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Abraço Brasil entrega reivindicações à Comissão de Transição

Fonte: Abraço RS

Representantes da Abraço Brasil, do Movimento Nacional de Rádios Comunitárias (MNRC), da Associação Mundial de Rádios Comunitárias – Brasil (Amarc) da Associação Catarinense de Rádio Comunitária (Acracom), estiveram na última quarta-feira (23), em Brasília, no Centro Cultural do Banco do Brasil, para reivindicar, junto à equipe de transição, a participação das rádios comunitárias. O objetivo final é, segundo o presidente da Abraço Brasil, Geremias dos Santos, integrar o Grupo de Trabalho da Comunicação, onde estão sendo discutidas as diretrizes neste setor do próximo governo.

No documento, entregue aos integrantes do GT de Comunicação, entre eles, Paulo Bernardo, César Alvarez, Helena Martins e Jorge Bittar, o grupo ainda explicita os avanços mais urgentes que as rádios comunitárias demandam. “Há décadas nós esperamos por algum avanço. Julgamos que chegou o momento de sermos ouvidos e, mais do que isso, do governo que assume em 1º de janeiro se comprometer, de fato, com a democratização da comunicação. E isso passa fundamentalmente pelas rádios comunitárias”, reivindicou Santos.

A comissão se disse sensível à pauta e garantiu que nos próximos dias deverá dar um retorno e marcar uma reunião. “Nós seguiremos mobilizados. As rádios comunitárias são decisivas para a boa comunicação. Temos certeza que, desta vez, o governo Lula será sensível a nossa caminhada e ao papel que desempenhamos”, finalizou Santos.

Também participou da reunião o representante da Associação Brasileira de Canais Comunitários (ABCCOM), Paulo Miranda, que, igualmente, fez a entrega de um documento em nome da entidade com prioridades das TVs comunitárias.

Os deputados federais Elvino Bohn Gass (PT-RS) e André Figueiredo (PDT-CE), defensores do movimento de radiodifusão comunitária, acompanharam os trabalhos.

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Mulheres e colheres

Texto alusivo ao 25 de novembro – Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres: “Alaranjar o mundo: acabar com a violência contra as mulheres, agora!”

Eloy Melonio

Imagine duas mulheres vivendo uma situação de “violência doméstica”: uma, em 1962, e a outra, em 2022. Em que se diferenciam as duas realidades?

É óbvio que o cenário atual está mais iluminado, embora ainda faltem elementos indispensáveis em sua cenografia. O antigo, ao contrário, era sombrio, pintado com as cores do medo, da submissão.

As duas— uma mais que a outra — são parte do enredo desse drama vivido por muitas mulheres no Brasil. Hoje, felizmente, a conscientização e o rigor da lei já nos deixam entrever um desfecho auspicioso.

A primeira situação é do tempo das “colheres”, guardadas na gaveta do armário. A segunda é de hoje, das palavras empoderadas que voam em todas as direções.

Entre uma e outra, lembro-me dos meus dias de criança, quando via aquele senhor bem-vestido, passos compassados, saudando as pessoas na rua. Sua esposa, uma mulher triste, introvertida, com quatro filhos. E eu, moleque que brincava na rua, não entendia direito quando o povo falava que “ele batia nela”.

Mas eu já sabia que “A voz do povo é a voz de Deus”. E se era assim…

Algo me incomodava naquela situação: por que as pessoas ficavam caladas, como se nada estivesse acontecendo? Não aparecia ninguém com uma colher (ou faca) para botar na garganta do patife e gritar: Pare de fazer isso, seu covarde!

É que nessa época não havia leis de proteção à mulher, e todos se calavam diante dos abusos cometidos pelos maridos malcriados. Até a polícia, composta integralmente de homens, passava “panos quentes” para esfriar os casos que chegavam às delegacias. E o criminoso continuava fazendo o papel de gente boa, com sua reputação integralmente preservada. E nada de colheres!

Até porque a ordem presumida era não meter as pobrezinhas em encrencas. E briga de marido e mulher era uma dessas presunções. E, para criar um adágio rimado, terminaram adotando as inofensivas “colheres”. Quem sabe já com a consolidada ideia de “violência gera violência”.

Recentemente li uma matéria sobre “violência doméstica” na revista CLAUDIA. Era, na verdade, a coluna da promotora Gabriela Manssur, na qual ela sugeria duas atitudes: “Esteja ao lado delas” e “Combater o mal em suas raízes”.

A grande lição da colunista é apoiar “os movimentos e as leis” em defesa e proteção das mulheres. Parece tarefa fácil, desde que “ela” não seja a mulher do seu melhor amigo ou do seu chefe. Outro ponto de destaque é a informação e o conhecimento. E, por último, tirar a venda para ver o que está acontecendo na nossa cara: o medo de se meter no problema do outro, aquela velha atitude do “eu não tô nem aí”.

