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Bolsonaro: um fracasso retumbante!

Imagem / Jair Bolsonaro (Foto: REUTERS / Ueslei Marcelino)

Tá na hora do Jair já ir embora. Embalados pelo hit da eleição de 2022, as forças da civilização e do amor derrotaram o ódio.

Esperamos que Jair Bolsonaro vá para longe e nunca mais volte à vida pública.

O destino dele deve ser a cadeia, seja em Pedrinhas ou na Papuda.

Ele sai de Brasília com o gosto amargo do fracasso.

Não conseguiu criar um partido – Aliança pelo Brasil – para chamar de seu.

O movimento protofascista liderado por ele vai escorrendo pelo esgoto da História, definhando na porta dos quartéis, deixando a imagem do horror mais bizarro.

Ele fracassou também como marido e pai, as principais referências de um dos seus bordões publicitários – família.

Foi derrotado também na falácia de filho de Deus. É um fariseu!

Estamos diante de um derrotado, covarde, hipócrita e medíocre, sem as mínimas condições sequer de encarar o vencedor e fazer as honras do ritual de passagem da faixa presidencial.

Bolsonaro falhou como homem, político, líder, pai, marido e presidente.

É um fracasso retumbante.

Todo castigo para ele é pouco.

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São Luís sem abrigos

Isso aí é na Cohama, bairro de classe média na capital do Maranhão.

Depois de mais de 400 anos, São Luís não tem abrigos de ônibus decentes e o transporte coletivo continua caótico para os trabalhadores e usuários.

São décadas de maus tratos aos usuários, motoristas e cobradores(as).

Uma coisa do passado.

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Aprovado Orçamento de 2023 com viés social do novo governo Lula

Texto aprovado nesta quinta (22) pelo Congresso prevê salário mínimo de R$ 1.320 (aumento real de 2,7%), Bolsa Família de R$ 600, mais R$ 150 por filho até 6 anos, e restaura programas sociais

Site do PT – Salário mínimo de R$ 1.320 a partir de 1º de janeiro, com aumento real de 2,7%. Bolsa Família de R$ 600 em 2023, mais R$ 150 mensais por criança menor de 6 anos. Recursos para garantir Auxílio-Gás, Farmácia Popular, Campanha de Vacinação, Merenda Escolar, Cisternas e Carro-pipa, entre outros programas.

O Orçamento para 2023 aprovado nesta quinta-feira (22) pelo Congresso Nacional já tem a marca do governo Lula antes mesmo de tomar posse, daqui a 10 dias, com prioridade absoluta para políticas públicas de combate à fome e de redução da desigualdade, deixando na poeira o pesadelo bolsonarista que fez o país andar de ré.

“Aprovamos o Orçamento de 2023 garantindo R$ 600 para o Bolsa Família (+ R$ 150 por criança até 6 anos), recomposição de recursos para programas sociais e verba para áreas que estavam sucateadas, como a educação. Tudo pronto para começar um governo histórico!”, comemorou o líder do PT no Senado, Paulo Rocha (PA).

O senador Humberto Costa (PT-PE) destacou que o novo governo já vai tomar posse cumprindo a promessa de campanha de melhorar a remuneração básica do brasileiro. “Depois de quatro anos de desvalorização, o salário mínimo voltará a ter ganho real. O novo Orçamento garante o reajuste com um aumento real de 2,7%. Com isso, Lula cumpre mais uma promessa de campanha. É o pobre voltando a ser prioridade nesse país! Vai ter Bolsa Família de R$ 600 e mais investimento em saúde e educação. É o Brasil voltando a ser feliz de novo e garantindo mais dignidade ao seu povo”

O Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) 2023 só foi a voto nesta quinta porque a definição do texto dependia da aprovação, na Câmara e no Senado, da PEC do Bolsa Família, promulgada na noite desta quarta-feira. A proposta de emenda à Constituição garantiu a destinação de recursos fora do teto de gastos para o pagamento de R$ 600 de auxílio a famílias mais vulneráveis. No texto original enviado pelo governo Bolsonaro, só havia a previsão de recursos para R$ 405. Além disso, a PEC permite ao governo Lula a destinação de recursos para os programas sociais, abandonados pela atual gestão — se é que pode ser chamada assim.

