalists em suas redes sociais

Faça uma doação ao Fundo de Segurança Ocupacional da Federação Internacional de Jornalistas para apoiar colegas do sexo feminino e masculino em Gaza e fornecer-lhes alimentos, agasalhos, baterias externas e equipamento de trabalho. Com menção ao PJS ao enviar doações.

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47° Festival Guarnicê de Cinema abre inscrições

O Festival Guarnicê de Cinema, um dos eventos mais importantes do cenário cinematográfico brasileiro, está com inscrições abertas para a sua 47° edição. Os interessados têm até o dia 19 de março para submeter seus filmes às mostras competitivas, que contemplam longas-metragens, curtas-metragens e videoclipes. A participação é gratuita e os formulários de inscrição estão disponíveis no site guarnice.ufma.br. O festival ocorrerá de 07 a 14 de junho.

O Festival Guarnicê de Cinema – Edição 47 aceitará produções finalizadas a partir de junho de 2022, de realizadores brasileiros, ibero-americanos e de países de língua portuguesa. Os participantes devem ter no mínimo 18 anos de idade. As inscrições, assim como toda a programação do festival, são gratuitas. 

Desde 1977, a Universidade Federal do Maranhão (UFMA) realiza o Festival Guarnicê de Cinema. A partir de 2020, o evento adotou um formato híbrido, o que aumentou o seu alcance e colaborou com a sua proposta de expandir o acesso ao audiovisual brasileiro. Na última edição, o festival alcançou quase 60 mil espectadores com sua programação presencial e on-line.

Além de difundir a produção audiovisual brasileira, o Guarnicê objetiva estimular a cadeia produtiva do cinema. Nesta edição, o festival ofertará ao menos R$60 mil em premiações. O melhor filme de longa-metragem nacional receberá um prêmio de R$20 mil, enquanto o melhor curta nacional será agraciado com R$10 mil. As duas categorias são pagas pelo próprio festival. Além disso, a Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema) destinará dez salários mínimos aos melhores filmes maranhenses nas categorias longa-metragem, curta-metragem e melhor obra eleita por júri popular.

O evento inclui, ainda, ações formativas, como oficinas, masterclasses e o seminário Ciência Cine Guarnicê, constituído por conferências e apresentações em grupos de trabalho. Serão realizadas também a Mostra de Jogos Digitais, a mostra acessível Faz Todo Sentido e a Mostra Universitária, composta por filmes realizados por estudantes do Ensino Superior. A programação será divulgada progressivamente nas redes sociais do festival e no site guarnice.ufma.br.

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Migração AM > FM na rádio Timbira

Uma roda de conversa no programa Timbira Tech, apresentado pelo jornalista José Reinaldo Martins, com a participação do radialista Robson Junior, nos recebeu para dialogar sobre o novo cenário do rádio diante do processo de migração das emissoras AM para FM. Assista abaixo:

Dialogamos sobre memórias, histórias, presente e futuro do rádio no cenário das novas tecnologias.

Esse fascinante meio de comunicação segue vivo na web, incorporando as novas mediações e formas de produção e recepção.

A Timbira AM foi desativada às 15h08 do dia 2 de fevereiro 2024 e breve será captada na nova frequência FM 95,5 Mhz.

Vinculada à Secretaria de Comunicação do Governo do Maranhão, a emissora ainda não está operando definitivamente na FM e funciona temporariamente na web (veja aqui).

A migração definitiva para funcionar em FM deve acontecer até o final de fevereiro, segundo os gestores da emissora.

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Dia Mundial do Rádio: o papel do veículo nas regiões Norte e Nordeste

Fonte: Empresa Brasil de Comunicação (EBC)

Jornalista e pesquisador Ed Wilson Araújo fala sobre a importância das rádios comunitárias e como os ouvintes colaboram na produção da informação

Com o tema “A rádio: Um século a informar, a entreter e a educar”, a Unesco celebra neste 2024 mais um Dia Mundial do Rádio. Para falar sobre a importância do veículo para o desenvolvimento das regiões Norte e Nordeste, o Nacional Jovem conversou com Ed Wilson Ferreira Araújo, doutor em Comunicação pela PUC-RS e presidente da Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária no Maranhão (Abraço-MA).

Como o rádio tem sido utilizado para educar e informar as populações remotas e rurais do norte e nordeste do Brasil? Qual tem sido o papel das rádios comunitárias? E como os ouvintes deste veículo colaboram na produção da informação? 

Ouça a entrevista no player da Rádio Nacional da Amazônia.