Realmente, não é tão simples, mas algo precisa ser feito. E a receita é basicamente esta: palavra amiga e solidariedade. Em suma, não apenas cortar o mal pela raiz, mas aniquilar todo o mal, incluindo suas ramificações. Ou seja, não ver apenas a especificidade de um caso, mas abrir a cortina que esconde as artimanhas desse cenário desprezível.

Nessa receita, podemos incluir: conhecer o problema, suas motivações, e buscar a solução. Casos de violência se repetem porque não chegam ao conhecimento das pessoas — parentes ou amigos próximos. Tampouco das autoridades. E, livre, “a bruxa” ronda os relacionamentos, pintando casos e casos com as cores cinzentas da submissão, do medo, ou bordando vidas e vidas com os fios do aprisionamento, da ameaça, da pressão psicológica.

A realidade de hoje deve-se, em grande parte, a uma personagem expressiva na defesa dos direitos da mulher. Maria da Penha Maia Fernandes (hoje com 77 anos), uma mulher com coragem e palavras a tiracolo. Essa luta resultou na lei que leva o seu nome, a terceira mais bem-avaliada do mundo.

Sua história é marcada por duas tentativas de homicídio, além de agressões físicas e psicológicas. Cansada de sofrer nas mãos do marido, foi além da denúncia comum. Recorreu à Comissão Interamericana dos Direitos Humanos em busca da própria proteção e de uma salvaguarda definitiva para proteger, de forma integral, a mulher.

Este novo cenário, montado ao longo dos últimos anos, é também fruto do trabalho de um exército de “guerreiras” em várias frentes. No Congresso Nacional, nos órgãos da Justiça, nas associações de mulheres. Nos projetos de peso nacional, como o “Justiceiras”, da OAB, e — ressalte-se — da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar, a CE do TJMA.

Em decorrência dessa lei e toda essa movimentação, hoje chovem notícias de “feminicídios” e outros tipos de violência doméstica e familiar na imprensa nacional. E muito casos são solucionados, e os agressores punidos. Em nossa cidade, um dos casos de maior repercussão foi o de Mariana, filha de Sarney Neto e Flor de Lys. Mariana foi estuprada e assassinada, em 2016, pelo ex-marido de sua irmã, Carol Costa. Desde então, Carol lidera o projeto “Somos Todos Mariana” e já ministrou mais de 70 palestras em escolas, universidades, igrejas e associações comunitárias. O assassino, Lucas Porto, está preso na Penitenciária de Pedrinhas.

A realidade é que nem todos os casais vivem na praia ensolarada das canções românticas. “Também há dias em que a chuva cai” (The Fevers). E aí o bom senso dita que é hora de parar para conversar. Ou reclamar, como fez Adão: “A mulher que tu me deste por companheira…” (Gn3:11). Mas jamais ofender, maltratar, machucar, matar.

Se o casamento não vai bem, existem os procedimentos terapêuticos e os trâmites legais. O que não se pode admitir é que “um lado” use de sua força física ou poder econômico para subjugar o outro. Ou, ainda pior: ficar impune. Quanto à sociedade, calar-se é o mesmo que “deixar a vítima no banco dos réus”.

Se eu tivesse os poderes mágicos de Harry Potter, correria ao passado para gritar para os meus vizinhos: Guardem suas colheres, seus imbecis! E soltem suas atitudes!

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Eloy Melonio é contista, cronista, ensaísta, letrista e poeta.

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Neymar Jr não é Deus

Arrogância, prepotência, deboche e opção clara pelo bolsonarismo transformaram o jogador Neymar Jr no pior exemplo do atleta nos últimos tempos.

Ele nem chegou a entrar em campo e já cravou a sexta estrela do título em um calção, como se o título dependesse única e exclusivamente dele.

Mas, o jogo de hoje contra a Sérvia demonstrou o contrário.

Tite está no rumo certo: futebol coletivo sem salvador da pátria. Temos um time excelente que não depende do talento de um só jogador.

O arrogante Neymar Jr teve uma boa lição hoje.

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Adeus a Magno, uma referência em Cururupu

Com informações do Blog de Claudio Mendes

Amigos, familiares e conhecidos despediram-se do querido Carlos Magno Oliveira, carinhosamente chamado de Magno ou “Magno de Zé Amado”, devido a sua história de serviços e amizade com o médico e ex-prefeito de Cururupu, José Amado.

Magno já vinha doente e lutava contra os efeitos do diabetes. Ele estava fazendo hemodiálise e não conseguiu vencer os efeitos da doença. Os amigos mais próximos afirmam que Magno, mesmo doente, transmitia muita alegria, mas também era estressado, pois a sua inquietude era para ver as coisas acontecerem.

Carlos Magno era um grande amigo do veterinário Ronaldo Araújo, ex-funcionário do Banco do Brasil em Cururupu e atual proprietário da AgroVet. Através de Ronaldo, Magno tornou-se uma pessoa muito próxima da família Araújo, sendo muito querido pelos pais de Ronaldo, Raimundo Nonato Araújo e Terezinha Ferreira Araújo, já falecidos.

A amizade entre Carlos Magno e a família de Ronaldo Araújo estendeu-se aos irmãos e filhos.