Governo antecipado

Pouco antes da decisão do Congresso, o presidente eleito Lula já havia mencionado o absurdo da situação em que o gabinete de transição encontrou. “É a primeira ver que um presidente da Republica é eleito e começa a governar antes da posse”, afirmou, durante ato de entrega do relatório final do Gabinete de Transição.

“Nós tivemos a responsabilidade de fazer uma PEC e todo mundo sabia que essa PEC não era nossa, mas era para cobrir a irresponsabilidade do governo que vai sair, que não tinha colocado no Orçamento o dinheiro necessário para atender as pessoas com a política que ele próprio prometeu”, esclareceu Lula.

O presidente eleito também fez um alerta, logo depois de anunciar mais 16 ministras e ministros do futuro governo. “É importante vocês saberem que o Orçamento que vamos ter para trabalhar em 2023 é, em relação ao PIB, o mesmo Orçamento de 2019. Significa que nós paramos no tempo e no espaço durante quatro anos. Temos consciência das dificuldades. Vamos aumentar o numero dos ministérios, mas não vamos aumentar os gastos”, disse.

Déficit

De acordo com o relatório do senador Marcelo Castro (MDB-PI), o déficit da União previsto para 2023 é de R$ 231,5 bilhões. No total, o Orçamento tem receita estimada em R$ 5,2 trilhões. O valor é o mesmo da despesa, sendo que R$ 2,01 trilhões vão direto ao refinanciamento da dívida pública, ou seja, para pagar compromissos junto ao sistema financeiro. Os R$ 3,19 trilhões restantes ficam para o orçamento fiscal e para a seguridade social.

Já os R$ 19,4 bilhões reservados para as emendas de relator, vetadas por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) foram redistribuídos. Metade foi transformada em emendas individuais de parlamentares, e a outra metade destinada a cinco áreas: R$ 4,3 bilhões para Desenvolvimento Regional, R$ 3 bilhões para Saúde, R$ 1,8 bilhões para Cidadania, R$ 416 milhões para Agricultura e R$ 169 milhões para Educação.

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Terrorismo bolsonarista é fascismo sim

Não devemos minimizar os desquartelados vestidos de verde e amarelo nas portas dos quartéis.

Eles são o devaneio de um movimento carregado de fanatismo, de ódio e intolerância.

No meio dessa gente há todo tipo de perfil, inclusive aqueles dispostos a radicalizar ainda mais, a exemplo dos atos terroristas já fartamente anunciados.

O bolsonarismo é uma nuance do fascismo e uma das suas táticas é o uso da violência em diversos níveis, até a radicalização extrema, como o uso de bombas e atentados.

Há uma escalada do fascismo em basicamente três etapas: movimento, partido e tomada do poder.

A chegada de Jair Bolsonaro à presidência construiu um movimento, mas não chegou a criar um partido, que seria o Aliança pelo Brasil.

A tomada completa do poder foi implodida pela eleição de Lula, mas a mentalidade bolsonarista segue disseminada em um movimento que pode ter consequências futuras.

Fiquemos atentos.

Imagem destacada capturada no site lavrapalavra

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Decisão do STF garante Bolsa Família de R$ 600 em 2023

Imagem: Mãe e filha negras com o cartão do Bolsa Família (Foto: MDS / divulgação)

Ministro Gilmar Mendes autoriza que os recursos do programa fiquem fora do teto de gastos. Gleisi comemora a decisão, mas ressalta que aprovação da PEC do Bolsa Família continua sendo o melhor caminho

Site do PT – Decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), permite que o Bolsa Família fique fora do teto de gastos em 2023. Com isso, ficam garantidos os R$ 600 por família com R$ 150 extras para cada criança com menos de 6 anos, como prometeu Lula.

