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A inguinoransa astravanca o pogrécio

Prof. Jáder Cavalcante

Quando estou dirigindo, sempre que tenho oportunidade, opto por trafegar pela nossa Via Expressa, cujo nome simboliza sua função social: ser uma artéria rodoviária de rápido escoamento. Lembro que, há algumas semanas, houve uma reportagem sobre aquela avenida, noticiando que a comunidade do Vinhais Velho havia feito uma barreira de fogo, impedindo o tráfego de veículos. Parece-me que alguém da comunidade fora atropelado enquanto atravessava aquela via de trânsito rápido. A população exigia a instalação de quebra-molas na avenida para reduzir o risco de acidentes.

Mudando de assunto, não me lembro de já ter visto alguma manifestação contra a fornecedora de eletricidade, quando alguém morre por eletroplessão. Nunca vi os parentes e vizinhos da vítima falecida exigirem que a voltagem da rede fosse reduzida de 220 V para 50 V, para evitar mortes. Não tenho notícia de piquetes e barreiras de fogo na frente das subestações a fim de impedir o acesso aos funcionários da manutenção. Pois é, a corrente continuará 220 V, e os menos avisados e menos afortunados continuarão perdendo a vida por causa da perigosíssima energia elétrica, com a qual convivemos desde que nascemos, e recebemos orientações acerca do perigo que ela representa.

Quantas pessoas perdem a vida por ano em decorrência do atraso de uma ambulância? Acredito que milhares. No entanto, quando uma vítima de AVC morre na meia hora seguinte ao acidente, sem que o socorro médico chegue a tempo de conduzi-la para receber atendimento especializado, não tenho lembrança de manifestações de populares queimando ambulâncias ou depredando a Secretaria de Saúde. E assim a vida continua seu desenrolar natural: às vezes, o socorro chegará a tempo; outras vezes, não. E a sociedade vai continuar aceitando como normal essa oscilação na presteza do atendimento. É claro que o ideal seria o socorro chegar em um minuto, mas o caos do nosso trânsito nem sempre permite tal celeridade no atendimento, nem seria possível deixar ambulâncias de plantão a cada quilômetro quadrado da cidade.

Hoje, vindo do Centro para a Cohama, decidi ganhar tempo trafegando pela Via Expressa e, para meu desapontamento, constatei que, em alguns trechos, foram instaladas placas limitando a velocidade máxima em 60 km/h assim como os impiedosos detectores de velocidade acoplados a câmeras, próximo do local onde se veem marcas de incêndio no asfalto: a meu ver, um retrocesso. Os moradores da redondeza têm a perigosa energia elétrica em suas casas, e sabem conviver com essa ameaçadora ceifadora de vidas. Se alguém morre de choque, a culpa é da fatalidade, ou até da própria vítima, que economizou nas medidas de segurança. Mas por que a culpa das mortes por atropelamento nunca é da vítima, que pode ter agido com imprudência? Até porque, se uma via é chamada de “expressa”, os motoristas se sentem com liberdade para apertar o pedal da direita.

E as exigências dos manifestantes são sempre as mesmas: obstáculos a fim de reduzir a fluência que a via permite. Nunca se viu uma comunidade fazendo um mea culpa e, após uma tragédia fatal em alguma avenida ou rodovia, solicitar às autoridades ações de conscientização e preparação entre seus moradores, tal qual são submetidos os funcionários de qualquer grande indústria quando são contratados. Se cursos forem oferecidos à comunidade, demonstrando os riscos de conviver próximo a uma via de trânsito rápido, além de ensinar a maneira correta de atravessar a avenida, acredito que tais tragédias poderão ser evitadas. 