Era muito freqüente a visita de Magno à casa da família Araújo, no Apeadouro, em São Luís, sempre bem quisto, presenteando seu Raimundo e dona Terezinha com os melhores peixes, mariscos e a deliciosa farinha de Cururupu.

Um detalhe: quando dona Terezinha Araújo faleceu, em 2020, deixou um cachorrinho pinscher, chamado Strike, que depois foi morar em Cururupu, na casa de Magno, sendo muito bem cuidado pelo veterinário Ronaldo Araújo e por toda a família cururupuense do pet.

Amigos e familiares na despedida de Magno

Mas, infelizmente, no mesmo dia da morte de Magno, Strike escapou da casa, foi atropelado por uma motocicleta e não resistiu aos ferimentos.

Foram duas perdas muito sentidas, no mesmo dia.

Como empresário, Magno continuava com suas ações na região, nos ramos de transporte e comercialização de material de construção, mas a doença não o deixou continuar com seus sonhos. Magno faleceu aos 59 anos, na cidade de Pinheiro, logo no início da manhã do último domingo (20.11.2022).

Magno construiu uma legião de amigos em Cururupu

Seu corpo chegou na tarde do mesmo domingo em Cururupu, sendo velado em sua residência, no bairro do Cajual.

Na manhã desta segunda-eira (21.11.2022), aconteceu o sepultamento no cemitério São Pedro, onde familiares, amigos e conhecidos deram seu último adeus a Magno.

O empresário deixou esposa, a fotógrafa Janayna Sousa Pereira, filhos, irmãos e irmãs e centenas de amigos. A escola Rio do Luz emitiu Nota de Pesar pelo falecimento do empresário.

Fica aqui registrada a nossa mensagem de pesar pela morte de um amigo, ouvinte da programação de rádio Alvorada FM e acima de tudo um cidadão pai de família.

Imagem destacada: Magno e a esposa Janayna

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O papel do PT na transição: liderança, compromisso com o povo e experiência executiva

Ex-ministros, especialistas, parlamentares e lideranças petistas contribuem, juntamente com aliados, para a transição do futuro governo de Lula e Alckmin

Os 31 grupos técnicos coordenados pelo Gabinete de Transição Governamental, sob o comando do vice-presidente eleito Geraldo Alckmin, já deram início ao levantamento dos dados e elaboração de diagnósticos que ajudarão no planejamento do futuro Governo Lula.

Todos as equipes temáticas da transição contam com a participação de representantes dos partidos aliados que apoiaram a candidatura Lula/Alckmin tanto no primeiro como no segundo turno, assim com entidades, parlamentares, organizações da sociedade civil e especialistas com notória competência nas mais variadas áreas governamentais.

Partido presidente eleito, o Partido dos Trabalhadores está presente na maioria dos 31 grupos técnicos contribuindo a experiência e ao conhecimento adquiridos pelos seus muitos quadros em mais de 13 anos dos governos de Lula e Dilma, e também à frente de governos estaduais e municipais.

Áreas sociais

No grupo temático da Assistência Social, que já foi declarada pelo presidente eleito Lula como uma das suas principais prioridades, diante do grave quadro do retorno do país ao mapa da fome e da insegurança alimentar durante os quatro anos do governo Bolsonaro, o PT participa com três ex-ministros que atuaram nas gestões de Lula e de Dilma.

Estão na equipe de transição, o ex-ministro e atual deputado federal pelo PT-MG, Patrus Ananias, que implementou o Programa Bolsa Família, o maior e mais completo programa social já existente na história do país; a ex-ministra Márcia Lopes e a ex-ministra Tereza Campello, responsável pelo Programa Brasil sem Miséria, que consolidou o modelo de combate à fome e de segurança alimentar durante o governo de Dilma Rousseff.

Também no grupo que cuida de outra área fundamental, a da Saúde, são outros três ex-ministros da pasta durante os governos petistas: o senador Humberto Costa (PT-PE), titular da Saúde no Governo Lula; o deputado federal reeleito Alexandre Padilha (PT-SP) e o também ex-ministro Arthur Chioro, ambos durante o governo Dilma Rousseff.

Na Educação, o conhecimento e a vasta experiência de vários anos do ex-ministro José Henrique Paim se somam a Binho Marques, ex-governador do Acre; deputada federal Rosa Neide (PT-MT) sempre atuante na área da educação na Câmara e Tereza Leitão, senadora eleita pelo PT de Pernambuco e coordenador do Setorial Nacional de Educação do partido.

Defesa dos direitos

Nos Direitos Humanos, tema bastante caro ao PT, o grupo está fortalecido pela participação da deputada Maria do Rosário (PT-RS), que foi ministra durante o governo da presidenta Dilma. O grupo conta ainda com a contribuição do deputado estadual por São Paulo, Emídio de Souza; secretária nacional LGBT do PT, Janaína de Oliveira e de Rubinho Linhares, coordenador do Setorial de Pessoas com Deficiência do partido.