Mendes analisou um pedido apresentado pelo partido Rede Sustentabilidade e concluiu, no domingo (18), que o Bolsa Família pode ser custeado por meio da abertura de crédito extraordinário, mecanismo previsto na Constituição. “Os recursos financeiros existem para fazer frente às inúmeras despesas que decorrem dos direitos fundamentais preconizados pela Constituição”, afirmou o ministro.

A presidenta nacional do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), comemorou a decisão por ela garantir que o povo pobre “não fique na mão”. Porém, Gleisi ressaltou que isso não diminui a importância de se aprovar a PEC do Bolsa Família, já aprovada no Senado e atualmente em discussão na Câmara. 

“Queremos a PEC do Bolsa Família. Ela é importante, porque traz outras soluções e privilegia a política, o parlamento, para a saída de problemas. Mas, se a Câmara não der conta de votar, a decisão do ministro Gilmar, que retira o Bolsa Família do teto de gastos, não deixará o povo pobre na mão”, explicou Gleisi nesta segunda-feira (19), pelo Twitter.

A PEC do Bolsa Família foi uma medida que a equipe de transição de Lula propôs para corrigir o orçamento criminoso que o governo Bolsonaro deixou para 2023 e também para corrigir as distorções provocadas pelo teto de gastos, aprovado após o golpe contra a presidenta Dilma Rousseff.

Além de garantir os recursos necessários para o novo Bolsa Família, a PEC reajusta o salário mínimo acima da inflação; garante a retomada de investimentos públicos para gerar infraestrutura, produzir empregos e reativar a economia; permite o retorno de programas de preservação ambiental; e impede o fim de programas sociais essenciais para a população, como Farmácia Popular, Alimentação Escolar e controle do câncer no SUS, entre outros.

Haddad: negociação continua

O futuro ministro da Economia, Fernando Haddad, também ressaltou a importância de se aprovar a PEC do Bolsa Família. “A negociação permanece. É importante para o país apostar na boa política, na negociação, na institucionalidade para a gente dar robustez para a política econômica que vai ser anunciada e que vai aplacar os ânimos e mostrar que o Brasil vai estar no rumo certo a partir de 1º de janeiro”, afirmou à Folha de S. Paulo nesta segunda.

“No que me diz respeito, nós vamos continuar na mesa discutindo o que é melhor para o país. (Mas a decisão de Gilmar Mendes) dá conforto para os beneficiários do Bolsa Família. Não é por desentendimento no Congresso Nacional que ficarão desamparados, é muito importante dar o conforto para as famílias e não haverá nenhum tipo de prejuízo para o programa”, continuou.

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Janela jardim

Imagem: Janela em casarão de moradia no Centro Histórico de São Luís, na rua Henriques Leal. Foto: Pedro Araújo

Eloy Melonio é contista, cronista, letrista e poeta e membro da APB

Difícil imaginar, não é mesmo? Pra começo de conversa, acho que elas guardam mais histórias do que as portas. Porque ficam ali, de ladinho, observando tudo. De concreto mesmo, apenas nossa afeição por essa moldura nas paredes dos nossos lares. 

Então, que tal começar pelo começo? E isso não é redundância, se foi o que você pensou. É que nem todo começo é o que parece ser. Assim como a Lua não é a mesma ao súbito espanto de olhares distintos.

Vamos direto ao ponto: um dia, em algum lugar, alguém sentiu a necessidade de abrir um buraquinho na parede de sua casa. Uma ideia que foi logo copiada por todos na vizinhança. Em seguida, vieram outros e outros mais. E as casas se encheram de vida.

Algum tempo depois, essa ideiazinha fajuta conquistou seu espaço nas paredes de todo o mundo. E, aos poucos, foi-se abrindo a novos ares. E a “arquitetura” ― a mais exuberante das artes ― aproveitou-se delas para adorno dos espaços externos. E, aí, merecidamente, ganharam status de obra de arte. Além de ar e claridade, os arquitetos perceberam que elas poderiam ser mais atraentes e mais funcionais.