Mas não! Sempre o errado é quem trafega nas condições estabelecidas para a via. E a comunidade quer que a via se adapte às suas limitações cognitivas, não o contrário, como se o progresso tenha que ser freado e deva receber injeções de regresso. Isso me faz lembrar de um caso acontecido num zoológico, em que um maluco pulou o alambrado de segurança da jaula dos leões, aproximou-se das grades de ferro e, tendo sido puxado por um dos enjaulados, naturalmente, virou refeição dos felinos, que só estavam cumprindo à risca seu papel de predador que a natureza lhes concedera. Como resultado, os seguranças do zoológico mataram os dois leões, a fim de resgatar o inútil cadáver do inútil. Ou seja, os leões foram considerados culpados pelo erro do incauto invasor de seus domínios. Tal qual o episódio dos leões assassinados, a opção é punir os motoristas, que usufruem a facilidade de uma via expressa, a nossa Via Expressa. Realmente, a cada dia, convenço-me de que não há caminho plausível para uma sociedade sem ser por meio da educação.

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Matheus Nachtergaele estrela musical “Molière” em São Luís

Com 14 atores e músicos no palco, o musical “Molière” será apresentado pela primeira vez no Teatro Arthur Azevedo (rua do Sol), no mês de fevereiro, em São Luís, na sexta (3) e sábado (4), às 21h e no domingo, dia 5, às 19h. O musical é protagonizado pelo ator Matheus Nachtergaele e os ingressos estão à venda no site da Ingresso Digital (https://www.ingressodigital.com/evento/6885,6886,6887/Molire) e na bilheteria do teatro.

A comédia musical tem produção local da Tablado Produções e a direção de Diego Fortes, ganhador do Prêmio Shell em 2017 pelo espetáculo O Grande Sucesso. O espetáculo traz uma disputa bem-humorada entre a Comédia, representada pelo autor Molière (Matheus Nachtergaele) e a Tragédia, na figura do poeta Jean Racine (Elcio Nogueira Seixas).

Embalada por músicas de Caetano Veloso, executadas ao vivo com arranjos originais do maestro Gilson Fukushima, a montagem integra o projeto de intercâmbio cultural promovido pelo Teatro Promíscuo, tendo como foco a valorização da dramaturgia latino-americana. A peça marca a estreia da obra teatral da renomada dramaturga mexicana Sabina Berman no Brasil.

Em cena, quatorze atores e músicos vão narrar o inusitado conflito entre formas opostas de pensar o mundo, expressas pelas famosas máscaras do teatro: uma ri malandramente de tudo e de todos e a outra mostra reverência e temor diante da dor e da morte. O embate épico entre essas duas faces da vida tem como cenário a corte carnavalesca de Luis XIV, o Rei Sol (Josie Antello), na França.

Amado pelo público e favorito do extravagante rei, Molière trava uma luta tragicômica com seu aprendiz Racine para manter a posição de dramaturgo mais prestigiado da corte. Enquanto isso, o Arcebispo de Paris, grande entusiasta da guerra, Monsenhor Péréfixe (Renato Borghi), tentará se aproveitar do conflito para banir do reino o Teatro e seus artistas, endurecer a censura e lançar a França em uma era de obscurantismo, violência e sacrifício.

Ficha Técnica:

Texto: Sabina Berman | Tradução: Elcio Nogueira Seixas e Renato Borghi | Adaptação: Diego Fortes e Luci Collin | Direção: Diego Fortes | Elenco: Matheus Nachtergaele, Elcio Nogueira Seixas, Renato Borghi, Rafael Camargo, Luciana Borghi, Josie Antello, Jorge Hissa, Regina França, Diogo Brandão, Débora Veneziani, Joana Araujo, Fábio Cardoso e Renata Neves | Cenografia: André Cortez | Figurino: Karlla Girotto | Direção Musical: Gilson Fukushima | Iluminação: Beto Bruel e Nadja Naira | Assistente de Direção: Carol Carreiro | Fotos: Eika Yabusame, Jamil Kubruk e Luísa Bonin, Paulo Uras – Estúdio FB | Diretora de Produção: Camila Bevilacqua – Produtor Executivo: Diogo Pasquim | Idealização: Teatro Promíscuo| Produção: Lady Camis Produções

Serviço:

Molière – Uma comédia musical de Sabina Berman

Temporada: 03/02 a 05/02/2023

Local: Teatro Arthur Azevedo (Rua do Sol)

Horário: sexta (03/02), às 21h | sábado (04/02), às 21h e domingo (05/02), às 19h

Duração: 120 minutos

Classificação: 12 anos

Ingressos: Venda on-line no site Ingresso Digital e na bilheteria do teatro.

