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Partidos devem favorecer caciques e repetir modelo do laranjal no rateio do fundão

Amparados nas frouxas regras criadas por eles próprios, os partidos políticos indicam que irão repetir nas eleições de outubro o modelo usado em 2018 para a aplicação do dinheiro público reservado para as campanhas. Em linhas gerais, R$ 2,035 bilhões distribuídos com base em apenas duas diretrizes.

A primeira é a vontade das executivas das 33 legendas. O restrito grupo de dirigentes tem poder absoluto de definir quem, dos quase 500 mil candidatos, receberá dinheiro público e quanto. A segunda é a exigência de direcionamento de ao menos 30% da verba (R$ 610 milhões) para candidatas.

A regra, criada para estimular a participação feminina, está no centro do escândalo de desvio de recursos por meio das candidaturas de laranjas, criadas para financiar outros postulantes
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