E, enfim, precisavam ter mil e uma utilidades. Numa delas — talvez a mais social — uma pessoa ficava debruçada “ali” horas a fio só para ver o que estava acontecendo lá fora. Dizem que foi dessa mania que surgiram as fofoqueiras de plantão.

Bentinho e Capitu, protagonistas de “Dom Casmurro”, romance de Machado de Assis, por exemplo, passavam as noites à sua janela da Glória (bairro do Rio de Janeiro), “mirando o mar e o céu, a sombra das montanhas e dos navios, ou a gente que passava na praia”.

Se você ler o poema “A janela da minha casa”, do livro “Dentro de Mim” (pág. 158), de minha autoria, talvez lhe venha à memória alguma janela com a qual se identifique. Ou para a qual olhou muitas vezes como se procurando alguma coisa.

Fachada do casarão de moradia na rua Henriques Leal. No detalhe, a janela. Foto: Pedro Araújo

Serena e compenetrada, a janela permeia história e ficção. Quem aí já não ouviu sobre “O Dia do Fico” (9-1-1822), anunciado de uma das janelas do Paço Real, de onde D. Pedro I — contrariando as ordens da Coroa Portuguesa — revelou que não mais retornaria a Portugal? Ou sobre a janela do Palácio Apostólico, em Roma, de onde o papa fala para milhares de fiéis? Ou a janela da torre em que Rapunzel ficou aprisionada por uma bruxa vingativa?

Saindo de casa para conquistar outros espaços, a janela chegou aos navios, aos trens e ônibus, e aos aviões. E, mais recentemente, confirmou sua vocação internacional ao se associar a “uma família de sistemas operacionais”, chamada Windows.

Pois é, a personagem de nossa conversa é a deslumbrante janela amarelo-dourada que aparece na foto que ilustra esta narrativa, cujo papel é fascinante.

Descansando na fachada de um casarão colonial, na Rua Henriques Leal, no Centro Histórico de São Luís (MA), nossa janela representa a versão artística daquele buraquinho na parede de que falei no início. E quem a vê não fica indiferente à sua beleza.

É tanto encanto que chego a imaginá-la conversando com seu espelho, repetindo as palavras da rainha má de Branca de Neve: “Espelho, espelho meu, você já refletiu janela mais bonita do que eu?”

Uma ideia que me afeta é a sua postura de rainha altiva, que precisa de súditos e quer que o mundo se abra para ela. Apesar de estar sempre fechada, não se recusa a acolher os olhares curiosos no calor do seu peito.

Parafraseando Drummond, “O mundo é grande e cabe nesta janela sobre a cidade”. E — quem sabe — uma boa ideia seria abri-la e convidar a Mona Lisa para posar para seus admiradores, porque esta imagem seria “arte” em sua mais pura expressão. E, misturados aos turistas e transeuntes, estão os bem-te-vis e os beija-flores, encantados com sua elegância, que, em dias de sol, parece compor um quadro de tom amarelado.

Teria nossa janela segredos, paixões? É quase certo que sim. E, com essa quase-certeza, algumas dúvidas: quantas vozes devem tê-la feito tremer de alegria ou de tristeza? Quantas vezes desejou esquecer-se do mundo?

Uma personagem assim não se constrói da noite para o dia. Então, mais perguntas: quantas manhãs cinzentas teve de repreender com a sua luz? Quantas vezes se embriagou com uma cantada do Sol da tardinha? Quantas serenatas aos seus pés?

Em rendição ao seu encanto, repito a última estrofe do poema citado anteriormente: “E não demorou muito,/ estávamos, eu e ela,/ casados,/ olhando o mundo da mesma janela”.

Se Katherine Mansfield teria dito que, ao escrever sobre um cisne, sentia-se um cisne, confesso que eu também me senti um de seus atônitos admiradores e ouvi os mais comoventes comentários: “Que linda, tão florida!”, “Uma janela cheia de vida!”, “E toda hora tem passarinhos, borboletas e besouros!”