Produção local: Tablado Produções.

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Encontro Nacional de Pesquisa Aplicada em Comunicação recebe trabalhos

Fonte: Jornal Intercom / Imagem capturada no site do ApliCom 2023

Está aberta até 28 de fevereiro a chamada de trabalhos do Encontro Nacional de Pesquisa Aplicada em Comunicação (ApliCom), que será realizado nos dias 20 e 21 de junho no Centro de Ciências Sociais, no campus São Luís da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

A chamada de trabalhos inclui duas modalidades:

● Resumo expandido (de cinco a oito páginas), para estudantes de graduação ou pós-graduação, de iniciação científica (Pibic), iniciação tecnológica (Pibiti) ou alunos participantes de grupos de pesquisa relatando trabalhos concluídos ou em andamento.

● Artigo (de 12 a 15 páginas), para mestrandos(as), mestres, doutorandos(as) ou doutores(as) relatando trabalhos concluídos ou em andamento.

As submissões devem ser direcionadas a uma das seguintes trilhas:

● Métricas, Dados, Big Data e IA

● Games, Entretenimento e Metaverso

● Empreendedorismo Social e Inovação

● ESG, Gestão de Risco e Imagem Institucional

● Métodos e Desenvolvimento de Produtos

● Comunicação , Direitos Humanos, Saúde e Acessibilidade

● Comunicação e Política , Gestão e Estratégias de Comunicação

Confira a chamada de trabalhos completa no site do evento.

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Fenaj repudia terrorismo bolsonarista

Federação e sindicatos de jornalistas execram atos terroristas em Brasília e se solidarizam com profissionais agredidos durante cobertura 

O Brasil assistiu neste domingo (08/01) a lamentáveis ataques à democracia brasileira, promovidos por bolsonaristas que não aceitam o resultado das eleições. O Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF) foram invadidos, depredados e saqueados por terroristas a serviço de uma força política fascista, que tem como principal líder o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) e os 31 Sindicatos de Jornalistas filiados repudiam de forma veemente a invasão aos prédios públicos e os ataques à democracia brasileira. O evento acontece uma semana depois de o país assistir a uma linda, diversa e inclusiva festa cívica, na posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A FENAJ e os sindicatos filiados denunciam firmemente esse agrupamento que insiste em desafiar a Constituição, mantendo acampamentos em frente a quartéis do Exército, promovendo ações terroristas em Brasília e pedindo intervenção militar.

É inadmissível a omissão do governo do Distrito Federal, bem como a leniência de parte das Forças Armadas, da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal diante da escalada anticonstitucional do bolsonarismo. Em qualquer país moderno e democrático, atitudes como as que temos visto no Brasil seriam severamente reprimidas e punidas, em defesa do bem maior e coletivo.

Os jornalistas brasileiros, no exercício de seu trabalho profissional, têm sido vítimas de intimidações e agressões por membros e apoiadores desse grupo político violento e antidemocrático. São centenas os casos registrados nos últimos anos, quase uma dezena apenas na primeira semana desse ano.

Exigimos apuração e rigorosa punição dos responsáveis por este grave atentado à democracia brasileira, incluindo financiadores e realizadores. Alertamos, ainda, para a necessidade de as forças de segurança combaterem o cerceamento ao trabalho dos jornalistas, vítimas recorrentes da onda de violência das hordas bolsonaristas.

Solidarizamo-nos com as equipes de imprensa agredidas e colocamos as estruturas sindicais à disposição da categoria.