No grupo técnico do tema Mulheres, que também terá uma atenção especial da futura gestão, está a ex-ministra Eleonora Menicucci e a secretária nacional de Mulheres do PT, Anne Moura. Assim como a Juventudecuja equipe conta com a participação de Nádia Garcia, atual secretária nacional de Juventude do PT.

Na Igualdade Racialcuja reestruturação e o resgate do papel da pasta no combate ao racismo e promoção da igualdade são urgentes, estão Martvs das Chagas e Nilma Lino, ex-ministros da Seppir, e os ativistas Douglas Belchior e Givânia Silva.

Na Culturaoutro setor muito sensível e considerado como prioridade para o futuro governo devido ao desmonte praticado de forma brutal por Bolsonaro, o PT tem entre os integrantes a experiência do ex-ministro Juca Ferreira que atuou na pasta nos dois governos comandados pelo partido, além do secretário nacional de Cultura do partido, Márcio Tavares.

Economia, Planejamento e Orçamento

No grupo técnico da Economia como representantes do PT estão os economistas Nelson Barbosa, ex-ministro da Fazendo durante o Governo Dilma, e Guilherme Mello, que já assessora o partido e o presidente eleito Lula há vários anos nas questões econômicas e financeiras do país.

No grupo do Planejamento, orçamento e gestão estão o deputado federal Enio Verri (PT-PR), que sempre priorizou o tema em sua atuação parlamentar; o economista e professor Márcio Pochmann, que já presidiu o Ipea, a Fundação Perseu Abramo e Instituto Lula e a também economista Esther Dweck, que atuou no Ministério do Planejamento de 2011 a 2016, durante o Governo Dilma.

Infraestrutura e energia

Como integrantes da equipe temática que está levantando os dados e fará o diagnóstico da Infraestrutura estão o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) e a ex-ministra e ex-presidenta da Caixa, Míriam Belchior.

No grupo técnico de Minas e Energia o PT também está muito bem representado pelo senador Jean-Paul Prates, especialista no setor; Maurício Tolmasquim, que atuou em várias funções no setor elétrico durante o Governo Lula; Fernando Ferro, ex-deputado federal e engenheiro elétrico e Giles Azevedo, geólogo, ex-conselheiro da Itaipu Binacional.

Tanto nos temas governamentais abordados, assim  como na maioria dos outros 31 que foram definidos pelo Gabinete de Transição Governamental, o PT contribui com a experiência de seus quadros técnicos, além da participação efetiva de parlamentares e de lideranças atuantes em suas respectivas áreas.

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2ª Feira Pertinho de Casa terá dobradinha com o 6º Encontro de Brechós

A parceria será realizada na Praça do Reggae de São Luís, dia 3 de dezembro, a partir das 16h, com shows, discotecagem, brechós e mais.

Circulação de economia, geração de oportunidades, ocupação do Centro Histórico de São Luís e criação de conexões são marcas de dois importantes projetos realizados em São Luís – e que, para suas novas edições, resolveram unir forças, com uma programação gratuita e imperdível.

No próximo dia 3 de dezembro, serão realizadas: a 2ª Feira Pertinho de Casa, depois do sucesso da estreia, que reuniu centenas de pessoas na Rua de Nazaré e na Travessa Couto Fernandes; e uma nova edição do Encontro de Brechós (E.D.B), em comemoração aos 6 anos de atuação da iniciativa no Centro da capital maranhense (por mês, até três edições do evento são realizadas na cidade).

A parceria será realizada na Praça do Reggae de São Luís (localizada no Centro Histórico, ao lado do Museu do Reggae), a partir das 16h (com previsão de encerramento às 22h), com shows, atração infantil, discotecagem, brechós e expositores.

A proposta desta ação conjunta é de valorizar a cultura local e somar forças no empoderamento da mulher maranhense. Entre as atrações confirmadas, está a cantora Emanuele Paz, conhecida na cena cultural de São Luís, com shows em festivais e espaços culturais do Maranhão.

Além da artista, outras atrações culturais serão reveladas nos próximos dias – assim como o nome dos expositores e brechós participantes.

Feira Pertinho de Casa

A Feira Pertinho de Casa integra o movimento “Pertinho de Casa”, iniciativa da Rede Asta, Organização Social que atua há 16 anos articulando negócios sociais, sustentáveis e empreendedores – as sedes são localizadas no Rio de Janeiro e São Paulo, em parceria com a Accenture, e em São Luís, com a execução e apoio da Organização NAVE (ONG Nave).

A feira visa a conexão de empreendedores e consumidores de toda a Região Metropolitana de São Luís, possibilitando a troca de experiências e fomentando o consumo local, com empreendedores maranhenses apresentando a diversidade de seus produtos.

A expectativa é fazer com que o povo maranhense possa se conectar dentro do evento e criar possibilidades para os expositores da Plataforma Pertinho de Casa a nível econômico, cultural e empreendedor, potencializando também o território maranhense.