Nesse êxtase, alguém exclama baixinho ao meu ouvido: “Essa janela é um texto!” Olho para trás. Era o Ed, um jornalista amigo meu. Com um sorriso, deixei-o antever que esta crônica nascia naquele exato momento.

Antes de fechar este texto, uma curiosidade: sobre o que conversariam Bentinho e sua amada se, em vez da Glória, morassem na Henriques Leal?

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A rádio Jovem Pan precisa ser regulada

Tenho dito e repetido aos meus alunos de Comunicação: não ouçam a rádio Jovem Pan. Se escutarem, o façam apenas como exercício de crítica.

Recomendo não perderem muito tempo. Basta alguns minutos para perceber que a emissora é o lixo do jornalismo.

Esse lixo, decomposto, vira chorume e escorre pelo esgoto da História.

O mais grave na Jovem Pan é a condição de ser uma concessão pública, concedida pelo Estado brasileiro, que inapropriadamente faz apologia ao crime, dissemina ódio, incentiva golpe, ataca as instituições, deprecia a República, viola a Constituição, injuria, difama e calunia autoridades sem nenhum critério.

E faz tudo isso em nome da distorção do conceito de liberdade.

A condição de concessão pública é incompatível com a postura da emissora porque avilta a Constituição.

O exemplo da Jovem Pan é mais um motivo para o Brasil iniciar um debate profundo sobre a REFORMA DA COMUNICAÇÃO, tema já tratado aqui no blog desde 2019.

Reforma da Comunicação é totalmente diferente de censura.

É preciso regular, colocar freios sim às emissoras e influencers que confundem liberdade com violência verbal e ataques às instituições republicanas e à democracia.

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A música que me toca

A gente sempre tem algo especial na vida. Na minha, essa música, obra-prima de Belchior. Toda vez que ouço sinto uma vontade louca de alcançar o infinito. (a imagem do cantor e compositor Belchior foi capturada no site deezer)

Coração Selvagem

Letra: Belchior

Meu bem, guarde uma frase pra mim dentro da sua canção
Esconda um beijo pra mim sob as dobras do blusão
Eu quero um gole de cerveja
No seu copo, no seu colo e nesse bar

Meu bem, o meu lugar é onde você quer que ele seja
Não quero o que a cabeça pensa, eu quero o que a alma deseja
Arco-íris, anjo rebelde, eu quero o corpo
Tenho pressa de viver

Mas quando você me amar
Me abrace e me beije bem devagar
Que é para eu ter tempo, tempo de me apaixonar
Tempo para ouvir o rádio no carro
Tempo para a turma do outro bairro ver e saber que eu te amo

Meu bem, o mundo inteiro está naquela estrada ali em frente
Tome um refrigerante, coma um cachorro-quente
Sim, já é outra viagem
E o meu coração selvagem tem essa pressa de viver

Meu bem, mas quando a vida nos violentar
Pediremos ao bom Deus que nos ajude
Falaremos para a vida:
“Vida, pisa devagar, meu coração, cuidado, é frágil”
Meu coração é como um vidro, como um beijo de novela

Meu bem, talvez você possa compreender a minha solidão
O meu som e a minha fúria e essa pressa de viver
E esse jeito de deixar sempre de lado a certeza
E arriscar tudo de novo com paixão
Andar caminho errado pela simples alegria de ser

Meu bem, vem viver comigo, vem correr perigo, vem morrer comigo
Meu bem, meu bem, meu bem

Talvez eu morra jovem
Alguma curva do caminho, algum punhal de amor traído
Completará o meu destino

Meu bem, vem viver comigo, vem correr perigo, vem morrer comigo
Meu bem, meu bem, meu bem

Meu bem, meu bem, meu bem
Todos cantores chamam baby
Todos cantores chamam baby
Todos cantores chamam baby, meu bem

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Com 17 chefes de Estado confirmados, posse de Lula será a maior da história

Também confirmaram presença o vice-presidente do Panamá, e os ministros de Relações Exteriores da Costa Rica, do México, da Palestina e da Turquia

Foto: O embaixador Fernando Igreja, responsável pelo cerimonial da posse, durante a coletiva (reprodução)

O embaixador Fernando Igreja, responsável pelo cerimonial da posse, atualizou nesta quarta-feira (14/12), a lista dos chefes de Estado e de Governo que já confirmaram presença na cerimônia de posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 1º de janeiro de 2023. Ao todo, 17 autoridades estarão em Brasília (DF) para as solenidades. “Será a posse com a presença do maior número de chefes de Estado”, destacou.