Brasília, 8 de janeiro de 2023

Diretoria da Federação Nacional dos Jornalistas – FENAJ

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O Capitólio à brasileira é fruto de um triplo apagão

Thais Reis Oliveira, editora executiva online de Carta Capital

A bonita cerimônia de posse de Lula, no domingo passado, parecia anunciar a bonança. Nos dias seguintes, Bolsonaro se manteve calado e o quórum dos famigerados acampamentos golpistas minguava.

Uma semana depois, porém, tudo mudou.

Na manhã do último domingo, ônibus vindos dos quatro cantos do país chegaram a Brasília apinhados de bolsonaristas radicais. Em poucas horas, milhares deles tomaram as sedes do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal. 

O que se seguiu foi terrorismo. Dentro dos prédios, obras de arte foram destruídas, móveis e objetos foram quebrados, fezes e urina foi espalhadas pelo cômodos. Do lado de fora, jornalistas, policiais e até animais foram ameaçados e agredidos. 

Os amplos gramados que cercam os Três Poderes dificultam qualquer ação furtiva. Lúcio Costa concebeu a Esplanada como um espaço de manifestação cívica e democrática. Até aqui, tudo leva a acreditar que tamanha monstruosidade só ocorreu graças à omissão ou anuência das forças de segurança e de autoridades.

O governo Lula, o Legislativo, o Supremo e a comunidade internacional têm respondido à altura, punindo os envolvidos e condenando publicamente os atos. Apenas disso, contudo, não é o suficiente.

Embora uma tomada de poder esteja fora de questão, é grave que o bolsonarismo golpista tenha conseguido produzir uma imagem de força tão marcante. Como resumiu o professor Francisco Teixeira, da UFRJ, a CartaCapital, o Capitólio à brasileira é fruto de um triplo apagão: de segurança, de inteligência e tático. Só não foi pior porque nenhuma autoridade teve a vida ameaçada – e porque Bolsonaro está fora do poder e do Brasil. 

Os acampamentos golpistas estão, finalmente, sendo desmontados. Mas não a estrutura psíquica que originou esse movimento.

Por não se verem como terroristas, e sim como ‘patriotas’, os bolsonaristas que invadiram os Três Poderes produziram até provas contra si mesmos.

Também chama atenção, entre os detidos e presos identificados até aqui, a quantidade de moradores de pequenas cidades do interior do Brasil – repletos dos chamados ‘deserto de notícias’, lugares onde não há imprensa local independente.

Envenenados por mentiras e teorias conspiratórias que circulam livremente em apps de mensagem e acobertados por uma robusta estrutura financiada por empresários, esses terroristas habitam um mundo paralelo, um delírio coletivo do qual será difícil despertá-los.

O caminho para a verdadeira reconstrução democrática será longo e tortuoso. A boa informação, o estímulo ao pensamento crítico e o respeito à verdade serão ainda mais fundamentais.

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Lugar de terrorista é na cadeia!

Não tenho bola de cristal, mas ontem, aqui neste blog, publiquei o texto “Bolsonarismo fora da lei tem solução: a lei dura!

Chamei atenção para a motivação extremista:

“Movidos pelo ódio e todas as outras paixões nocivas ao conceito de humanidade, os fanáticos são capazes de tudo.”

Hoje, 8 de janeiro, o Brasil viveu o pior ataque contra as instituições republicanas e democráticas de todos os tempos.

Como havia dito no texto anterior, a resposta para essa gente grotesca é a Lei dura; ou seja, a cadeia.

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Bolsonarismo fora da lei tem solução: a lei dura!

Foto: Aurelio Alves/O Povo

A eleição acabou, o resultado foi proclamado, qualquer suspeita sobre a segurança da urna eletrônica foi descartada, os eleitos foram diplomados, tomaram posse e estão em exercício.

Apesar de tudo, o fanatismo da ultradireita segue conturbando o processo democrático.