Já o movimento Pertinho de Casa (articulado pela ONG NAVE, uma Organização sem Fins Lucrativos que tem 15 anos de existência), que abarca o projeto da Feira Pertinho de Casa, visa possibilitar que os microempreendedores tenham uma plataforma digital a seu favor para comercializar seus produtos.

Encontro de Brechós

O Encontro de Brechós (E.D.B) é um movimento de economia criativa, colaborativa, sustentável e beneficente que, desde 2016, ocupa espaço no Centro Histórico de São Luís, com a reunião de pequenos negócios, do brechó ao artesanato e shows culturais, para fazer a economia circular, se conectar e fortalecer o coletivo.

O E.D.B surgiu da necessidade de fortalecer a economia colaborativa em um contexto de pequenos (as) empreendedores que geram seus negócios de maneira totalmente independente e sem muitos privilégios.

A forma colaborativa de propor os pequenos negócios possibilita a troca de conhecimentos e amplia o alcance do negócio, sendo uma alternativa às formas que exigem um custo alto para obter recursos. Outro ponto importante é a consciência sobre a importância de ocupar espaços públicos, em especial o Centro da capital maranhense.

Outro destaque da atuação do Encontro de Brechós ao longo de seis anos é a doação de itens não perecíveis, seja de alimentação ou higiene, para grupos em vulnerabilidade social de São Luís. Para os organizadores, é uma forma política de se unir em torno de questões sociais que precisam de assistência e voz.

Mais

Expositores interessados em participar do evento podem se inscrever até o dia 23 de novembro, por meio do link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSf3xLSMQOe2ijmmeHY9K7r8zwnF0JYv6oZ1lKgI_DINDkfR4A/viewform.

Para acompanhar todas as novidades do evento, basta acessar os perfis do Encontro de Brechós (https://www.instagram.com/encontrodebrechosslz/), ONG Nave (https://www.instagram.com/nave_ong/) e Pertinho de Casa Nacional (https://www.instagram.com/pertinhode.casa/) e São Luís (https://www.instagram.com/pertinhodecasa.slz/) no Instagram.

Outra dica é que a plataforma digital Pertinho de Casa está em São Luís e já conta com mais de mil empreendedores cadastrados. Para se cadastrar e/ou obter mais informações, acesse: https://www.pertinhodecasa.com.br/.

Serviço

O quê: 2ª Feira Pertinho de Casa e 6 anos do Encontro de Brechós;

Quando: dia 3 de dezembro, a partir das 16h;

Onde: na Praça do Reggae de São Luís (localizada no Centro Histórico, ao lado do Museu do Reggae);

Contato: (98) 999682033 – Gustavo Sampaio.

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O povo negro e o futuro governo Lula, por Benedita da Silva

Dia da Consciência Negra este ano traz esperança de retomada das políticas contra o racismo, de acordo com a deputada federal Benedita da Silva (PT-RJ)

Hoje, os negros de nosso país celebrarão o Dia da Consciência Negra, homenagem à luta de Zumbi dos Palmares contra a escravidão. Desta vez, depois de sete anos, podemos ter esperança real na retomada das políticas contra o racismo e de promoção da igualdade racial.

A última vez em que celebramos essa data num governo que, de fato, combatia o racismo foi em 2015, com a presidente Dilma. A partir do golpe de Estado parlamentar de 2016, todas as nossas conquistas sofreram retrocessos, sobretudo durante o governo assumidamente racista de Bolsonaro.

Nos governos do PT, de Lula e Dilma, os negros obtiveram grandes conquistas, entre as quais destaco as mais emblemáticas, como a política de cotas nas universidades públicas, a criação da Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) e o Estatuto da Igualdade Racial.

Além disso, todas as políticas de inclusão, como a valorização real do salário mínimo, o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida beneficiavam diretamente a maioria preta e parda da população brasileira. Mais do que o respeito e a garantia dos direitos constitucionais de cidadania da população pobre e preta das favelas e periferias, foi o compromisso dos governos do PT um dos principais motivos do impeachment de Dilma Rousseff.

Constituindo-se num dos fatores decisivos para a épica eleição de Lula, o voto dos negros, ao lado do voto das mulheres, da juventude e do Nordeste, representa a inegável força da consciência negra e dá todo o sentido às celebrações otimistas do Dia 20 de Novembro.

Na eleição mais espúria de nossa história, a esmagadora maioria do povo negro não se deixou enganar e votou consciente contra quem era seu verdadeiro inimigo e a favor daquele que poderia reabrir seus caminhos para avançarmos novamente na nossa luta contra o racismo e a exclusão social – as duas faces da moeda que configuram a dívida social e racial do Brasil.

A chamada Abolição apenas trocou a escravidão pela discriminação racial e a exclusão social. Ao racismo estrutural, se somaram o racismo institucional e o preconceito racial realimentado na educação familiar e nas escolas para se revelar com a força brutal da discriminação e da violência que mata a população negra, sobretudo seus jovens.