Estão confirmados os presidentes da Alemanha, de Angola, da Argentina, da Bolívia, Cabo Verde, Chile, Colômbia, Equador, o rei da Espanha, os presidentes da Guiana, de Guiné Bissau, Paraguai, Portugal, Suriname, Timor Leste, Uruguai e Zimbábue.

Também confirmaram presença o vice-presidente do Panamá, o secretário executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e os ministros de Relações Exteriores da Costa Rica, do México, da Palestina e da Turquia.

Segundo o embaixador Igreja, que integra a Coordenação de Organização da Posse, o convite foi feito a todos os países com quem o Brasil mantém relações diplomáticas e o Itamaraty continua recebendo as confirmações. Atualmente, o Brasil mantém relações diplomáticas com mais de 190 países.

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Alunos de Relações Públicas da UFMA realizarão oficina de comunicação e teatro para profissionais ludovicenses

Nessa sexta-feira (16), às 14h30, acontecerá no auditório do Casarão Tech a Oficina “En Scene”, um projeto realizado por graduandos em Relações Públicas pela Universidade Federal do Maranhão, como avaliação final da disciplina de Gestão Estratégia de Eventos Corporativos. O objetivo da iniciativa é potencializar a comunicação verbal e não verbal de estudantes e profissionais da região metropolitana de São Luís, por meio de técnicas baseadas no teatro e na psicologia.

As inscrições para o evento já estão abertas e são gratuitas, mediante a doação de 1kg de alimento não perecível. A programação inclui oficina prática sobre “Técnicas teatrais que potencializam a comunicação”, ministrada pela equipe da escola Bumba, que ensina comunicação por meio de métodos do teatro e da psicologia, além de palestra com o ator e empresário Leandro Vidal, Diretor da Bumba Escola, e com a consultora em etiqueta profissional Rosana Brandão, Fundadora da Casa RB, que irão abordar temas como etiqueta profissional, a importância da comunicação no sucesso dentro do mercado de trabalho, além de contarem sobre suas experiências pessoais na área.

A graduanda em Relações Públicas, Maria Júlia Sousa, presidente da comissão organizadora da En Scene, acredita que o evento é uma oportunidade única para pessoas que desejam se destacar no mercado atual. “Segundo diversas pesquisas, a comunicação se tornou a principal habilidade sociocomportamental a ser buscada por empresas em processos seletivos. Sendo assim, a preocupação com a maneira com que se fala e o que os outros aspectos da linguagem corporal comunicam é indispensável para o desenvolvimento de profissionais de destaque dentro do mercado de trabalho. Gostaríamos que cada vez mais ludovicenses tivessem a oportunidade de potencializar essa habilidade, sobretudo com um método de aprendizagem dinâmico e inclusivo”, destacou a estudante.

As inscrições podem ser realizadas direto no link: https://www.sympla.com.br/evento/oficina-en-scene/1806672

Saiba mais

Os alimentos recolhidos durante o evento serão doados para contribuir com o Natal de famílias ligadas ao Instituto Cores do Mará, uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos que atua no território do Anil em São Luís do Maranhão, nas comunidades do Pão de Açúcar e do Alto do Pinho, promovendo o desenvolvimento humano de crianças e adolescentes, por meio de uma jornada de desenvolvimento individual e coletivo, que trabalha conteúdos pedagógicos, educação emocional e habilidades socioemocionais.

Imagem destacada / palco do teatro Arthur Azevedo / capturada aqui