Subprodutos piorados do bolsonarismo ainda causam tumultos e atos extremos de violência, atingindo em especial os jornalistas.

Abandonados pelo “mito”, os fanáticos promovem espetáculos burlescos diariamente veiculados nas redes sociais. Embora isso pareça hilário, é preciso encarar a situação com seriedade e rigor.

Quem defende ditadura e torturadores tem de ser contido!

Essa gente fora da lei precisa ser debelada com a austeridade das medidas disciplinares e o devido enquadramento no ordenamento jurídico.

Temos Constituição, Ministério Público, Judiciário e Executivo sintonizados no processo civilizatório.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flavio Dino (PSB), está atento aos atos antidemocráticos e às aberrações que insistem na desobediência às instituições.

O novo governo não pode nem deve dar margem para essa horda crescer e voltar às ruas com o sentimento golpista.

Movidos pelo ódio e todas as outras paixões nocivas ao conceito de humanidade, os fanáticos são capazes de tudo.

A camisa de força para eles é a lei dura!

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Consulta pública urgente: unificação do valor de Auxílio-Alimentação no serviço público federal

Mobilização da Apruma (Associação dos Professores da UFMA), filiada ao Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), incentiva professores, técnicos e outros servidores a participar da consulta pública e defender a proposta de unificação do valor do Auxílio-Alimentação no serviço público federal. Se comparado ao auxílio de outros servidores, o valor do benefício para os trabalhadores do poder Executivo é bem menor.

Abaixo, o texto exclusivo da Apruma para os professores, mas é importante destacar que a proposta de unificação do valor do Auxílio-Alimentação visa beneficiar todos os servidores do executivo.

Prezados professores e professoras,

AINDA PODEMOS ASSINAR.

Atualmente, o valor destinado aos servidores do executivo é de R$ 458,00, um dos mais baixos. Servidores do TCU recebem R$ 1.011,00 de auxílio ao mês. Servidores da Câmara e do Senado recebem R$ 982,20. Os da Justiça Federal recebem R$ 910,08. E os da Caixa Econômica Federal chegam a receber 1.115,08.  O que justificaria política e juridicamente tal diferença?

Como propõe o texto da Ideia Legislativa nº 161555, encaminhada pelo Senador Humberto Costa, “as necessidades alimentares dos servidores não se distinguem por classe ou cargo público. Mas, na prática, o Governo adota uma política discriminatória para o pagamento do Auxílio, ocasionando que carreiras recebam o dobro do valor de outras”. O texto ainda frisa que “não há plausabilidade jurídica na manutenção dessa política”, o que parece óbvio se levado em conta o cumprimento do Princípio da Isonomia.

LINK DA NOTÍCIA: https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=161555

LINK PARA ASSINAR: https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=155082

Se concordar, marque SIM e autentique com o email do google.
 
Precisamos apoiar a Consulta Pública disponível no Senado Federal (Sugestão nº 16 de 2022), bem como cobrar de senadores sensíveis à causa. Seguem os e-mails dos senadores Fabiano Contarato (sen.fabianocontarato@senado.leg.br) e Randolfe Rodrigues (sen.randolferodrigues@senado.leg.br). Nossos representantes precisam pautar a questão e lutar por ela no Senado.

Esta é uma Luta de todos nós!

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Andes solicita audiência com o novo ministro da Educação

Integrantes da diretoria do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) estiveram presentes na cerimônia de posse do novo ministro da Educação, Camilo Santana (PT), junto com representantes de outras entidades sindicais, de movimentos sociais e estudantis, educadoras e educadores, governadoras e governadores, ministras e ministros e parlamentares. O senador eleito assumiu o cargo na segunda-feira (2), em Brasília (DF).

O Andes protocolou também, no dia da posse do titular do MEC, uma solicitação de audiência com o novo ministro para tratar das pautas da categoria docente. “Em particular, ressaltamos a pauta das intervenções. Nós exigimos que essa vitória da democracia se expresse também nas universidades e institutos federais respeitando os processos internos de escolha de reitores e reitoras. Essa é uma pauta muito cara para nós: a defesa da nossa autonomia em todas as suas dimensões”, lembrou a presidenta da entidade, Rivânia Moura.