Segundo os últimos dados do Atlas da Violência e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 77% das vítimas de homicídio no Brasil são negras. Entre 2017 e 2018, 61% das mulheres vítimas de feminicídio eram negras. E a taxa de negros e negras desempregadas era de 16%, acima da média nacional de 12%. Estudo do IBGE mostra que em 2021 o rendimento médio dos brancos (R$ 3.099) era 75,7% maior do que o registrado entre os pretos (R$ 1.764)

Depois de a fome ser praticamente extinta pelos governos do PT, a necropolítica de Bolsonaro fez o Brasil voltar ao Mapa da Fome, com 33 milhões de pessoas sem ter o que comer e mais de 105 milhões vivendo em insegurança alimentar.

Os desafios do povo negro consciente são imensos, e sua permanente mobilização será fundamental para fazer um presidente assumidamente antirracista, como é Lula, conseguir retomar nossas conquistas e avançar ainda mais nas políticas públicas de promoção da igualdade racial.

As mais disputadas eleições de nossa história mostraram que os negros avançam à medida que avança a sua consciência racial, como foi o caso do voto maciço dos afrodescendentes em Lula. Esse talvez seja o principal significado do Dia 20 de Novembro, o Dia da Consciência Negra.

Benedita da Silva
Deputada federal pelo PT-RJ, ex-governadora do Rio de Janeiro e primeira senadora negra do Brasil

* Artigo publicado originalmente no Globo online.

Imagem destacada / Deputada Federal Benedita da Silva (PT-RJ). Foto: Gustavo Bezerra

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Mídia estrangeira exalta discurso de Lula na COP-27: “O Brasil está de volta”

Imprensa internacional relata que presidente eleito foi recebido como um ‘rockstar’. Para o ‘NY Times’, compromisso climático do petista eletrizou a conferência: “O entusiasmo para Lula era palpável”

Sob a liderança do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, o Brasil finalmente retoma o protagonismo das discussões globais sobre o clima. Foi esse o tom da cobertura estrangeira sobre a participação de Lula na COP-27, em Sharm el-Sheikh, no Egito. O já histórico discurso de Lula, nesta quarta-feira (16), repercutiu com alarde nos principais veículos e agências de notícias estrangeiros, como New York Times, Washington Post, The Guardian, Le Monde, Der Spiegel, Bloomberg, Reuters, entre outros. O NY Times destacou a exuberância de Lula na manchete e reconheceu que o petista “eletrizou” a Conferência do Clima.

“O entusiasmo era palpável aqui para Luiz Inácio Lula da Silva, conhecido simplesmente como Lula para a maioria”, reportou o jornal. “Recentemente, ele derrotou Jair Bolsonaro, um homem que os ambientalistas brasileiros descrevem como um pesadelo, por governar durante quatro anos de desmatamento desenfreado e aplicação negligente das leis na vasta e frágil floresta amazônica do país”, apontou o Times.

O jornal fez questão de amplificar a principal mensagem de Lula aos participantes: “Estou aqui para dizer a todos vocês que o Brasil está de volta ao mundo”.

O Washington Post chamou a atenção para a mudança geopolítica representada pela chegada de Lula e como o Brasil pode influir positivamente na agenda climática. “Como a floresta amazônica é vasta, seu destino é crítico para as emissões globais”, opinou o Post. “E como o Brasil é uma grande nação em desenvolvimento, tem credibilidade e peso para levar os países indecisos a aumentar suas ambições climáticas, dando-lhe um poder que transcende suas fronteiras”, diz o texto.

Redução do desmatamento

Sem exageros, a agência Reuters informou que Lula foi tratado pelos participantes como um rockstar e destacou o compromisso do próximo presidente em proteger a Amazônia.

Lula reduziu o desmatamento a níveis quase recordes em sua primeira presidência, de 2003 a 2010”, lembrou a Reuters. “Para seu novo governo, ele prometeu um plano abrangente para restaurar a aplicação da lei ambiental que foi corroída sob Bolsonaro e criar empregos verdes”, noticiou a agência.

A revista alemã Der Spiegel observou que Lula pretende levar a próxima Cúpula do Clima para a região amazônica, em 2025. “O (futuro) chefe de Estado anunciou que vai combater o desmatamento em todos os ecossistemas brasileiros, reconstruir os órgãos ambientais e de controle que foram enfraquecidos durante o governo Bolsonaro e punir crimes ambientais”, completou a revista.

Fundo de proteção ambiental

O francês Le Monde destacou os apelos de Lula para a criação de um novo fundo para mitigar os efeitos danosos das mudanças climáticas, como o aquecimento global.

O tradicional britânico Guardian também reforçou os compromissos de Lula com a proteção ambiental e classificou como “empolgante” o discurso do próximo presidente. “Presidente eleito diz que trabalhará para salvar a floresta amazônica e os principais ecossistemas em discurso empolgante na COP27”.

Ainda de acordo com o diário inglês, “Lula disse que o Brasil não precisava desmatar mais um hectare de floresta tropical para ser um grande produtor agrícola”.

Retorno de um Brasil amigo

“A COP 27 marca o retorno de um Brasil amigo às negociações internacionais sobre o clima”, festejou o Liberátion. “Na era do Bolsonaro pró-agronegócio e minerador, o país foi burro: desacelerou o progresso e revisou seus compromissos para baixo. A dois meses da posse oficial, Lula, eleito presidente em outubro, era esperado com esperança em Sharm el-Sheikh”, descreveu o diário.

“A aparição de Lula, que fez um retorno extraordinário aos holofotes políticos no ano passado após uma passagem pela prisão, foi provavelmente um dos eventos mais energizantes da COP27”, reconheceu o argentino Clarín.

O também argentino Página 12 também destacou a mudança de eixo geopolítico trazida pela eleição do petista e chama a atenção para os planos de Lula em relação aos povos originários. “O presidente eleito anunciou a criação de um ministério dos povos indígenas”, sublinhou o jornal.

Da Redação

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Mais pobres voltam ao orçamento com a PEC do Bolsa Família

Proposta, que prevê auxílio fora das regras fiscais, ainda abrirá margem para retomar investimentos públicos no país

A chamada PEC (proposta de emenda à Constituição) do Bolsa Família, que torna excepcional das regras fiscais o custo com o auxílio, foi apresentada nesta quarta-feira (16) pelo coordenador-geral do gabinete de transição e vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin. O texto começará a tramitar no Senado.

O texto terá como primeiro signatário o senador Marcelo Castro (MDB-PI), que também é o relator do orçamento de 2023.

Além dos R$ 600 como valor base do Bolsa Família, a PEC também deixa de fora das regras fiscais o valor extra de R$ 150 mensais a ser pago a pais beneficiários com filhos de até 6 anos de idade.

Para o líder do PT no Senado, Paulo Rocha (PA), a apresentação da proposta mostra o comprometimento imediato do governo eleito em incluir os mais pobres no orçamento do país. “Vamos trabalhar em conjunto com os parlamentares para garantir um auxílio digno para a população brasileira já no ano que vem. Além disso, esperamos ter espaço para ampliar os valores para programas sociais que foram simplesmente dizimados pelo atual governo”.

Com a retirada do valor total a ser investido no Bolsa Família, haverá uma liberação de verbas no orçamento de 2023 para ser redistribuído em outras ações. Por exemplo, para custear o aumento real do salário mínimo, algo que não aconteceu em nenhum dos quatro anos da gestão Bolsonaro.

Outras áreas também podem ser beneficiadas e mudar o atual panorama de destruição dos programas sociais pelo governo federal. Entre eles, o Farmácia Popular, que foi cortado em 59%: passou de R$ 2,04 bilhões em 2022 para uma previsão de R$ 842 milhões no ano que vem.

Há ainda casos como o do Minha Casa Minha Vida, completamente abandonado pela atual gestão. Até 2018, segundo a Caixa Econômica Federal, 14,7 milhões de pessoas compraram um imóvel pelo programa. Atualmente, o valor é tão baixo que deve congelar as obras de 140 mil unidades de moradia popular – a previsão orçamentária de 2023 para a construção de casas pelo governo é de apenas R$ 34,2 milhões.

Retomada dos investimentos

Há ainda a previsão de retomada das obras públicas no Brasil com a aprovação da PEC do Bolsa Família, o que poderá melhorar o desempenho econômico do país, de acordo com relatório elaborado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).

Segundo o documento Monitor Fiscal, organizado pelo FMI, o aumento do investimento público nas economias avançadas e de mercados emergentes pode ajudar a reanimar a atividade econômica. “Além disso, poderia criar milhões de empregos diretamente no curto prazo e outros milhões indiretamente a longo prazo. Um aumento de 1% do PIB do investimento público pode elevar a confiança na recuperação e reforçar o PIB em 2,7%, o investimento privado em 10% e o emprego em 1,2%”, diz o texto.

A ideia é usar parte dos recursos liberados no orçamento, entre outros, para investimentos em áreas estratégicas para o país, como construção e reforma de rodovias.

A defasagem nas obras nas vias do país é visível nos valores previstos para o ano que vem no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT): apenas R$ 6,7 bilhões. De acordo com o relator-geral do orçamento de 2023, senador Marcelo Castro, o valor é insuficiente até a para a manutenção da nossa malha viária.

Do PT no Senado / Imagem: Alessandro Dantas

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BR Instrumental vem aí com diversas atrações e ocupação cultural do Centro Histórico de São Luís

Nesta sexta e sábado, o festival volta a ocupar a praça Deodoro com arte, cultura e o melhor da música instrumental contemporânea

A segunda etapa do BR Instrumental 2022 traz uma seleção de atrações que mapeiam o Brasil contemporâneo ao som de tambores, sopros, guitarras e bits eletrônicos. Com patrocínio do Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, o festival volta à praça Deodoro, Centro Histórico de São Luís (MA), nos dias 18 e 19 de novembro.