O sindicato também apresentou uma carta ao ministro (ONZE PONTOS PROGRAMÁTICOS EM DEFESA DA EDUCAÇÃO PÚBLICA) e solicitou com urgência o agendamento de uma audiência a fim de tratar dos itens apresentados no documento.

Leia a carta aqui

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Comunidade do Cruzeiro do Anil festeja 92 anos do padroeiro São Sebastião

A Comunidade do Cruzeiro do Anil está em festa com a 92ª edição do Festejo em honra a São Sebastião. A programação do festejo acontece entre os dias 11 e 20 de janeiro, em São Luís do Maranhão. Em 2023, em sintonia com a Campanha da Fraternidade, o festejo tem como tema “Em missão com São Sebastião, saciando a fome dos irmãos”; e o lema “Em verdade vos digo, que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes” (Mt 25,40).

Os preparativos para os 92 anos iniciaram ainda em 2022 no pré-novenário, dia 27 de dezembro, com um encontro celebrativo na praça em frente à igreja da Comunidade São Sebastião. No último dia 3 de janeiro houve um segundo encontro celebrativo, desta vez, numa rua do bairro Cruzeiro do Anil. Os dois momentos contaram com a participação ativa de membros de pastorais, grupos, movimentos e serviços da igreja na Comunidade.

Neste domingo, dia 8, a partir das 9h, haverá a carreata de abertura do festejo pelas principais ruas e avenidas dos bairros adjacentes convidando os fiéis a participarem da festa. A concentração para a carreata será feita na porta da igreja de São Sebastião. A programação religiosa e festiva é extensa e prolonga até dia 20 de janeiro, Dia do Padroeiro São Sebastião.

A programação social será realizada sempre nos fins de semana, com atrações no largo nos dias 13, 14, 15, 18, 19 e 20 de janeiro como, show de artistas e bandas católicas, barracas de comidas típicas, guloseimas, churrasquinhos, batatas frita e o tradicional jantar. Além disso, haverá barraca de brechó e artigos religiosos durante todo o período do festejo.

No dia 15/01, domingo, às 9h, serão realizados os batizados. Durante o festejo, a programação litúrgica ocorrerá todos os dias, com alvoradas, às 6h da manhã, reza do terço, às 18h30 e missas logo após, às 19h30 (exceto no dia do padroeiro que terá programação com horário diferenciado). 

Dia do Padroeiro

No Dia do Padroeiro as comemorações começam às 7h, com a Santa Missa, seguida de Café Fraterno, às 8h30. A programação segue às 12h, com missa solene. O festejo encerra com missa solene às 17h, seguida de grande Procissão de São Sebastião, a partir das 18h30. Logo após a procissão, haverá leilão atrações culturais no largo da igreja.

Programação Litúrgica
(Todos os dias na Comunidade)

Alvoradas: às 6h

Novena: às 18h30

Missas: às 19h30 (exceto no dia do padroeiro)

Batizados

Data: 15 de janeiroHorário: às 9hLocal: Igreja São Sebastião

SERVIÇO

O quê? 92º Festejo de São Sebastião em São Luís/MA

Quando? De 11 a 20 de dezembro de 2023.

Horários: alvorada, às 6h; missas, às 19h30 (exceto no dia do padroeiro que têm missas às 7h, 12h e 17h, seguida de procissão).

Onde? Igreja de São Sebastião do Cruzeiro do Anil

Porta-voz: Verônica Melo (coordenadora da Comunidade) 

Contatos:

Leidyane Ramos (coordenadora da Pastoral da Comunicação) – (98) 98239-1684

Maria Clara Silva (vice-coordenadora da Pastoral da Comunicação) – (98) 99615-7822

Imagem destacada / escultura de São Sebastião, capturada aqui