A programação reúne Nômade Orquestra, Aldo Sena, mestre Curica e o Clube da Guitarrada, Camarones Orquestra Guitarrística, Parahyba Ska Jazz, Layse e os Sinceros, Ema Stoned, Samambaia Jazz Trio, Vogue Performance com Maranhão Kunty, Sanfônicos, Tambor de Crioula Brinquedo de São Benedito e Blobo Afro Akomabu. E ainda a discotecagem de Las Pupilas Dilatadas, Doctor Reggae, Jorge Choairy e Nanny Ribeiro.

Camarones. Foto: divulgação
EMA STONED Foto: Sue-Elie Andrade

“Estamos de volta com o compromisso que assumimos, desde o início, que é o de ocupar o centro da cidade com arte e cultura da melhor qualidade e o nosso convite para o público mais bonito do Brasil é para chegar junto, abraçar a praça, cuidar do nosso patrimônio e fortalecer essa troca de saberes entre artistas de vários cantos do país, de gerações diversas em um retrato lindo da cena da música instrumental na atualidade”, afirma Luciana Simões, da dupla Criolina, que dirige o festival ao lado de Alê Muniz.

Com palco montado próximo à Biblioteca Pública Benedito Leite, o festival ocupará boa parte da praça com espaços integrados para comercialização de lanches, brechós, sebos de livros e vinis, comércio de artesanato e outros produtos ligados ao universo da arte. Para esta edição a feirinha conta com a presença da Rede de Mulheres do Maranhão e Feira Pertinho de Casa.

A Rede Mulheres do Maranhão é formada por mais de 200 empreendedoras, empreendedores e quebradeiras de coco babaçu que atuam em diferentes setores, como fabricação de doces, mel, confecção de roupas, beneficiamento e quebra do coco babaçu, castanha de caju, panificação, cultivo de verduras e legumes. E a Feirinha Pertinho de Casa, plataforma que aproxima empreendedores dos consumidores e está presente em todo o país.

“A estrada do som que a gente vem pavimentando há alguns anos tem o propósito de ser uma ponte que liga São Luís ao mapa cultural do país, aproximando e promovendo o diálogo entre artistas, público e território, apresentando a nossa cultura popular, a nossa música e abrindo os braços para receber outras linguagens e sons. O BR Instrumental é a festa do som, a celebração da música que vai além das palavras”, diz Alê Muniz.

Além da programação musical, esta edição do BR Instrumental conta com oficinas de sopro, ministrada pela Nômade Orquestra especialmente para os músicos da Banda do Bom Menino, e outra de produção cultural, ministrada por Bia Nogueira, para alunos do IEMA Centro.

Os produtores do Festival Sol, Anderson Foca e Ana Morena, participam de uma roda de conversa sobre o mercado da música independente, no Casarão Tech, parceria do festival com a Secretaria de Ciência e Tecnologia do Maranhão (SECTI). Além dos grupos preferenciais, as atividades estão abertas ao público, com vagas limitadas.

Estrada do som

O BR Instrumental é um braço do Festival BR135, que nasceu com a proposta de ocupar a cidade com shows e performances, principalmente as ruas e praças do Centro Histórico, oferecendo programação gratuita e aberta a todos os públicos.

Desde a sua primeira edição, no extinto Circo da Cidade, em 2012, o Festival BR 135 cresceu e vem buscando a cada ano novos espaços e formas de trazer ao público o melhor da música independente. Um festival que se realiza nos palcos e, por meio do Conecta Música, nos painéis, oficinas e rodas de conversa, além das melhores experiências nos ambientes de mercado, tanto para os artistas locais, produtores e realizadores convidados, quanto para os artistas locais e empreendedores da economia criativa.

PROGRAMAÇÃO

18 de novembro (sexta-feira)

18h – DJ Jorge Choairy (MA)

18h30 – DJ Doctor Reggae (SP)

19h30 – Bloco Afro Akomabu (MA)

20h – Sanfônicos (MA)

20h40 – Vogue Performance com Maranhão Kunty (MA)

21h – Ema Stoned (SP)

22h – Camarones Orquestra Guitarrística (RN)

23h – Nômade Orquestra ‘Na Terra das Primaveras’ (SP)

19 de novembro (sábado)

18h – DJ Nanny Ribeiro (MA)

18h30 – Las Pupilas Dilatadas (MA)

19h30 – Tambor de Crioula Brinquedo de São Benedito (MA)

20h – Samambaia Jazz Trio (MA)

21h – Layse e os Sinceros (PA)

22h – Parahyba Ska Jazz Foundation (PB)

23h – Aldo Sena + Mestre Curica + Clube da Guitarrada (PA)

OFICINAS E PASSAGEM DE SOM

Oficina Nômade Orquestra

Dia 17, quinta-feira, das 15h às 18h, na Escola de Música do Bom Menino (Rua do Giz, 483)

Oficina Bia Nogueira

Dia 18, sexta-feira, das 14h30 às 17h30, no Casarão Tech (Rua da Estrela, 386)

Roda de Conversa com Ana Morena, Anderson Foca, Luciana Simões, Alê Muniz e o Secretário de Cultura

Dia 19, sábado, 10h, com breakfast, no Casarão Tech (Rua da Estrela, 386)